Caros,O problema das motos japonesas é o custo do seguro.Aqui em s.Paulo, uma Bandit 1250, por exemplo, tem seguro na faixa de 9 mil reais anuais para perfil de 30/35 anos.Hornet 600 e Z750 vão na mesma balada, com seguros entre 25 e 30% do casco.Ou seja: ao menos em S.Paulo é inviável fazer seguro e, na minha opinião, sem seguro não dá para comprar.AbçJF
Kaercher escreveu: hahahaha.., o Jaques tá coberto de razão! sónão posso afirmar que os funcionários são os mesmos porque depois que comprei a 883 na loja da Plínio, nunca mais voltei lá hehehe..
Mas a entrega da ultra na iesa foi assim: o cara que me vendeu não estava lá, então recebi de um colega dele que ligou a moto enquanto eu olhava-á, levou pra rua, voltou e me disse - vamos lá?. Fui, ele me deu a chave e me falou pra não usar o freio dianteiro manobrando pra moto não tombar.
Depois pediu pra que eu voltasse num sábado pro cara da oficina colocar os comunicadores e me ensinar a usar o rádio, porque no momento ele estava com alguém da h-d na oficina..
Óbvio que eu não voltei, li o manual, ajustei rádio e instalei os comunicadores e fui a Aceguá testar o aparelho. Até aqui, tudo perfeito, anda que é uma maravilha (120 roda super suave)e estou abobalhado com a performance do parabrisas hehehe.. cada parada eu ficava imaginando aqueles milhares de insetos (e um pardal) no meu capacete e jaqueta...
mas ainda estou nos 1000 km, tem muita água rio abaixo..
Pois é, fecha 200% com o que postei.
Depois que te vendem não se dão nem ao trabalho de te esperar prá entregar o bagulho. O cara já sai da loja fazendo tudo por conta.
Cada um com seu cada qual , mas é uma situação que não me serve.
Aliás Kaercher, eu fiz o curso de sargentos da aeronáutica em 1978/79 em Guaratinguetá e tive um colega de sobrenome Kaercher aqui de Canoas. Por acaso tu és parente dele? A última vez que soube ele estava no Rio de Janeiro, aposentado. Ele era infantaria e eu controlador de voo.
JAQUES
SUPER TENERÉ 1200 - 2013
XT 660R - 2012
XL883R - 2008
Porto Alegre - RS
Fiz prá Fat Boy ( renovei em outubro) porque achava que ia com ela para Ushuaia, mas decidi ir com a XJ6. A patroa não vai, então a XJ é mais econômica e mais ágil para o meu gosto de andar.
JAQUES
SUPER TENERÉ 1200 - 2013
XT 660R - 2012
XL883R - 2008
Porto Alegre - RS
gjaques escreveu: Olha, eu não faço seguro prás minhas japas.
Fiz prá Fat Boy ( renovei em outubro) porque achava que ia com ela para Ushuaia, mas decidi ir com a XJ6. A patroa não vai, então a XJ é mais econômica e mais ágil para o meu gosto de andar.
Prá mim, seguro é parte integrante do veículo.Ou faço seguro ou não tiro da loja.Não sei aí em POA, mas aqui em SP o risco de furto/roubo é enorme, o que reflete no valor do prêmio.AbçJF
Jaques: tua Fat te deu alguma dor de cabeça nesse tempo que está contigo ou foi só frescura tipo embaçar instrumento?
Tu precisou de algum serviço que o teu mecânico não conseguiu fazer para ter de voltar na oficina do dealer?
Eu não discuto que o pós-venda HD é ruim, mas os outros também são igual ou pior. Você pode encontrar peça mais fácil para as tuas Yamahas, mas com certeza elas precisam de mais atenção do que a tua Fat.
Eu comprei a minha Fat zero, do mesmo jeito que você, e fiz as revisões programadas na oficina do dealer (na época o Izzo) que consistiu em trocar óleo, filtro e pastilhas em dois anos.
A única vez que precisei de um serviço mais especializado foi quando a moto parou por pane elétrica (descobri que não era injeção como acusava a lâmpada no painel, mas sim o fusível queimado que cuidava de um dos sensores).
Quando acabou a garantia, deixei a oficina do dealer de lado (cara e longe de casa) e passei a usar serviços de outra oficina e um mecânico que não tem vergonha de dizer que não sabe fazer alguma coisa e aí eu vou procurar saber como faz.. meu mecânico aprende muito comigo.
A minha segunda HD, que acabou ficando para Silvana, eu comprei usada. A minha próxima HD, se decidir comprar outra, também vai ser usada porque as motos costumam ser bem cuidadas e não existe desconto em moto usada que valha a pena abandonar a garantia (que acaba não tendo grande serventia, exceto para trocar instrumento e rolamento).
Eu sempre fiz seguro das minhas motos e o seguro baixo, aliado a facilidade de manter a moto rodando e o preço baixo de manutenção (R$0,50/km rodado é meu último cálculo) faz com que eu pense bastante na hora de trocar de marca.
Não sou fã do mito, mas a moto me conquistou exatamente pela confiabilidade, facilidade de manter e custo baixo para manter (revisão a cada 8000 kms ao invés de a cada 3000 kms; seguro baixo e peças baratas se você se dispor a usar a importação direta).
Tem moto mais moderna, que tenha melhor performance, que freie melhor e etc? Tem, mas estou bem satisfeito com o padrão que a minha moto me dá.
Sem ser fanático, apenas pesando os prós e contras. Tive muita japonesa que só ia na oficina autorizada que me deu mais aporrinhação do que a Fat, mas não acho que as japonesas sejam piores. São diferentes e exigem outros cuidados.
Hoje não vendo a minha moto exatamente porque sei o que preciso fazer nela e o que ela vai me entregar. Estou ficando velho e não ando com muito saco para aprender tudo de novo se mudar a marca para uma BMW, por exemplo.
e o problema da revenda das HDs usadas, os culpados são os próprios proprietários que compram a moto pensando em revender.
Qualquer coisa que a gente compre e use tem depreciação pelo uso. O comprador acha que a depreciação deve ser X e o vendedor acha que a depreciação deve ser Y.
Como o vendedor normalmente tem pressa, o comprador ganha esse cabo de força. Quando o vendedor encontra um comprador disposto a pagar o preço mais perto do que ele acha justo, vende. O problema é que o comprador só quer pechincha e não quer pagar nem perto do preço justo para o bem.
Minha moto é 2006, tem 53000 kms rodados, tem manutenção preventiva e corretiva sempre feita em mecânico especializado. Se eu fosse vender, qual seria o preço justo?
Uma nova custa em média 45K, com 15% de depreciação no primeiro ano e mais 5% a cada ano de uso a gente chega a 35% de depreciação vamos ter um preço de mais ou menos 30K, mas se você achar quem pague 25K, pode vender porque a coleção de defeitos que vão colocar nela (é o modelo antigo, é injetada, só tem 5 marchas, a pintura está cansada e por aí a fora) é enorme, mas ninguém vai te pagar as melhorias no motor (filtro/ponteira/remapeamento) ou iluminação (faróis auxiliares) ou ainda em termos de conforto e ergonomia(riser, sissybar, high way pegs), mas vai gastar nisso se comprar uma moto zero.
chama-se a isso oferta e procura senhores.. e não é exclusividade das HDs.
Jaques, quando você comprou as tuas Yamahas usadas você pechinchou ou pagou o preço pedido? Tava justo o preço ou tu tava procurando uma "molezinha"?
Creio que puseram "pimenta" no café do Wolf.
Mas concordo com tudo o que ele falou!!
Peguei minha moto usada e se tiver que trocar e/ou comprar outra, seria usada também!
gjaques escreveu: Olha, eu não faço seguro prás minhas japas.
Fiz prá Fat Boy ( renovei em outubro) porque achava que ia com ela para Ushuaia, mas decidi ir com a XJ6. A patroa não vai, então a XJ é mais econômica e mais ágil para o meu gosto de andar.
Prá mim, seguro é parte integrante do veículo.Ou faço seguro ou não tiro da loja.Não sei aí em POA, mas aqui em SP o risco de furto/roubo é enorme, o que reflete no valor do prêmio.AbçJF
Meus camaradas,
Tambem acho seguro fundamental, so tirei minha Dyna da garagem do ex, ai em Sampa, depois de transferir o seguro da Strom, que por aqui custou 1400 Dilmas e esta valido ate julho 12.
Abracos,
Bugno, eu defendo a sua EG, a EG do Celestino, a Sportster do PJ, as Fats do Alfredo e do JF.... hehehehehehe
Desculpem se pareceu salgado ou amargo, principalmente me desculpe o Jaques se parece que estou aborrecido com as colocações dele.
Não estou, até mesmo porque o conheço e sei que ele não tem problema com a Fat, mas sim com a fábrica e os dealers.
o Jaques representa o consumidor que se sente enrolado ao comprar um produto de mais de R$ 40K e acha uma série de defeitinhos chatos e que a oficina autorizada faz pouco caso. Tá no direito dele de malhar a fábrica e que o atende, mas do jeito que colocou dá impressão que está aborrecido com a moto.
Ele também tá aborrecido porque o mercado de usadas de HDs só tem "esperto" querendo se dar bem em cima do consumidor insatisfeito, mas como ele dá valor ao dinheiro dele, não deixa os "espertos" se criarem em cima dele. Por isso que vai pintar a Fat de laranja: gosta da moto e tá a fim de fazer uma graça com ela.
A realidade é que tem muita gente que fala mal da moto porque espera algo que as HDs não vão entregar: modernidade e facilidade de pilotar. As HDs são antigas e como tal não permitem a "moleza" que uma BMW ou uma japonesa proporciona de frear sem fazer força ou corrigir trajetória que o caboclo entrou errado. Quem anda de HD anda com qualquer coisa e sente falta da moto que tem vontade própria.
gjaques escreveu: Olha, eu não faço seguro prás minhas japas.
Fiz prá Fat Boy ( renovei em outubro) porque achava que ia com ela para Ushuaia, mas decidi ir com a XJ6. A patroa não vai, então a XJ é mais econômica e mais ágil para o meu gosto de andar.
Prá mim, seguro é parte integrante do veículo.Ou faço seguro ou não tiro da loja.Não sei aí em POA, mas aqui em SP o risco de furto/roubo é enorme, o que reflete no valor do prêmio.AbçJF
Assino embaixo. Em SP sem seguro não dá!
"Há apenas um milagre, e ele já foi realizado. Esse milagre é a alma humana." - Hermann Hagedorn
XR 1200X , concordo com tudo oque falaram , mas é um jeito diferente de sair da mesmice das japas , e pegar uma moto urbana e bem modrna da H-D , e não cair em Ducati e KTM que é algo que gostaria de ver mais a frente , é uma moto agil, bonita e deve andar legal,ter excelente arrancada e freios ...
é encalhe ,é , mas com certeza ,eu faria test drive antes de saber se é uma excelente opção , mas gosto da moto sim ,
sobre o que disseram , conheço a real situação lendo por aqui e gosto muito da atual , mas como leigo e apenas fan da marca ,penso que se pode melhorar mais...