Tira teima com prós vs contras. (alguns dados tirados da matéria da Comet GTR)
Prós:
Baixo indice de roubos e furtos
Ajuste de posição das pedaleiras
Boa de curva
Esportividade dentro da lei devido ao seu desempenho comedido
Aparência de motão
Contras:
*Não pense que vai ter conforto...
*o motor nas baixas rotações é incerto, entre 2000 e 6000 ele é amigavel, e é possível andar na cidade sem agressivade nas acelerações e ainda assim conseguir velocidade compatível...
*Pistões com alimentação diferente devido a engenharia que favorece o arrefecimento do pistão dianteiro em detrimento do traseiro.
*E o peso de Hornet 600 (173 kg a seco)
Agora é com vc André Gracia, diga nos o que achou dessa aparente superesportiva...(textos na íntegra)
"
Falta
uma pegada esportiva condizente com o produto. Fica linear sem vibrações
incomodas entre 8000 e 10.500RPM"
"Relações
de marcha muito longas, parecendo uma custom. É suave e preciso."
"Muito dura. Acerto que
privilegia a tocada num autódromo. O ideal seria o meio termo. Sofre as ruas
esburacadas e de péssimo pavimentação de São Paulo"
"Cumpre
seu papel. A torção de chassi não chega a asssustar."
"É
complicado falar em conforto numa esportiva. Aqui o conforto fica
comprometido pela suspensão extremamente dura." (perceba o elogio...esportiva...rs)
Note que eles são bem mais cautelosos do que eu ao criticar essa "superbike"...
Geraldo Tite Simões, Carlos Bittencourt, André Garcia e Tiago Albuquerque Silva concordam que esse produto precisa melhorar em muitos aspectos... eu penso que é mais fácil projetar outra moto e sepultar essa montanha de imperfeições, aí quem sabe eles aproveitam e tiram esse motor em V ou melhor em < que além de feio é fraco e tem um barulho chocho...
Texto na íntegra:
"O motor, porém, deixa um pouco a desejar nas acelerações e retomadas. O
V2 de 249 cm³ tem duplo comando no cabeçote e arrefecimento a ar e óleo:
gera 29,2 cv a 10.500 rpm de potência máxima e 2,31 kgfm de torque
máximo a 8.000 rpm. O problema é que, mesmo com injeção eletrônica, as
rotações do motor crescem de forma lenta e preguiçosa — o motociclista
tem de manter o giro acima dos 7.000 rpm ou vai se sentir pilotando uma
125 cm³. Esse caráter não chega a ser um defeito e chega a ser divertido
em estradas — nos deslocamentos urbanos, porém, torna-se cansativo..."
Essa moto é, na minha concepção, um "diabo da tasmânia" devido a aparente agressividade com tão pouco motor...
Quer uma moto esportiva de 250cc com motor em V?
Com 249,2 cm3 atinge potência
de 70 cavalos. Trata-se de um V2 (90º graus) – 2 Tempos, que acelera de 0
– 100 km/h em 3,8 segundos. Atinge este patamar pelo baixo peso (140
quilos a seco) e projeto da motocicleta. Se fizermos o cálculo para
relação peso/potência [Peso / Potência] encontraremos 2kg/cv (dois
quilos a serem “arrastados” para cada cavalo de força). Com um piloto de
80 kg, esta relação passa a ser 3,14 kg/cv (Pare para refletir, uma
força absurda...). O câmbio é de 6 marchas e a moto atinge velocidade
final de 208 km/h.