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Claudio Fabiano escreveu: Olá Mapelu, obrigado por contribuir com seu relato sobre a experiência com lubrificante, agindo assim todos tem a ganhar, a troca de experiência sempre ajuda e é bem vinda.
Eu trabalho como mecânico diesel a muitos anos (20 anos), já fiz vários experimentos com óleo lubrificante, algumas bem sucedidas e outras nem tanto, a escolha do óleo lubrificante é extremamente importante para durabilidade e desempenho do motor, o virabrequim, comando de vávulas entre outras peças, apartir de uma certa rotação trabalham flutuando sobre um filme de óleo, este tem por finalidade reduzir o atrito que a médio longo prazo provoca desgaste, que qdo utrapassam limites aceitáveis originam "ruídos" que tendem a aumentar com o passar do tempo.
Os oleos lubrificantes são produzidos apartir de uma base mineral, e passam a si diferenciar quando recebem o pacote de aditivação que varia de acordo com cada fabricante, apartir desta fase começam a apressentar caracteristicas expecíficas, cada montadora (Honda, Yamaha, Ford, VW, Scania etc) qdo desenvolvem seus motores firmam parcerias com fabricantes de óleo lubrificante que ao meu entender, vai alem de interesses comerciais, o produto (óleo) para ser homologado é obrigado a atender exigencias expecíficas para cada novo produto desenvolvido, por esta razão, penso que deve-se ter cuidado e critério para usar óleo lubrificante diferente do recomendado pela montadora, o resultado pode surpreender de forma positiva ou negativa.
É importante resaltar no mercado á várias opções de lubrificantes, que são considerados superiores comparando ao indicado no manual, pois, possuem pacotes de aditivos com propriedades diferentes do recomendado, resta saber se na prática protegerá de fato nossos motores, uma vez que não temos recursos necessários para validar sua aplicação, mesmo assim respeito a opinião de quem opta por usar óleo não especificado, sem dúvida deve ter avaliado prós e contra.
Abraço e boa sorte.
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Claudio Fabiano escreveu:
Mapelu, obrigado pelas informações postadas, achei interessante seu relato, quanto a lubrificantes sinteticos ou semi-sintéticos tenho um certo receio, devido estes serem produzidos isentos de base mineral.
lubrificante desta natureza, qdo submetido a intervalos prolongados de troca e a condições severas de operação, costumam formar uma crosta (película) que se depositam em canais de lubrificação, dificultando a passagem do óleo para parte superior do motor, (claro que isto não acontece de um dia para outro) e quando se desprende acaba depositando na peneira da bomba de óleo e com o passar do tempo tende a dificultar a passagem do óleo originando desgaste por deficiencia de lubrificação.
Os lubrificantes que apresentam composição sintética são eficientes desde que trocado a intervalos coerentes, para que não forme resídos com ao passar do tempo conforme já exposto, pensar que o filtro absorve todas as partículas suspenas no interio do motor, é um engano, a medida que o intervalo de troca de óleo se estende o filtro perde sua eficiência de forma gradativa permitindo passagem de impurezas que se depositam no interior do motor.
Que fique claro! o intuíto deste relato não é defender montadora ou produtora de lubrificantes, apenas estou compartilhando experiencias que tive a oportunidade de presenciar.
Abraço.
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