sahnep escreveu: Se tem uma parte da moto que não me chama atenção é o painel, acho algo tão banal para merecer grandes comentários... Ok, o painel da CBR250 é bonitão, mas não influencia em nada minha visão da moto...
Só o que não gosto é de painel sem conta giros, pra mim, se tiver velocímetro, conta giros e um odômetro total+parcial (1 só tá bom, não entendo essa de 2 odometros parciais...), tá de bom tamanho, não preciso mais do que isso, muita informação acaba até saturando o visor e dificultando a leitura.
Ah, também acho os mostradores analógicos de mais fácil visualização.
Eu uso da seguinte forma, um dos trip, uso pra ficar contando quanto em km eu rodo com uma abastecida, e o outro pode ser usado pra marcar por exemplo a distancia de um ponto conhecido para outro desconhecido.
Frota: Peugeot Speedake 50cc /Biz 100cc /Kasinski GF 125 /Honda Cg 150 Sport /Yamaha Fazer 2011 Roxa(20.000km)
Belém - Pa.
Pretensões 2012: Traxx Dunna 600cc; DAFRA Next 250cc; KTM DUKE 200cc.
Que pena. Gente que gosta de desperdiçar óleo e dinheiro. A natureza também não agradece.
Troco a cada 5.000 km , como o manual da minha moto recomenda, ou até mais se precisar. E nunca tive problema algum, e nem com nenhuma das muitas motos anteriores que tive. Tenho pena de quem cai nessa conversinha de mecânicos inescrupulosos e pilantras. Inclusive de concessionárias. Onde já se viu que um óleo projetado para 5.000 km, com margem de segurança de pelo menos 100%, como me explicou um representante da Ipiranga quando eu tinha posto de gasolina, sofrer alguma alteração na sua composição ou especificação em motores de baixa ou média cilindrada, com uso normal no dia a dia em apenas 1.000 km? Eles querem é que se venda cada vez mais óleo. E nos orientavam para colocar medo no povo para trocar em espaços cada vez menores. Mas sabiam perfeitamente que não era necessário. E será que todos os engenheiros das fábricas são loucos ao recomendar isso? Será que o mecânico da esquina pode saber mais que um engenheiro da fábrica que testou a moto à exaustão antes de por no mercado? Pensem bem. É óbvio que quem troca o óleo a cada 1.000 km tem menos problemas. O nível estará sempre correto e a moto é sempre revisada em curtos espaços de tempo. E é muito vantajoso para o mecânico, pois além de vender mais óleo, tem o cliente sempre perto dele para um possível gasto em outras coisas. Sempre vai querer mais algum acessório, ou algum pequeno reparo. Mas não há necessidade alguma da troca de óleo. É que o pessoal adora ter o que fazer na moto também, e é uma desculpa para ir à oficina também, e aí transmite aquela sensação de segurança de que a moto está cuidada. O que eles não dizem é que quem não troca o óleo a cada 1.000 km, e sim a cada 4.000 ou 5.000 km, dependendo da marca, não tem problema algum também. Isso eles não comentam. Vem com aquele papinho: "É melhor trocar com 1.000 km. É mais seguro!". E aí os incautos caem. Muitos não sabem nem olhar o nível de óleo do motor. Ridículo, infelizmente, mas acontece o tempo todo. Como muitos estão falando aqui, e em muitos outros tópicos aqui também.
Desculpem o off topic, mas não resisti.
Tive uma honda bross 150CC de 2005 (tirei da CC) até 2009, foram 4 anos sem um vazamentode óleo no motor, e nenhum barulho de válvula dentro do motor, aproveitava também a idafrequente ao mecânico para apertar sempre e lubrificar a relação (problema da honda), por issominha moto nesses quatro anos emitia a mesma quantidade de barulho quando tirei da CC.Hoje tenho uma CB 300 a mesma está com 800KM, já fui na CC lubrificar e apertar a relação (sem custo)e no manual dela pede esta primeira troca de óleo aos 1000KM, e trocas de 3000 em 3000 mil no manual.Mas vou continuar trocando nos 1000, para continuar sem barulho nenhum na moto.
Concordo com o GgsJunior em seguir as especificações do Manual, mas nesse aspecto peco para melhorevitando desgastes no motor.
Pecado mesmo. Pecado com a natureza e com o seu bolso. E se não me engano, agora a Honda recomenda troca de 4.000 em 4.000 km. E o seu caso, como você mesmo confirmou, é de excesso de zelo e pavor, induzido por esses mecânicos de meia tijela. Tenho um colega que tem uma CB 300, e a lavagem cerebral foi tão bem feita que, embora ele saiba que o óleo ainda está bom, para se sentir melhor, troca a cada 1.000 km, e no máximo a cada 1.500 km. Não resiste quando vai no mecânico. Diz que é psicológico e aí ele se sente bem. E adora ir na oficina.
Tenho a curiosidade de saber se na Europa e EUA é assim também.
Acho que lá é diferente, a gasolina é de ótima qualidade o que ocasiona um desgaste menor no motor,deixando menos resíduos da "combustão" no cilindro do pistão, portanto o funcionamento já deve sermelhor, outra coisa é o transito que é mais controlado "tirando grandes centros" o que evita o constanteanda e para, por consequência as seguidas trocas de marchas, com isso desgastando menos também acaixa de câmbio e a relação da moto, com isso exigindo menos do conjunto de lubrificação da moto.Ficando dentro das condições específicas de rodagem imaginada por engenheiros das montadoras,podendo eles ficar tranquilos em relação as trocas de óleo periódicas.