E Viva o LISARB ! ! ! ! !

17 Jul 2012 11:33 - 17 Jul 2012 11:35 #841 por Soueu

Sempre na boa / sempre de moto - Biker since 1975.

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18 Jul 2012 20:48 #842 por wilson forps
Respondido por wilson forps no tópico E Viva o LISARB ! ! ! ! !
Eu não sei se sinto vergonha raiva nojo é serio embrulha o estomago !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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28 Jul 2012 13:49 #843 por gildalfer
Respondido por gildalfer no tópico E Viva o LISARB ! ! ! ! !
É UMA VERGONHA TOTAL, REPASSEM PARA TODAS AS PESSOAS QUE CONHECEREM >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>

CARGA TRIBUTÁRIA - A fábrica brasileira de dinheiro


E o povão acha que só RICO paga imposto neste país, que pobre não paga nada..., e tendo que sustentar ministros, senadores,deputados , funcionários públicos ineficientes , mordomias e corrupções , a tendência é de aumentar mais

IBPT - INSTITUTO BRASILEIRO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

OBSERVEM O PERCENTUAL ABAIXO A RELAÇÃO DE PRODUTOS QUE MAIS
PAGA IMPOSTOS.

Percentual de Tributos sobre O Preço Final


PRODUTO % Tributos/preço final





Passagens aéreas


8,65%

Transporte Aéreo de Cargas


8,65%

Transporte Rod. Interestadual Passageiros


16,65%

Transporte Rod. Interestadual Cargas


21,65%

Transp. Urbano Passag. - Metropolitano


22,98%

Vassoura


26,25%

CONTA DE ÁGUA


29,83%

Mesa de Madeira


30,57%

Cadeira de Madeira


30,57%

Armário de Madeira


30,57%

Cama de Madeira


30,57%

Sofá de Madeira/plástico


34,50%

Bicicleta


34,50%

Tapete


34,50%

MEDICAMENTOS


36%

Motocicleta de até 125 cc


44,40%

CONTA DE LUZ


45,81%

CONTA DE TELEFONE


47,87%

Motocicleta acima de 125 cc


49,78%

Gasolina


57,03%

Cigarro


81,68%


PRODUTOS ALIMENTÍCIOS BÁSICOS



Carne bovina


18,63%

Frango


17,91%

Peixe


18,02%

Sal


29,48%

Trigo


34,47%

Arroz


18,00%

Óleo de soja


37,18%

Farinha


34,47%

Feijão


18,00%

Açúcar


40,40%

Leite


33,63%

Café


36,52%

Macarrão


35,20%

Margarina


37,18%

Margarina


37,18%

Molho de tomate


36,66%

Ervilha


35,86%

Milho Verde


37,37%

Biscoito


38,50%

Chocolate


32,00%

Achocolatado


37,84%

Ovos


21,79%

Frutas


22,98%

Álcool


43,28%

Detergente


40,50%

Saponáceo


40,50%

Sabão em barra


40,50%

Sabão em pó


42,27%

Desinfetante


37,84%

Água sanitária


37,84%

Esponja de aço


44,35%


PRODUTOS BÁSICOS DE HIGIENE



Sabonete


42,00%

Xampu


52,35%

Condicionador


47,01%

Desodorante


47,25%

Aparelho de barbear


41,98%

Papel Higiênico


40,50%

Pasta de Dente


42,00%


MATERIAL ESCOLAR



Caneta


48,69%

Lápis


36,19%

Borracha


44,39%

Estojo


41,53%

Pastas plásticas


41,17%





Papel sulfite


38,97%

Livros


13,18%

Papel


38,97%

Agenda


44,39%

Mochilas


40,82%

Régua


45,85%

Pincel


36,90%

Tinta plástica


37,42%


BEBIDAS



Refresco em pó


38,32%

Suco


37,84%

Água


45,11%

Cerveja


56,00%

Cachaça


83,07%

Refrigerante


47,00%

CD


47,25%

DVD


51,59%

Brinquedos


41,98%


LOUÇAS



Pratos


44,76%

Copos


45,60%

Garrafa térmica


43,16%

Talheres


42,70%

Panelas


44,47%


PRODUTOS DE CAMA, MESA E BANHO



Toalhas - (mesa e banho)


36,33%

Lençol


37,51%

Travesseiro


36,00%

Cobertor


37,42%



Automóvel




43,63%


ELETRODOMÉSTICOS



Sapatos


37,37%

Roupas


37,84%

Aparelho de som


38,00%

Computador


38,00%

Fogão


39,50%

Telefone Celular


41,00%

Ventilador


43,16%

Liquidificador


43,64%

Batedeira


43,64%

Ferro de Passar


44,35%

Refrigerador


47,06%

Vídeo-cassete


52,06%

Microondas


56,99%


MATERIAL DE CONSTRUÇÃO



Fertilizantes


27,07%

Tijolo


34,23%

Telha


34,47%

Móveis (estantes, cama, armários)


37,56%

Vaso sanitário


44,11%

Tinta


45,77%

Casa popular


49,02%

Mensalidade Escolar


37,68% (ISS DE 5%)






ALÉM DESTES IMPOSTOS, VC PAGA DE 15% A 27,5% DO SEU SALÁRIO
A TÍTULO DE IMPOSTO DE RENDA, PAGA O SEU PLANO DE SAÚDE,
O COLÉGIO DOS SEUS FILHOS, IPVA, IPTU, INSS, FGTS ETC.

Isso está aí há muitos anos e ninguém faz nada para mudar!!!

Até quando temos que aceitar essa roubalheira?

Até quando vamos trabalhar para sustentar os corruptos?
Enquanto o povo não se mobilizar para uma mudança geral, ÊLES, OS CORRUPTOS, continuarão nos fazendo de escravos. Pois para ELES é isso que somos.

DIVULGUEM


A mudança do Brasil também depende de nós!!!

Tio Giba
Virago 535 - 2001
Intruder 125-2008

De carro você faz um passeio. De moto, uma aventura!
Os seguintes usuário(s) disseram Obrigado: MANDRUVADOIDAO, wilson forps

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28 Jul 2012 18:44 #844 por vandeco
Respondido por vandeco no tópico E Viva o LISARB ! ! ! ! !
Para mim deviam mudar o nome de Brasil para: CABARÉ :angry: :angry: :angry:

"Vinde a mim todos os que estão cansados e oprimidos e eu vos aliviarei" Senhor Jesus

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05 Ago 2012 19:59 #845 por gildalfer
Respondido por gildalfer no tópico E Viva o LISARB ! ! ! ! !
16 de julho de 2012

Por Geraldo Almendra (*)

Pode um cidadão eleito presidente e pertencente à classe média baixa, se tornar, em dois mandatos presidenciais, em um bilionário apenas com seus rendimentos e benefícios do cargo?

A resposta é sim. O ex-presidente Lula é um suposto e exemplar caso desse milagre financeiro, tendo-se como base as denúncias recorrentes já feitas pela mídia.

Conforme amplamente noticiado em algumas ocasiões uma conceituada revista - a Forbes – trouxe à tona esse tema, reputando a Lula a posse de uma fortuna pessoal estimada em mais de R$ 2 bilhões de dólares, devendo-se ressaltar que a primeira denúncia ocorreu ao que tudo indica em 2006, o que nos leva a concluir que a “inteligência financeira do ex-presidente” já deve ter mais que dobrado esse valor, na falta de uma contestação formal e legal do ex-presidente contra a revista.

Estamos diante de um suposto caso em que o silêncio pode ser a melhor defesa para não mexer na panela apodrecida dos podres Poderes da República, evitando as consequências legais pertinentes e o inevitável desgaste perante a opinião pública.

Nesta semana a divulgação pelo Wikileaks de suspeitas - também já feitas anteriormente - de subornos envolvendo o ex-presidente nas relações de compras feitas pelo desgoverno brasileiro em relação a processos de licitações passados, ou em andamento, nos conduz, novamente, e necessariamente, a uma pergunta não respondida: como se explica o vertiginoso crescimento do patrimônio pessoal e familiar da família Lula?

O que devem estar pensando os milhares de contribuintes que têm suas declarações de renda rejeitadas e são legalmente, todos os anos, obrigados a dar as devidas satisfações à Receita Federal sobre crescimentos patrimoniais tecnicamente inexplicáveis, mas de valor expressivamente menor do que o associado ao patrimônio pessoal e familiar do ex-presidente?

A resposta é simples e direta: tudo isso nos parece ser uma grande e redundante sacanagem com todos aqueles que trabalham fora do setor público - durante mais de cinco meses por ano - para ajudar a sustentar aquilo que a sociedade já está se acostumando a chamar de covil de bandidos.

A pergunta que fica no ar é sobre que atitudes deveriam e devem tomar o Ministério Público, a Receita Federal, O Tribunal de Contas e a Polícia Federal diante de supostas e escandalosas evidências de enriquecimento ilícito de alguém que ficou durante dois mandatos consecutivos no cargo de Presidente da República?

Na falta de atitudes investigativas ou consequências legais, como sempre, a mensagem que o poder público passa para a sociedade é de uma grotesca e sistemática impunidade protetora de todos, ou quase todos, que pactuam com a transformação do país em um Paraíso de Patifes.

No Brasil, cada vez mais, a corrupção compensa e as eventuais punições já viraram brincadeira que nossa sociedade, no cerne dos seus núcleos de poder públicos e privados aprendeu: a impunidade a leva a se nivelar por baixo aceitando que roubar o contribuinte já se tornou um ato politicamente correto para que a o projeto de poder do PT – um Regime Civil Fascista fundamentado no suborno e em um assistencialismo comprador de votos – siga inexoravelmente avante.

A omissão do Poder Público diante da absurda degeneração moral das relações públicas e privadas somente nos deixa uma alternativa de qualificação: estamos diante do Poder Público mais safado e sem vergonha de nossa história.

A propósito quem roubou o crucifixo do gabinete presidencial no final do desgoverno Lula?



(*) Economista e Professor de Matemática, Petrópolis


.

Tio Giba
Virago 535 - 2001
Intruder 125-2008

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13 Ago 2012 12:50 #846 por Soueu
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Tô com ela.
Abaixo o diploma de jornalismo
Lúcia Guimarães

www.estadao.com.br/noticias/impresso,aba...lismo--,915764,0.htm

Sempre na boa / sempre de moto - Biker since 1975.

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17 Ago 2012 20:56 #847 por gildalfer
Respondido por gildalfer no tópico E Viva o LISARB ! ! ! ! !
A pior audiência da minha vida

por Paulo Rangel Des. TJRJ

A minha carreira de Promotor de Justiça foi pautada sempre pelo princípio da importância (inventei agora esse princípio), isto é, priorizava aquilo que realmente era significante diante da quantidade de fatos graves que ocorriam na Comarca em que trabalhava. Até porque eu era o único promotor da cidade e só havia um único juiz. Se nós fôssemos nos preocupar com furto de galinha do vizinho; briga no botequim de bêbado sem lesão grave e noivo que largou a noiva na porta da igreja nós não iríamos dar conta de tudo de mais importante que havia para fazer e como havia (crimes violentos, graves, como estupros, homicídios, roubos, etc).



Era simples. Não há outro meio de você conseguir fazer justiça se você não priorizar aquilo que, efetivamente, interessa à sociedade. Talvez esteja aí um dos males do Judiciário quando se trata de “emperramento da máquina judiciária”. Pois bem. O Procurador Geral de Justiça (Chefe do Ministério Público) da época me ligou e pediu para eu colaborar com uma colega da comarca vizinha que estava enrolada com os processos e audiências dela.



Lá fui eu prestar solidariedade à colega. Cheguei, me identifiquei a ela (não a conhecia) e combinamos que eu ficaria com os processos criminais e ela faria as audiências e os processos cíveis. Foi quando ela pediu para, naquele dia, eu fazer as audiências, aproveitando que já estava ali. Tudo bem. Fui à sala de audiências e me sentei no lugar reservado aos membros do Ministério Público: ao lado direito do juiz.



E eis que veio a primeira audiência do dia: um crime de ato obsceno cuja lei diz:

Ato obsceno

Art. 233 – Praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto ao público:
Pena – detenção, de três meses a um ano, ou multa..



O detalhe era: qual foi o ato obsceno que o cidadão praticou para estar ali, sentado no banco dos réus? Para que o Estado movimentasse toda a sua estrutura burocrática para fazer valer a lei? Para que todo aquele dinheiro gasto com ar condicionado, luz, papel, salário do juiz, do promotor, do defensor, dos policiais que estão de plantão, dos oficiais de justiça e demais funcionários justificasse aquela audiência? Ele, literalmente, cometeu uma ventosidade intestinal em local público, ou em palavras mais populares, soltou um pum, dentro de uma agência bancária e o guarda de segurança que estava lá para tomar conta do patrimônio da empresa, incomodado, deu voz de prisão em flagrante ao cliente peidão porque entendeu que ele fez aquilo como forma de deboche da figura do segurança, de sua autoridade, ou seja, lá estava eu, assoberbado de trabalho na minha comarca, trabalhando com o princípio inventado agora da importância, tendo que fazer audiência por causa de um peidão e de um guarda que não tinha o que fazer. E mais grave ainda: de uma promotora e um juiz que acharam que isso fosse algo relevante que pudesse autorizar o Poder Judiciário a gastar rios de dinheiro com um processo para que aquele peidão, quando muito mal educado, pudesse ser punido nas “penas da lei”.



Ponderei com o juiz que aquilo não seria um problema do Direito Penal, mas sim, quando muito, de saúde, de educação, de urbanidade, enfim… Ponderei, ponderei, mas bom senso não se compra na esquina, nem na padaria, não é mesmo? Não se aprende na faculdade. Ou você tem, ou não tem. E nem o juiz, nem a promotora tinham ao permitir que um pum se transformasse num litígio a ser resolvido pelo Poder Judiciário.
Imagina se todo pum do mundo se transformasse num processo? O cheiro dos fóruns seria insuportável.

O problema é que a audiência foi feita e eu tive que ficar ali ouvindo tudo aquilo que, óbvio, passou a ser engraçado. Já que ali estava, eu iria me divertir. Aprendi a me divertir com as coisas que não tem mais jeito. Aquela era uma delas. Afinal o que não tem remédio, remediado está.
O réu era um homem simples, humilde, mas do tipo forte, do campo, mas com idade avançada, aproximadamente, uns 70 anos.

Eis a audiência:



Juiz – Consta aqui da denúncia oferecida pelo Ministério Público que o senhor no dia x, do mês e ano tal, a tantas horas, no bairro h, dentro da agência bancária Y, o senhor, com vontade livre e consciente de ultrajar o pudor público, praticou ventosidade intestinal, depois de olhar para o guarda de forma debochada, causando odor insuportável a todas as pessoas daquela agência bancária, fato, que, por si só, impediu que pessoas pudessem ficar na fila, passando o senhor a ser o primeiro da fila.
Esses fatos são verdadeiros?



Réu – Não entendi essa parte da ventosidade…. o que mesmo?



Juiz – Ventosidade intestinal.



Réu – Ah sim, ventosidade intestinal. Então, essa parte é que eu queria que o senhor me explicasse direitinho.



Juiz – Quem tem que me explicar aqui é o senhor que é réu. Não eu. Eu cobro explicações. E então.. São verdadeiros ou não os fatos?



O juiz se sentiu ameaçado em sua autoridade. Como se o réu estivesse desafiando o juiz e mandando ele se explicar. Não percebeu que, em verdade, o réu não estava entendendo nada do que ele estava dizendo.



Réu – O guarda estava lá, eu estava na agência, me lembro que ninguém mais ficou na fila, mas eu não roubei ventosidade de ninguém não senhor. Eu sou um homem honesto e trabalhador, doutor juiz “meretrício”.

Na altura da audiência eu já estava rindo por dentro porque era claro e óbvio que o homem por ser um homem simples ele não sabia o que era ventosidade intestinal e o juiz por pertencer a outra camada da sociedade não entendia algo óbvio: para o povo o que ele chamava de ventosidade intestinal aquele homem simples do povo chama de PEIDO. E mais: o juiz se ofendeu de ser chamado de meretrício. E continuou a audiência.

Juiz – Em primeiro lugar, eu não sou meretrício, mas sim meritíssimo.. Em segundo, ninguém está dizendo que o senhor roubou no banco, mas que soltou uma ventosidade intestinal. O senhor está me entendendo?
Réu ¬– Ahh, agora sim. Entendi sim. Pensei que o senhor estivesse me chamando de ladrão.. Nunca roubei nada de ninguém. Sou trabalhador.

E puxou do bolso uma carteira de trabalho velha e amassada para fazer prova de trabalho.

Juiz – E então, são verdadeiros ou não esses fatos.

Réu – Quais fatos?

O juiz nervoso como que perdendo a paciência e alterando a voz repetiu.

Juiz – Esses que eu acabei de narrar para o senhor. O senhor não está me ouvindo?

Réu – To ouvindo sim, mas o senhor pode repetir, por favor. Eu não prestei bem atenção.

O juiz, visivelmente irritado, repetiu a leitura da denúncia e insistiu na tal da ventosidade intestinal, mas o réu não alcançava o que ele queria dizer. Resolvi ajudar, embora não devesse, pois não fui eu quem ofereci aquela denúncia estapafúrdia e descabida. Típica de quem não tinha o que fazer.

EU – Excelência, pela ordem. Permite uma observação?

O juiz educado, do tipo que soltou pipa no ventilador de casa e jogou bola de gude no tapete persa do seu apartamento, permitiu, prontamente, minha manifestação.

Juiz – Pois não, doutor promotor. Pode falar. À vontade.

Eu – É só para dizer para o réu que ventosidade intestinal é um peido. Ele não esta entendendo o significado da palavra técnica daquilo que todos nós fazemos: soltar um pum. É disso que a promotora que fez essa denúncia está acusando o senhor.

O juiz ficou constrangido com minhas palavras diretas e objetivas, mas deu aquele riso de canto de boca e reiterou o que eu disse e perguntou, de novo, ao réu se tudo aquilo era verdade e eis que veio a confissão.

Réu – Ahhh, agora sim que eu entendi o que o senhor “meretrício” quer dizer.

O juiz o interrompeu e corrigiu na hora.

Juiz – Meretrício não, meritíssimo.

Pensei comigo: o cara não sabe o que é um peido vai saber o que é um adjetivo (meritíssimo)? Não dá. É muita falta de sensibilidade, mas vamos fazer a audiência. Vamos ver onde isso vai parar. E continuou o juiz.

Juiz – Muito bem. Agora que o doutor Promotor já explicou para o senhor de que o senhor é acusado o que o senhor tem para me dizer sobre esses fatos? São verdadeiros ou não?

Juiz adora esse negócio de verdade real. Ele quer porque quer saber da verdade, sei lá do que.

Réu – Ué, só porque eu soltei um pum o senhor quer me condenar? Vai dizer que o meretrício nunca peidou? Que o Promotor nunca soltou um pum? Que a dona moça aí do seu lado nunca peidou? (ele se referia a secretária do juiz que naquela altura já estava peidando de tanto rir como todos os presentes à audiência).

O juiz, constrangido, pediu a ele que o respeitasse e as pessoas que ali estavam, mas ele insistiu em confessar seu crime.

Réu – Quando eu tentei entrar no banco o segurança pediu para eu abrir minha bolsa quando a porta giratória travou, eu abri. A porta continuou travada e ele pediu para eu levantar a minha blusa, eu levantei. A porta continuou travada. Ele pediu para eu tirar os sapatos eu tirei, mas a porta continuou travada. Aí ele pediu para eu tirar o cinto da calça, eu tirei, mas a porta não abriu. Por último, ele pediu para eu tirar todos os metais que tinha no bolso e a porta continuou não abrindo. O gerente veio e disse que ele podia abrir a porta, mas que ele me revistasse. Eu não sou bandido. Protestei e eles disseram que eu só entraria na agência se fosse revistado e aí eu fingi que deixaria só para poder entrar. Quando ele veio botar a mão em cima de mim me revistando, passando a mão pelo meu corpo, eu fiquei nervoso e, sem querer, soltei um pum na cara dele e ele ficou possesso de raiva e me prendeu. Por isso que estou aqui, mas não fiz de propósito e sim de nervoso. Passei mal com todo aquele constrangimento das pessoas ficarem me olhando como seu eu fosse um bandido e eu não sou. Sou um trabalhador. Peidão sim, mas trabalhador e honesto.



O réu prestou o depoimento constrangido e emocionado e o juiz encerrou o interrogatório. Olhei para o defensor público e percebi que o réu foi muito bem orientado. Tipo: “assume o que fez e joga o peido no ventilador. Conta toda a verdade”. O juiz quis passar a oitiva das testemunhas de acusação e eu alertei que estava satisfeito com a prova produzida até então. Em outras palavras: eu não iria ficar ali sentado ouvindo testemunhas falando sobre um cara peidão e um segurança maluco que não tinha o que fazer junto com um gerente despreparado que gosta de constranger os clientes e um juiz que gosta de ouvir sobre o peido alheio. Eu tinha mais o que fazer. Aliás, eu estava até com vontade de soltar um pum, mas precisava ir ao banheiro porque meu pum as vezes pesa e aí já viu, né?



No fundo eu já estava me solidarizando com o pum do réu, tamanho foi o abuso do segurança e do gerente e pior: por colocarem no banco dos réus um homem simples porque praticou uma ventosidade intestinal.



É o cúmulo da falta do que fazer e da burocracia forense, além da distorção do Direito Penal sendo usado como instrumento de coação moral. Nunca imaginei fazer uma audiência por causa de uma, como disse a denúncia, ventosidade intestinal. Até pum neste País está sendo tratado como crime com tanto bandido, corrupto, ladrão andando pelas ruas o judiciário parou para julgar um pum.



Resultado: pedi a absolvição do réu alegando que o fato não era crime, sob pena de termos que ser todos, processados, criminalmente, neste País, inclusive, o juiz que recebeu a denúncia e a promotora que a fez. O juiz, constrangido, absolveu o réu, mas ainda quis fazer discurso chamando a atenção dele, dizendo que não fazia aquilo em público, ou seja, ele é o único sear humano que está nas ruas e quando quer peidar vai em casa rápido, peida e volta para audiência, por exemplo.

É um cara politicamente correto. É o tipo do peidão covarde, ou seja, o que tem medo de peidar. Só peida no banheiro e se não tem banheiro ele se contorce, engole o peido, cruza as perninhas e continua a fazer o que estava fazendo como se nada tivesse acontecido. Afinal, juiz é juiz.
Moral da história: perdemos 3 horas do dia com um processo por causa de um peido. Se contar isso na Inglaterra, com certeza, a Rainha jamais irá acreditar porque ela também, mesmo sendo Rainha… Você sabe.


Rio de Janeiro, 10 de maio de 2012.


Paulo Rangel

(Desembargador do Tribunal de Justica do Rio de Janeiro).

Tio Giba
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06 Set 2012 11:16 #848 por cros
Respondido por cros no tópico E Viva o LISARB ! ! ! ! !
Vejam que interessante essa noticia:


06/09/2012 - 09h44
Cidade da China vai restringir carros novos
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KEITH BRADSHER
DO "NEW YORK TIMES", EM GUANGZHOU (CHINA)

É tão surpreendente como se Detroit ou Los Angeles decidissem restringir a propriedade de carros.

O governo municipal de Guangzhou, uma grande metrópole que é um dos centros da produção automobilística chinesa, introduziu mecanismos de leilão e sorteio de placas de licença na semana passada, com o objetivo de reduzir à metade o número de carros novos nas ruas.

As medidas restritivas da terceira maior cidade chinesa são as mais severas entre as ações tomadas pelas grandes cidades da China que vêm priorizando as questões de qualidade de vida ante o crescimento econômico em curto prazo, algo que o governo central enfrenta dificuldades para realizar em escala nacional.

As medidas têm o potencial de ajudar a limpar a água e ar notoriamente sujos da China, reduzir os custos de saúde e melhorar a qualidade do crescimento chinês em longo prazo.

Mas também impõem custos de curto prazo, dizem os economistas, em um momento no qual as autoridades de Pequim e de todo o mundo já estão preocupadas com a acentuada desaceleração econômica da China.

"É claro que, do ponto de vista do governo, estamos abrindo mão de certo crescimento, mas conseguir saúde melhor para todos os cidadãos certamente vale o preço", disse Chen Haotian, vice-diretor da principal agência de planejamento de Guangzhou.

Nanjing e Hangzhou, no centro-leste da China, estão adotando medidas para exigir gasolina e diesel menos poluentes. Cidades próximas da costa, como Dongguan e Shenzhen, no sudeste, Wuxi e Suzhou, no centro, e Pequim, no norte da China, estão forçando fábricas poluentes a fechar as portas. E Xi'an e Urumqi, no noroeste, estão proibindo a circulação e recolhendo compulsoriamente os carros construídos antes de 2005, quando as regras quanto a emissões de poluentes automobilísticos eram menos severas.

"Existe um reconhecimento de que o crescimento a qualquer custo por fim se tornou insustentável", diz Bem Simpfendorfer, diretor executivo da Silk Road Associates, uma consultoria de Hong Kong.

Diante da pressão do público pelo combate à poluição e congestionamentos de trânsito, governos municipais de toda a China têm enviado delegações a Guangzhou. Mas o governo nacional em Pequim pressiona contra novas restrições a automóveis, porque se preocupa com a saúde do grande setor automobilístico, disse An Feng, assessor sênior das autoridades centrais de transporte, em Pequim.

"Isso realmente se tornou uma batalha", disse An.

O governo municipal de Pequim começou a limitar a concessão de novas placas de licença no final do ano passado, quando a economia corria risco de superaquecimento, mas Guangzhou foi a primeira cidade a agir em meio à atual desaceleração. Por conta da insatisfação do público com relação ao tráfego, Guangzhou também criou um extenso sistema de metrô nos últimos anos, além de diversos parques e um renomado teatro de ópera.

As iniciativas do governo local não são a principal causa das dificuldades econômicas da China. O governo restringiu o crédito um ano atrás, como parte de um esforço bem sucedido de contenção da inflação, mas isso privou muitas das pequenas e médias empresas do país de crédito.

Outros problemas econômicos, mais amplos, vêm se acumulando há anos. Entre eles estão o excesso de capacidade da indústria e os monopólios exercidos por muitas empresas estatais, além da alocação ineficiente de empréstimos.

Mas, por enquanto, o peso crescente da regulamentação dos negócios vem servindo para reforçar a tendência a um crescimento mais lento, dizem os economistas.

"É por isso que acho que a desaceleração deve ser uma tendência, em lugar de apenas um ciclo de curto prazo", diz Xiao Geng, diretor de pesquisa do Fung Global Institute, em Hong Kong.

As fábricas poluidoras forçadas a fechar as portas nas cidades cada vez mais afluentes do sudeste da China não têm conseguido licença para transferir suas atividades a cidades mais pobres no oeste e norte do país a menos que instalem dispendiosos equipamentos de controle de emissões, disse Stanley Lau, vice-presidente da Federação das Indústrias de Hong Kong, organização setorial que representa industriais responsáveis por 10 milhões de empregos na China continental.

"Não existe sinal de que esses custos se reduzirão com a desaceleração no mercado", disse.

Alguns executivos na China se queixam dos crescentes custos de regulamentação, especialmente porque as novas regras locais coincidem com um momento de alta de salários. Os críticos das medidas nos círculos empresarias afirmam que um ciclo de desaceleração pode não ser o momento certo para que a China abandone a corrida desenfreada pela prosperidade em que se engajou nas três últimas décadas.

Mas embora as medidas locais possam limitar o crescimento em curto prazo, são parte de uma transição mais ampla. A China não é mais apenas uma economia em desenvolvimento que pratica uma forma especialmente crua de capitalismo, embora se mantendo comunista em aparência. O país está se tornando uma moderna economia industrializada cujos líderes cada vez mais ouvem a opinião pública e buscam balancear o meio ambiente, o bem-estar social e muitas outras questões, em sua busca de crescimento econômico.

A questão é determinar que grau de sofrimento será imposto à China em curto prazo, na forma de crescimento mais lento e custos mais altos, a fim de criar uma economia mais balanceada e sustentável.

Ma Jun, diretor do Instituto de Assuntos Públicos e Ambientais, um grupo ambiental em Pequim, disse que as autoridades locais desenvolveram mais interesse pelas questões ambientais a partir do ano passado, depois de grandes manifestações de rua contra fábricas poluentes em cidades como Dalian, Shifang e Qidong. Em cada um dos casos, as autoridades locais concordaram em suspender a construção de fábricas ou fechá-las, depois de se tornarem objeto de ridículo local e nacional.

Bernadette Brennan, advogada sênior no escritório do Conselho de Defesa dos Direitos Naturais em Pequim, disse que depois de três décadas de experiência na China, no ano passado começou a ver verdadeira mudança. Em lugar de resistir à pressão por medidas de combate à poluição, afirma, as autoridades municipais começaram a solicitar conselhos de sua organização sobre como melhorar.

Medir os benefícios ambientais das políticas alteradas é difícil.

Uma série de tufões dificulta as comparações sobre a qualidade do ar na China este ano ante anos anteriores, disse Alexis Lau, diretor do centro de pesquisa atmosférica da Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong. Em Guangzhou, as emissões de ampla gama de poluentes chegaram a um pico em 2007 e 2008 e recuaram em 2009 e 2010 devido a uma queda no crescimento econômico. As emissões começaram a subir de novo em 2011, com o retorno do crescimento, mas não retornaram aos níveis de 2008.

A poluição por unidade de PIB (Produto Interno Bruto) claramente caiu, disse Lau. As emissões de dióxido de enxofre, prioridade nas questões de poluição chinesa nos últimos anos devido à sua influência sobre a chuva ácida, se reduziram em todo o país, mas especialmente em Guangzhou, uma cidade de 15 milhões de pessoas, se computados os migrantes.

A dependência do governo local quanto à venda de terrenos para incorporação, como fonte de receita, pode limitar a disposição de alguns governos municipais para confrontar empresas. Mas os governos municipais também são donos de muitas das empresas que operam nessas cidades, o que faz com que as companhias pensem duas vezes antes de contestar medidas quanto à restrição na concessão de novas placas para automóveis.

"As montadoras de automóveis são propriedade do governo", diz Chen, que dirige um Toyota Camry montado em Guangzhou. "As companhias automobilísticas têm de obedecer ao governo".

Ele acrescentou que "para que precisamos de PIB se não tivermos saúde?"


Já aqui na colonia, as montadoras chinesas aproveitam a onda e colocam suas fabricas aqui para produzir mais carros, usando nossos recursos naturais, poluindo nosso meio ambiente e vendendo seus produtos, levando o lucro pra china.

Aqui a DONA do PAIS acha melhor reduzir IPI e vender mais carros, e criar mais congestionamentos e criar mais poluição, porque acha que está garantindo empregos em montadoras robotizadas.

No caso de materiais de construção tudo bem, pois ai sim emprega mão de obra, mas também poderia quem sabe desbravar esse pais enorme e não concentrar a população nas grandes cidades, quem sabe SPO poderia inspirar novamente as Entradas e Bandeiras?

cros19.blogspot.com/
Porto Alegre

Falcon 2007
Os seguintes usuário(s) disseram Obrigado: Soueu

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13 Set 2012 20:47 - 13 Set 2012 20:47 #849 por Soueu
Respondido por Soueu no tópico E Viva o LISARB ! ! ! ! !


















Somos feitos de palhaços por nossos representantes que se representam e representam aos interesses de outros e não do povo brasileiro!
O custo Brasil vai muito além do simples fato de consumirmos desenfreadamente - que é realmente um fator de culpabilidade -, considerem também o loby e a chantagem das indústrias que usam do poder de geração de empregos para usufruir do benefícios e a diminuição de impostos, que não reflete em grandes mudanças reais para o bolso do brasileiro e sim um aumento ainda maior da margem de lucros dessas montadoras!
Somos roubados pois são nossos impostos que financiam essas regalias! Não sou contra o lucro, mas explorar o brasileiro para sustentar o lucro mundial dessas montadoras é a mais pura sacanagem! É roubo! E nosso governo é conivente!
Citando o exemplo do Honda Civic, no México, todas as versões são equipadas com freios à disco nas quatro rodas com ABS e EBD, airbag duplo, ar condicionado além dos vidros, travas e retrovisores elétricos. O motor é o mesmo que equipa a versão vendida no Brasil, ou seja, um 1.5 litro que entrega 116 cv de potência.
Por lá, a versão de entrada será oferecida por 197 mil pesos mexicanos, o que equivale a cerca de R$ 25.800. No Brasil, o City LX com câmbio manual (versão de entrada) que não conta com freios ABS, tem preço sugerido de R$ 56.210.
Mesmo lembrando que Brasil e México possuem um acordo comercial que ISENTA a cobrança de impostos de importação, fica a pergunta:
Como é possível um carro fabricado no Brasil ser vendido, com lucro, por menos da metade do preço em outro país?

Assinem a petição que termina com o privilégio do parlamentares SE concederem aumentos saláriais. Podemos mudar o Brasil com a participação de todos! Pensem no futuro de seus filhos e netos!

www.avaaz.org/po/petition/Fim_do_aumento...r_acima_da_inflacao/

Aproveitem e imprimam o documento para colher assinaturas físicas! Ambas se somam pela pressão!
goo.gl/HGdbL

Se cada um de nós conseguir 10 assinaturas, conseguiremos mais 1,6 MILHÃO de assinaturas e nos faremos ser ouvidos!
Esse é o primeiro passo! A nossa união pode e DEVE mudar o Brasil!

Endereço para o envio das assinaturas:
Rua Republica do Libano 71 - Osasco - SP
CEP: 06013-970 - Caixa Postal 8


fontes:
carros.ig.com.br/noticias/revista+forbes...+no+brasil/5116.html
carplace.virgula.uol.com.br/honda-city-b...800-como-e-possivel/
carros.uol.com.br/noticias/redacao/2011/...-carro-no-brasil.htm

Rafael Frota Carvalho

www.facebook.com/queroofimdacorrupcao

Sempre na boa / sempre de moto - Biker since 1975.
Os seguintes usuário(s) disseram Obrigado: marceloe

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13 Set 2012 21:39 #850 por MANDRUVADOIDAO
Respondido por MANDRUVADOIDAO no tópico E Viva o LISARB ! ! ! ! !
Gostaria de parafrasear o Zanella aqui.

Movimentando o MOTONLINE desde Sexta-Feira, 14 Agosto 2009 as 13:35

Sô minêru uai sô!!!
Caboclo du bão.

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15 Set 2012 09:37 #851 por marceloe
Respondido por marceloe no tópico E Viva o LISARB ! ! ! ! !
Juiz eleitoral da PB decreta prisão de diretor do Google Brasil
Google descumpriu decisão que mandou retirar vídeo do YouTube, diz juiz.
Empresa vai recorrer da decisão e diz que não é responsável pelo conteúdo.

O juiz eleitoral Ruy Jander Teixeira da Rocha, da Coordenação da Propaganda de Mídia e Internet da 17ª Zona Eleitoral, em Campina Grande, decretou, nesta sexta-feira (14), a prisão em flagrante do diretor financeiro do Google Brasil, Edmundo Luiz Pinto Balthazar. A decisão foi tomada para que o Google retire do YouTube um vídeo que, segundo o juiz, ridiculariza um dos candidatos à Prefeitura da cidade, Romero Rodrigues (PSDB).

Em nota, o Google informou ao G1 que vai recorrer da decisão. A empresa ainda informou que o Google não é o responsável pelo conteúdo publicado na Internet, mas oferece uma plataforma tecnológica sobre a qual milhões de pessoas criam e compartilham seus próprios conteúdos.
Segundo Ruy Jander, a ordem de retirada do vídeo já havia sido enviado ao Google, mas a empresa enviou um pedido de reconsideração à Justiça alegando liberdade de expressão e pensamento. Mesmo com a alegação da empresa, o juiz manteve o pedido de retirada. O Google novamente enviou um pedido de reconsideração, mas o juiz entendeu esse novo documento como um ato de desobediência e decretou a prisão em flagrante. “O segundo pedido foi como uma recusa dolosa”, argumentou o magistrado.

Para continuar lendo (senão ficaria extenso aqui)
g1.globo.com/pb/paraiba/eleicoes/2012/no...o-google-brasil.html

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21 Set 2012 18:24 #852 por Karas
Respondido por Karas no tópico E Viva o LISARB ! ! ! ! !
Não foi no Lisarb, mas pelo que consta, foi praticado por um brasileiro na Suécia.

ultimosegundo.ig.com.br/mundo/bbc/2012-0...r-rei-da-suecia.html

Sem moto!
Há poucos homens capazes de prestar homenagem ao sucesso de um amigo, sem qualquer inveja.

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21 Set 2012 18:44 #853 por MANDRUVADOIDAO
Respondido por MANDRUVADOIDAO no tópico E Viva o LISARB ! ! ! ! !

Karas escreveu: Não foi no Lisarb, mas pelo que consta, foi praticado por um brasileiro na Suécia.

ultimosegundo.ig.com.br/mundo/bbc/2012-0...r-rei-da-suecia.html


Agora estamos exportamos malacos? :ohmy:

Movimentando o MOTONLINE desde Sexta-Feira, 14 Agosto 2009 as 13:35

Sô minêru uai sô!!!
Caboclo du bão.

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21 Set 2012 20:51 #854 por Soueu
Respondido por Soueu no tópico E Viva o LISARB ! ! ! ! !
Kois di doidi sô ! :woohoo:

Sempre na boa / sempre de moto - Biker since 1975.

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21 Set 2012 21:14 #855 por Karas
Respondido por Karas no tópico E Viva o LISARB ! ! ! ! !

Soueu escreveu: Kois di doidi sô ! :woohoo:

Queria ficar famoso.
Tomara que as leis de lá sejam severas e não frouxas como as daqui.

Sem moto!
Há poucos homens capazes de prestar homenagem ao sucesso de um amigo, sem qualquer inveja.

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