Pois é gente,
Quando pensamos que o repertório acabou, eis que uma nova situação inusitada acontece.
Hoje vinha eu com minha Intrudinha do trabalho, tudo tranquilho, sem sustos ou sobressaltos.
Chegando no sinal perto da UERJ, vindo pela Radial Oeste, sentido centro x norte, este fechou obrigando-me a parar.
Até ai tudo bem.
Passado uns 10 segundos um carro parou a minha esquerda, bem próximo a mim e logo em seguida ouvi latidos frenéticos vindos do carro.
Era um Poodle estressado e ao me ver, acho que ele quis estravasar um pouco com seus latidos irritantes.
A janela do carro estava meia aberta e o caozinho colocou sua cabeça no vão do vidro para latir mais de perto, mas acho que ele pisou no interruptor do vidro elétrico e este começou a subir e enforcá-lo.
Com pena do bichinho irritante, não podendo fazer muita coisa para ajudá-lo, coloquei meus dedos no vidro para impedir que ele subisse e estrangulasse o bicho, que já estava rouco e com os olhinhos esbugalhados.
Como dizem: O cão é o reflexo do dono.
Para minha surpresa a dona estressada do cão estressado, invés de acionar o vidro para descer, começou a bater nos meus dedos com a caixa da frente do rádio e gritar por socorro, que estava sendo assaltada.
Logo em frente tem uma guarita da PM e não demorou muito, lá estava eu devidamente enquadrado, com os dedos amarrotados, só o cão reconheceu que eu queria ajudar, pois não me mordeu.
Bem, passada as rotinas de praxe, geral, identificação e explicação, a dona se desculpou e fomos todos liberados.
No nível de estresse que esta cidade se encontra, tá difícl ajudar alguém. Acho que pensarei duas vezes dá próxima vez....
Poís é caro correa, é apenas mais um preconceito q nós motociclistas enfrentamos diariamente, eu já estou acostumado ao parar de lado de um carro e o seu condutor levantar o vidro! confesso q conto de um até dez, mas reconheço que os meliantes utilizam esse tipo de veículo para realizar crimes.
Jamais o fracasso conseguirá me surpreender; se a vontade de vencer for mais forte!
assaltantes de banco usam carros pra fugirem, sequestradores usam carros pra sequestrarem, bêbados usam carros pra aprontarem nas madrugadas, mas nem por isso as pessoas associam carro = perigo...
Olá amigos,
Depois de um longo período sem passar por alguma situação inusitada, a antepenúltima foi a do cachorro, só agora estou podendo digitar mais esta que aconteceu comigo ontem, a penúltima... espero que a última não chegue tão cêdo....rs.
Domingo de tempo bom, depois de uma semana de chuvas, fui eu passear de moto em Niterói, mais precisamente em Iacaraí, onde havia um encontro de família.
Era de tarde e tinha o compromisso no Rio de Janeiro de encontrar com uns amigos para assistir as provas do Moto GP, saí de Niterói e me dirigia ao compromisso quando na ponte Rio Niterói, já próximo ao Rio de Janeiro, ao passar debaixo de um daquelas armações metálicas que seguram placas informativas, radares antenas etc, despencou sobre mim uma gaivota, mais precisamente uma fragata, daquelas bem gorda e brilhando, só deu tempo de desviar para não pegar de cheio, senão seria chão certo, mesmo assim ela me atingiu no cotuvelo, joelho e pé, tudo do lado esquerdo.
O bom da notícia é que a motinha (GS) nada sofreu, eu estou com estas articulações bem doloridas e a canela também, que foi onde pegou a maior parte da gaivota.
Felizmente o trânsito era pouco, por causa da atual situação de chuvas que o estado se encontra, com isso poucas pessoas estavam circulando pela ponte.
Com a pancada perdi o controle da motinha, rebolando um pouco, mas logo recuperei e parei num recuo mais a frente, onde sentei e deixei a adrenalina baixar e a dor aumentar, atingindo um nível suportável, fui a uma clínica para ver se não havia fraturado nada, para minha alegria nada além da pancada e entorces.
Fiquei de repouso desdes ontem até hoje de manhã e cêdo fui trabalhar, de motinha é claro (Intruder que é mais leve), pois hoje tinha greve de ônibus.
A notícia triste fica por conta do falecimento da gaivota, mas..........antes ela do que eu.
Valeu Matusa,
Sinceramente, acho que a gaivota teve algum mal súbito ou levou algum choque na treliça de metal, ela simplesmente despencou totalmente desfalecida, não esboçava nenhuma ação que pudesse indicar que estava tentando voar.
Fazer o que?
Felizmente estou bem, com algumas dores pelo corpo, mas inteiro.
Valeu mesmo pela preocupação e um abraço.
Nós que figuramos nas útlimas posições dos gorndonliners corremos sério risco ao sermos "atropelados" por uma ave, pois mesmo as pequenas podem representar às vezes mais de 10% do nosso peso !!!
Tô com 59kg !!! Te cuida que daqui a pouco eu te alcanço !!!