o chinelão pergunta... se não aguenta manter a moto, vende. Isso é uma realidade que é imposta a qualquer um. Já vendi muitos carros porque a manutenção se tornou inviável na comparação com meu uso e o valor do carro.
Tem muita opção fora do dealer, você mesmo achou essas opções e não teve que recorrer ao mercado negro.
Bom senso é uma coisa que todo mundo tem, mas quase ninguém usa: se eu vejo um coisa muito barata, seja eletrônico, dvd, moto, carro ou peças para mantê-los o meu bom senso apita e me avisa que tem alguma coisa errada nessa estória. Se eu sigo em frente já mostro que estou disposto ao risco de ter prejuízo, que no caso das peças pode ser o furto da minha moto.
eu bato sempre na mesma tecla: não compre peça sem procedência... pedir nf é o mínimo que pode ser feito e duvido que desmanche entre nf.
Hoje, em uma comunidade de proprietários de HD, me disseram que o antigo dealer mantinha contatos na polícia para manter fechadas as bocas que revendessem peças sem procedência. Quer dizer que devemos recorrer a mílicias para ter sossego na rua? Começa em casa: se for esperto, pode ser vítima de outro esperto... e como já ouvi antes, a vida do babaca é atribulada e cheia de imprevistos.
Jaques já ouvi todo tipo de teoria sobre quem alimenta o mercado negro da HD: tem a teoria das motos "encomendadas para exportação" onde o Paraguai e Bolívia seriam mercados promissores (por acaso os eventos internacionais nesses países estão crescendo em divulgação mostrando expansão do mercado); tem a teoria de revenda de cabritos esquentadas com chassis de leilão e tem a teoria de desmanche (mais voltada para o mercado paulista e modelos de entrada como Sportster e Dyna) para os chinelões.
Eu particularmente não acredito na última teoria, embora os fatos venha comprovando isso, como o primeiro post do tópico.
A teoria dos cabritos parece boa... tem muita coisa anunciada bem esquisita.
A teoria da exportação parece a mais fantasiosa.
E sobre o Corpus Christ, dessa vez não vou... estou em recuperação de uma cirurgia no pé. Agora, é bom reservar e sair fora da Régis: com o Bate&Fica organizado pelos Chapters ABA e Tennesse para Curitiba nessa data a probabilidade de encontrar movimento na estrada e na cidade é grande. Já são pelo menos 200 HDs na estrada para Curitiba e Morretes.
Conforme disse lá no PASSEIO DE MOTO, não estou na programação dos Chapters.....imagino que pelo elevado numero de participantes nao será mesmo nada fácil.
Vamos analisar a saída com o trem aqui da ABA.....enfim, ainda são muitas as possibilidades.
Celestino Gomez escreveu: Conforme disse lá no PASSEIO DE MOTO, não estou na programação dos Chapters.....imagino que pelo elevado numero de participantes nao será mesmo nada fácil.
Vamos analisar a saída com o trem aqui da ABA.....enfim, ainda são muitas as possibilidades.
Abraços,
Pessoalmente, acho que esses passeios tem o claro objetivo de lotar a oficina. Imagina um nº enorme de coxinhas juntos, em cima das HD, sem quase nenhuma experiência... É tombo na certa!
Abçs.,
Lando Bsb (DF)
OLÍVIA "Fatgirl"
HD Ultra Classic Electra Glide
Não leve a vida muito a sério... Vc NÃO vai sair vivo dela mesmo.
Tenho que confessar.....não por serem coxinhas ou com pouca experiencia, afinal ainda não os conhecia .... mas tb achava que um grupo grande seria impráticavel.....
Há duas semanas atrás, nos "aventuramos" numa saída da ABA com mais de 100 motos.....foram perfeitos.
Tocaram com seriedade na estrada, capitães muito conhecedores de suas funções.....não posso em nenhum momento que me senti "melhor" que eles na condução.
Não participarei da programação pois aí sim creio que o elevado numero de participantes vai reduzir o conforto, mas de resto.....
Tenho que confessar.....não por serem coxinhas ou com pouca experiencia, afinal ainda não os conhecia .... mas tb achava que um grupo grande seria impráticavel.....
Há duas semanas atrás, nos "aventuramos" numa saída da ABA com mais de 100 motos.....foram perfeitos.
Tocaram com seriedade na estrada, capitães muito conhecedores de suas funções.....não posso em nenhum momento que me senti "melhor" que eles na condução.
Não participarei da programação pois aí sim creio que o elevado numero de participantes vai reduzir o conforto, mas de resto.....
Abraços
Lando, faço coro com o Celesta: em seis anos de HOG o acidente mais grave foi o da Silvana e só aconteceu porque as técnicas do group riding foram abandonadas e o trem subiu a serra sem respeitar a formação.
Aqui no Rio a idéia é tentar passar as técnicas e deixar cada um decidir se as aplica ou não, mas se rodar no trem a premissa é que deve seguir as regras do group riding.
Normalmente os novatos ganham confiança no trem do HOG e fazem novas amizades construindo um grupo menor que continua ou não frequentando o HOG.
Vale como escola e já começo a ver alguns capacetes se tornando mais frequentes nos passeios, sinal que a programação vem agradando.
Soueu escreveu: Se o setor de inteligência dos governos (receita) e das polícias fossem de fato inteligentes; não haveria este tipo de comércio.
é tudo uma questão de interesse. Infelizmente furto e recepção não tem status de tráfico de entorpecente.
Os primeiros interessados em acabar com isso devia ser a fiscalização da Fazenda Pública já que não existe fato gerador de imposto (mercadoria roubada não paga imposto) e fechar os receptadores... mas aí vamos depender da vontade política dos chefes da fiscalização.
Tenho que confessar.....não por serem coxinhas ou com pouca experiencia, afinal ainda não os conhecia .... mas tb achava que um grupo grande seria impráticavel.....
Há duas semanas atrás, nos "aventuramos" numa saída da ABA com mais de 100 motos.....foram perfeitos.
Tocaram com seriedade na estrada, capitães muito conhecedores de suas funções.....não posso em nenhum momento que me senti "melhor" que eles na condução.
Não participarei da programação pois aí sim creio que o elevado numero de participantes vai reduzir o conforto, mas de resto.....
Abraços
Lando, faço coro com o Celesta: em seis anos de HOG o acidente mais grave foi o da Silvana e só aconteceu porque as técnicas do group riding foram abandonadas e o trem subiu a serra sem respeitar a formação.
Aqui no Rio a idéia é tentar passar as técnicas e deixar cada um decidir se as aplica ou não, mas se rodar no trem a premissa é que deve seguir as regras do group riding.
Normalmente os novatos ganham confiança no trem do HOG e fazem novas amizades construindo um grupo menor que continua ou não frequentando o HOG.
Vale como escola e já começo a ver alguns capacetes se tornando mais frequentes nos passeios, sinal que a programação vem agradando.
Wolf,
Longe de mim estabelecer "verdades". Como disse, é uma posição pessoal. Meu nick, antigamente era "Lobo"(em português mesmo, rsrsrs) por preferir andar sozinho ou em grupos pequenos. Minhas viagens sempre foram desta maneira. Apenas não gosto. E isso é extremamente pessoal. O comentário foi mais uma brincadeira que uma crítica. Aqui, como o hog ainda é extremamente novo, apesar dos esforços enormes do Jorge Orro, que vc deve conhecer, eu não me arrisco. Quando marcam algum passeio, olho o objetivo. Ou vou antes, ou depois. A experiência tem me dado razão. E eu sou meio relapso quanto às normas de pilotagem em grupo mesmo. Acho que iria até atrapalhar.
Abç.,
Lando Bsb (DF)
OLÍVIA "Fatgirl"
HD Ultra Classic Electra Glide
Não leve a vida muito a sério... Vc NÃO vai sair vivo dela mesmo.
Tenho que confessar.....não por serem coxinhas ou com pouca experiencia, afinal ainda não os conhecia .... mas tb achava que um grupo grande seria impráticavel.....
Há duas semanas atrás, nos "aventuramos" numa saída da ABA com mais de 100 motos.....foram perfeitos.
Tocaram com seriedade na estrada, capitães muito conhecedores de suas funções.....não posso em nenhum momento que me senti "melhor" que eles na condução.
Não participarei da programação pois aí sim creio que o elevado numero de participantes vai reduzir o conforto, mas de resto.....
Abraços
Lando, faço coro com o Celesta: em seis anos de HOG o acidente mais grave foi o da Silvana e só aconteceu porque as técnicas do group riding foram abandonadas e o trem subiu a serra sem respeitar a formação.
Aqui no Rio a idéia é tentar passar as técnicas e deixar cada um decidir se as aplica ou não, mas se rodar no trem a premissa é que deve seguir as regras do group riding.
Normalmente os novatos ganham confiança no trem do HOG e fazem novas amizades construindo um grupo menor que continua ou não frequentando o HOG.
Vale como escola e já começo a ver alguns capacetes se tornando mais frequentes nos passeios, sinal que a programação vem agradando.
Wolf,
Longe de mim estabelecer "verdades". Como disse, é uma posição pessoal. Meu nick, antigamente era "Lobo"(em português mesmo, rsrsrs) por preferir andar sozinho ou em grupos pequenos. Minhas viagens sempre foram desta maneira. Apenas não gosto. E isso é extremamente pessoal. O comentário foi mais uma brincadeira que uma crítica. Aqui, como o hog ainda é extremamente novo, apesar dos esforços enormes do Jorge Orro, que vc deve conhecer, eu não me arrisco. Quando marcam algum passeio, olho o objetivo. Ou vou antes, ou depois. A experiência tem me dado razão. E eu sou meio relapso quanto às normas de pilotagem em grupo mesmo. Acho que iria até atrapalhar.
Abç.,
Estou com o Lando nessa questão.
Acredito que grupos grandes são meio que impraticáveis em nossas condições viárias.
Nas vezes - poucas, é verdade - que me aventurei em acompanhar grupos do HOG ou outros grupos grandes, não me senti mais seguro, antes pelo contrário.
Penso que grupos pequenos e homogêneos se deslocam com maior segurança e, evidentemente, rapidez que grupos grandes e heterogêneos como são os do HOG por definição.
No máximo 8 ou 10 motos em grupos nos quais todos se conheçam e tenham uma tocada semelhante, agrupados de 2 em 2.
Abç
JF
p.s. louvo o esforço do pessoal de estrada do HOG, que é muito bom de guidão, mas mesmo em estradas excepcionais no panorama viário brasileiro é praticamente impossível manter um grupo de forma razoavelmente coordenada e segura. Na última vez em que andei com o HOG, num pequeno trecho de 50 km na Rod. dos Bandeirantes, me senti inseguro, quer pela pressão dos carros querendo "cortar" o trem da esquerda para a direita e vice-versa, quer pela proximidade além do desejável de outras motos, quer pela variação excessiva na velocidade do grupo, que variou entre um mínimo de 50 km/h e um máximo de 140 km/h.