Diego.Cezar escreveu: E claro que depois de ler sobre a vela de iridium e alguns outros itens me pergunto também. Qual o motivo de não mudar filtros/velas/EFI/Escape?
Diego, velas só vou trocar quando for a hora, bem lá pra frente, e eu vou comprar as 4 nos EUA quando estiver por lá. Filtro também, compro nos EUA e instalo quando for a hora. Com velas e filtros novos, e dentro da garantia, não tenho porque mexer agora.
Já o escape penso em não trocar. gosto dela silenciosa, e os escapes esportivos são caros demais pelo beneficio que oferecem (no meu caso).
existe um personagem chamado Lady Shiva??? uau, dessa eu não sabia. eu tbm não pretendia repreender o post, foi uma brincadeira - que quando li hoje me pareceu muito séria. sorry.
Paulo, vou ser direto então: quando é q vc vai comprar uma G650-GS pra ensinar a gente todas essas modificações ninjas que vc faz nas suas motocas????
Mauricio, o Mala.
Fã de teorias absurdas.
O brasil não vai pra frente porque cada brasileiro puxa ele pra um lado diferente (o seu!)
O brasil é o país da piada pronta: aqui VOCÊ é o palhaço!
Esta história de se separar de uma moto querida é meio
complicada.
Antes da Ultra eu tinha um Boulevard 1500 tirada nova no
ano de 2008. Após 10 meses e felizes 30.000km, caí com a
mesma, um tombo bobo que somado ao fato da moto ter sido
derrubada de cima do guincho da seguradora, pelo
motorista do mesmo, causou o PT da minha BV.
Após 30 e poucos dias de espera pela seguradora, para
receber o dimdim, optei e comprei a minha Angelina.
Pois bem, no dia que saímos em direção a HD Campinas para
buscar a Ultra (eu e minha esposa), logo na saída da
cidade estavam embarcando a minha BV em um caminhão baú.
O fato de ver minha ex-moto (querida moto), sendo
embarcada com destino incerto, deu uma tristeza tão
grande que quase obscureceu a alegria da viagem para
buscar a nova moto. Parecia uma despedida.
Parece um relato meio bobo com um sentimentalismo sem
sentido, mas fomos por toda a viagem com um nó na
garganta e minha esposa chorando como se houvesse
abandonado um filho ou filha.
Vai entender.........
Só sei que foi assim.
Obsolescência programada?? Tô fora, tenho uma Harley....
quando é q vc vai comprar uma G650-GS pra ensinar a gente todas essas modificações ninjas que vc faz nas suas motocas????
Nossa, Mauricio, eu pensei a mesma coisa... e digo mais: não demora nada pra ele fazer alguma alteração na Bandit. O Paulo é que nem eu... quando surge a vontade de mudar algo, seja um logotipo ou um cabeçote, a gente não descansa até conseguir.
Eu já tô igual doido ligando pras concessionárias Peugeot pra achar um par de logotipos ABS do 405 pra botar na CB300, e isso que nem sorteado no consórcio eu fui ainda... vai vendo...
Olá Paulo,
Muito bonito essa passagem da sua vida e sobretudo a história de superação do seu amigo.
Bem, estou passando por uma situação parecida, mas em proporções menores, pois estou pensando em vender minha Lander 2007 que tem ficado parada na garagem, uma vez que tenho usado somente carro nos dias em que trabalho.
Ainda hoje estava conversando com minha esposa a respeito do desprendimento das coisas materiais, principalmente se elas estão sendo pouco usadas.
Como você, minha moto me ajudou muito pois fazia faculdade em São Paulo e morava em santos e nessa época ela foi meu porto seguro que dava forças para sair tarde da facu e ir até em casa feliz da vida e com um melhor aproveitamento do meu tempo e dinheiro. Hoje moro e trabalho em São Paulo e como trabalho dia sim e dia não e saio de casa muito cedo e volto tarde, pouco tenho usado a moto, mas gosto muito de aos finais de semana poder dar umas voltas até Itu, Pirapora, Salto, etc.
Bem, estou vivendo um dilema que quero demorar o tempo necessário para resolve-lo.
Um forte abraço,
Rico
No princípio era só necessidade. Agora é por prazer.
Lembrei do Paulo neste fim de semana... vim atrás de 2 Road King e 3 Electras desde São Sebastião até Boracéia.
Na hora que começou a serra, pensei: "Hum, agora é que eu quero ver"... pois vi: elas fazem curva. Os donos das Electras entravam na curva e deixavam acontecer. Só isso, não se via esforço da parte deles em tomar as curvas. Era entrar e relaxar.
As touring (road king e electras) não são necessariamente ruins de curva. Depende da velocidade e da inclinação. Serras apertadas, especialmente em subidas, raspa tudo mesmo. Na subida de petropolis eu já raspei várias vezes o cavalete.
e nas descidas, não é muito facil dosar o freio, fazer a inclinação correta e depois inclinar para o outro lado (um "S" ) muitas vezes ainda mantendo a moto no freio... na serra das araras (dutra - RJ) dividindo a curva com carretas lentas, fica complicado mesmo.
mas há serras onde elas vão numa boa, se tiver espaço e as curvas não foram muito fechadas, vão muito bem.
Paulo Couto escreveu: Serras apertadas, especialmente em subidas, raspa tudo mesmo.
e nas descidas, não é muito facil dosar o freio, fazer a inclinação correta e depois inclinar para o outro lado (um "S" ) muitas vezes ainda mantendo a moto no freio...
O trecho de serra da Rio-Santos, próximo a São Sebastião, tem umas curvinhas dignas de uma pista Hot Wheels... e, mesmo assim, eles não perderam o jeito. Também foram poucas as vezes que vi as luzes de freio acionadas nas descidas.
E, por vossa causa, sr. Paulo, estou virando harleyro...
Wlad escreveu: Esta história de se separar de uma moto querida é meio
complicada.
Antes da Ultra eu tinha um Boulevard 1500 tirada nova no
ano de 2008. Após 10 meses e felizes 30.000km, caí com a
mesma, um tombo bobo que somado ao fato da moto ter sido
derrubada de cima do guincho da seguradora, pelo
motorista do mesmo, causou o PT da minha BV.
Após 30 e poucos dias de espera pela seguradora, para
receber o dimdim, optei e comprei a minha Angelina.
Pois bem, no dia que saímos em direção a HD Campinas para
buscar a Ultra (eu e minha esposa), logo na saída da
cidade estavam embarcando a minha BV em um caminhão baú.
O fato de ver minha ex-moto (querida moto), sendo
embarcada com destino incerto, deu uma tristeza tão
grande que quase obscureceu a alegria da viagem para
buscar a nova moto. Parecia uma despedida.
Parece um relato meio bobo com um sentimentalismo sem
sentido, mas fomos por toda a viagem com um nó na
garganta e minha esposa chorando como se houvesse
abandonado um filho ou filha.
Vai entender.........
Só sei que foi assim.
Wlad,
de bobo não tem nada o seu relato.
Quanto ao sentimentalismo, tudo certo e com muito sentido!
Afinal quem anda de moto, o faz por vários motivos e por mais que enumeremos a maioria deles estão na área da emoção/sentimento, sendo assim tudo que tem ligação com o motociclismo está muito próximo da emoção, tem sentimento envolvido!
Paulo Couto escreveu: Serras apertadas, especialmente em subidas, raspa tudo mesmo. e nas descidas, não é muito facil dosar o freio, fazer a inclinação correta e depois inclinar para o outro lado (um "S" ) muitas vezes ainda mantendo a moto no freio...
O trecho de serra da Rio-Santos, próximo a São Sebastião, tem umas curvinhas dignas de uma pista Hot Wheels... e, mesmo assim, eles não perderam o jeito. Também foram poucas as vezes que vi as luzes de freio acionadas nas descidas.
E, por vossa causa, sr. Paulo, estou virando harleyro...
Leonardo, ter uma harley é algo muito legal, mas você precisa ver aonde você vai rodar predominantemente. É uma moto pouco versátil, só é gostosa em piso bom e de preferencia em retas ou curvas longas. Com garupa, bagagens e piso bom não tem outra igual!
Quanto ao seu relato, dá pra segurar muito bem uma touring no freio motor na maioria das situações, porém depende um pouco do comando de valvulas e da marcha lenta. A minha moto estava mexida, o SE204 é um comando mais "brabo", requer uma marcha lenta mais alta (em torno de 1000rpm) e não dá muito freio motor em baixa rotação (até 1500rpm é como se não tivesse freio motor). É um comportamento diferente da moto tradicional, e isso afeta as descidas de serra. Em compensação acelera igual ao capeta...
Acelera mesmo... nas retas as bichinhas sumiram. A Electra na minha frente eu só via as antenas dando tchau.
Aliás, não sei que diacho deu no pessoal neste fim de semana mas a Rio-Santos tava coalhada de motos... além dessas ainda cruzei um grupinho de V-Max, R1 com pintura Kenny Roberts e - coincidência! - Bandit 1250.