Motonline Curiosidades
04 Jun 2010 20:26 #137
por Patriarca
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
Respondido por Patriarca no tópico Motonline Curiosidades
Pequenos detalhes que fazem a diferença:
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
05 Jun 2010 06:22 #139
por MANDRUVADOIDAO
Movimentando o MOTONLINE desde Sexta-Feira, 14 Agosto 2009 as 13:35
Sô minêru uai sô!!!
Caboclo du bão.
Respondido por MANDRUVADOIDAO no tópico Motonline Curiosidades
Edita aí Patrão que ninguém tá entendendo nada.
MANDRUVADOIDAO40334,3948263889
Movimentando o MOTONLINE desde Sexta-Feira, 14 Agosto 2009 as 13:35
Sô minêru uai sô!!!
Caboclo du bão.
05 Jun 2010 09:06 #140
por Jota Nunes
Respondido por Jota Nunes no tópico Motonline Curiosidades
Tem destes posts do Moisa com estes sinais pelo fórum inteiro...
Eu num tõ intendendo nada...
Eu num tõ intendendo nada...
05 Jun 2010 09:52 #141
por Eng_Petroleo
A arte de viver é simplesmente a arte de conviver ... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!
Respondido por Eng_Petroleo no tópico Motonline Curiosidades
Bom Gente,acho que o Patriarca está querendo mostrar o contraste de duas realidades,como por exemplo as crianças que estão brincando frente a um lixão,mesmo com tanta desigualdade social(pobreza)elas ainda sorriem e brincam sem parar.
Então por essa linha de raciocinio vocês irão descobrir os enigmas do Patriarca.
Aquele abraço!!!
Eng_Petroleo40334,5449421296
Então por essa linha de raciocinio vocês irão descobrir os enigmas do Patriarca.
Aquele abraço!!!
Eng_Petroleo40334,5449421296
A arte de viver é simplesmente a arte de conviver ... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!
05 Jun 2010 10:17 #142
por Eng_Petroleo
A arte de viver é simplesmente a arte de conviver ... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!
Respondido por Eng_Petroleo no tópico Motonline Curiosidades
A informática na pré-história
Os comp**adores de então seriam bem mais lentos que os actuais...
Eng_Petroleo40334,5538773148
Os comp**adores de então seriam bem mais lentos que os actuais...
A arte de viver é simplesmente a arte de conviver ... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!
05 Jun 2010 19:18 #144
por Manga_Xplay
Atual - GSXR 1000 SRAD 09/09 Azul
EX - CB 600 F HORNET 2007 laranja
EX - CB 500 Roxa
EX - CB 500 Azul
EX - XR 250 TORNADO
(tem mais um monte de EX ai) kkk
São Paulo (Ribeirão Preto)
Respondido por Manga_Xplay no tópico Motonline Curiosidades
Ainda estou com medo disso!!! aheuhaeuh
Atual - GSXR 1000 SRAD 09/09 Azul
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(tem mais um monte de EX ai) kkk
São Paulo (Ribeirão Preto)
06 Jun 2010 20:16 #147
por Eng_Petroleo
A arte de viver é simplesmente a arte de conviver ... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!
Respondido por Eng_Petroleo no tópico Motonline Curiosidades
A arte de viver é simplesmente a arte de conviver ... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!
09 Jun 2010 20:05 #149
por Patriarca
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
Respondido por Patriarca no tópico Motonline Curiosidades
Jordan Eagles: o artista do sangue
Ou se ama, ou se odeia. Ninguém ficará indiferente. New Blood (Novo sangue), Signs of Life (Sinais da Vida) ou Hemosapien são títulos de várias apresentações do visionário artista nova-iorquino, Jordan Eagles. Com 32 anos, passou a última década da sua vida a aperfeiçoar a sua arte, um processo autodidacta no qual admite ainda estar a trabalhar. Utilizando sangue animal, resina UV, plexiglass e metais em pó, Jordan cria obras intrigantes, abstractas, onde o sintético está em comunhão com o orgânico.
Em placas de acrílico, ora transparentes, ora brancas, ou ainda, negras, explora as propriedades de reflexão e refracção do sangue, preservado em múltiplas camadas de resina, dando origem a trabalhos multidimensionais e translúcidos que revelam todos os detalhes e texturas. A cor original é preservada e varia entre o vermelho vivo do sangue fresco, tons mais escuros pelo envelhecimento do mesmo, e misturas com metais em pó, como o cobre, resultando em cores vibrantes e metálicas, uma paleta profunda de gradações, quadros poderosos e sedutores que envolvem o observador numa experiência sensorial orgânica e luxuriante.
Além do processo de montagem das obras, absolutamente intrigante, Jordan Eagles vê-se questionado acerca do cheiro do sangue e da possível utilização de sangue humano: “Não cheira mal, até começar a decompor-se, o que acontece no período de cerca de uma semana.”, “Utilizar sangue humano passa pelo meu imaginário e, certamente, pelo de quem contacta com o meu trabalho, é o verdadeiro tabu”, responde.
A interpretação de qualquer obra de arte está no observador e Jordan prefere não explorar o sentido de “estranho”, adjectivo muitas vezes atribuído ao seu trabalho. Podemos todos relacionar-nos com o sangue, é a força da vida, e emite uma quantidade de energia tremenda, a qual, nestes quadros, remete muito mais para a vida que para a morte. É esse exactamente o objectivo de Eagles. Pretende explorar temas como a regeneração e as conexões metafísicas entre o corpo, a mente e a Natureza.
As formas tomam o primeiro plano, numa reflexão da mortalidade, espiritualidade e infinito, enquanto permitem ao espectador uma resposta primária e visceral. Muitos vêem as origens cósmicas da vida, planetas, formas humanas e animais; outros, feridas abertas, cortes profundos. Na obra de Jordan Eagles jaz, inata, a energia explosiva da vida em presença de luz. O sangue preservado celebra o renascimento, um momento preso no tempo, onde a ligação corpo-espírito existe em múltiplas formas físicas e espirituais. Algo transcendente, para lá da individualidade da vida, que renasce como algo novo, algo diferente, mas parte daquilo que foi.
Além desta forma insólita de pintura, na sua mais recente mostra Jordan explora a fotografia e a instalação. A primeira, pela fotografia de modelos nus em cujos corpos são projectadas imagens de preparações de sangue, projecções essas que fazem também parte da instalação, na sua exposição Hemosapien, cobrindo as paredes e envolvendo os seus quadros.
O trabalho deste artista único, de tamanha beleza, intriga a mente, toca o coração e envolve numa demanda filosófica, de regeneração espiritual, de busca pela perfeição intangível no equilíbrio entre corpo, espírito e cosmos.
http://www.jordaneagles.com/
Ou se ama, ou se odeia. Ninguém ficará indiferente. New Blood (Novo sangue), Signs of Life (Sinais da Vida) ou Hemosapien são títulos de várias apresentações do visionário artista nova-iorquino, Jordan Eagles. Com 32 anos, passou a última década da sua vida a aperfeiçoar a sua arte, um processo autodidacta no qual admite ainda estar a trabalhar. Utilizando sangue animal, resina UV, plexiglass e metais em pó, Jordan cria obras intrigantes, abstractas, onde o sintético está em comunhão com o orgânico.
Em placas de acrílico, ora transparentes, ora brancas, ou ainda, negras, explora as propriedades de reflexão e refracção do sangue, preservado em múltiplas camadas de resina, dando origem a trabalhos multidimensionais e translúcidos que revelam todos os detalhes e texturas. A cor original é preservada e varia entre o vermelho vivo do sangue fresco, tons mais escuros pelo envelhecimento do mesmo, e misturas com metais em pó, como o cobre, resultando em cores vibrantes e metálicas, uma paleta profunda de gradações, quadros poderosos e sedutores que envolvem o observador numa experiência sensorial orgânica e luxuriante.
Além do processo de montagem das obras, absolutamente intrigante, Jordan Eagles vê-se questionado acerca do cheiro do sangue e da possível utilização de sangue humano: “Não cheira mal, até começar a decompor-se, o que acontece no período de cerca de uma semana.”, “Utilizar sangue humano passa pelo meu imaginário e, certamente, pelo de quem contacta com o meu trabalho, é o verdadeiro tabu”, responde.
A interpretação de qualquer obra de arte está no observador e Jordan prefere não explorar o sentido de “estranho”, adjectivo muitas vezes atribuído ao seu trabalho. Podemos todos relacionar-nos com o sangue, é a força da vida, e emite uma quantidade de energia tremenda, a qual, nestes quadros, remete muito mais para a vida que para a morte. É esse exactamente o objectivo de Eagles. Pretende explorar temas como a regeneração e as conexões metafísicas entre o corpo, a mente e a Natureza.
As formas tomam o primeiro plano, numa reflexão da mortalidade, espiritualidade e infinito, enquanto permitem ao espectador uma resposta primária e visceral. Muitos vêem as origens cósmicas da vida, planetas, formas humanas e animais; outros, feridas abertas, cortes profundos. Na obra de Jordan Eagles jaz, inata, a energia explosiva da vida em presença de luz. O sangue preservado celebra o renascimento, um momento preso no tempo, onde a ligação corpo-espírito existe em múltiplas formas físicas e espirituais. Algo transcendente, para lá da individualidade da vida, que renasce como algo novo, algo diferente, mas parte daquilo que foi.
Além desta forma insólita de pintura, na sua mais recente mostra Jordan explora a fotografia e a instalação. A primeira, pela fotografia de modelos nus em cujos corpos são projectadas imagens de preparações de sangue, projecções essas que fazem também parte da instalação, na sua exposição Hemosapien, cobrindo as paredes e envolvendo os seus quadros.
O trabalho deste artista único, de tamanha beleza, intriga a mente, toca o coração e envolve numa demanda filosófica, de regeneração espiritual, de busca pela perfeição intangível no equilíbrio entre corpo, espírito e cosmos.
http://www.jordaneagles.com/
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
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