Médico chinês transforma tomografias em arte !
O radiologista chinês Kai-hung Fung desenvolveu uma técnica que transforma tomografias comp**adorizadas em 3D para diagnósticos médicos em arte.
O especialista, que trabalha
Esta imagem da cavidade nasal recebeu um prêmio em concurso da revista 'Science' e da Fundação Nacional de Ciência dos EUA.
O radiologista chinês Kai-hung Fung, de 56 anos, criou o que chama de 'Técnica Arco-Íris' para transformar em arte tomografias 3D feitas no hospital.
'Cada linha ou ponto representa uma estrutura anatômica específica do organismo em estado normal ou debilitado', diz Fung.
'É uma verdadeira integração de arte, ciência e tecnologia e tanto pode ser estudada cientificamente quando apreciada como arte visual', acrescentou o autor.
A obra do especialista, que trabalha no Hospital Pamela Youde Nethersole Eastern, em Hong Kong, já foi divulgada em várias publicações.
O radiologista chinês garante que não usa programas de comp**ador como o Adobe Photoshop para mudar mais as imagens.
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
A nossa primeira reacção perante uma obra de Ron Mueck é de espanto. A nossa admiração surge quase instintivamente ao examinarmos os pormenores dos corpos humanos que invariavelmente são o tema das suas esculturas. Será o autor um artista ou apenas um excelente art***o - um técnico? É o próprio quem se coloca à margem desta polémica: "Jamais quis ser um escultor. Não sei bem porque faço isto mas não me imagino a fazer outra coisa. Não me considero um artista, isto é simplesmente a única coisa que sei fazer."
Na verdade Mueck é um criador de marionetas. Natural da Austrália, instalou-se em Londres em 1983 para trabalhar com Jim Henson, o famoso criador da Rua Sésamo e d'Os Marretas. A experiência que adquiriu fez com que se aventurasse no mundo da publicidade como fabricante de manequins. A partir daqui a sua história é semelhante a um conto de fadas... Em 1996 a pintora portuguesa Paula Rego, há muito radicada em Londres, conheceu Mueck e encomendou-lhe um manequim de Pinóquio para um dos seus trabalhos. O modelo que executou era de tal modo expressivo que a pintora o guardou para si no seu atelier onde, algum tempo mais tarde, foi descoberto pelo coleccionador de arte Charles Saatchi. O marionetista viu-se assim retirado do mundo da publicidade e lançado inesperadamente para o meio artístico.
A sua entrada na cena artística foi um verdadeiro escândalo! Uma das primeiras obras que apresentou foi uma escultura do seu pai, recentemente falecido, todo nu. Plena de realismo, a escultura tinha outra característica ainda mais chocante: não media mais do que 1 metro de comprimento. Que ideia macabra era aquela? Longe de ser escandalosa, tratou-se de um sentido acto de amor.
Esta é uma das enormes virtudes das obras de Ron Mueck: a fragilidade dos seres humanos apresentada de um modo cru, não seres humanos perfeitos mas precisamente o contrário. É essa qualidade que as torna insuportavelmente reais mas também profundamente emotivas, tocantes até, a que a escala monumental ou diminuta das figuras acrescenta uma estranheza inquietante. Simultaneamente reais e falsas, encarnam afinal a dualidade do ser humano, também portador, tal como Pinóquio, da verdade e da mentira.
A arte de viver é simplesmente a arte de conviver ... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!
Simplismente fantástico. Não há palavras que definam com precisão a beleza desta arte. Não há como descrever toda sua beleza se não com comtemplação, pois quaisquer palavras que sejam usadas correm o risco de empobrecer a expressividade.
Movimentando o MOTONLINE desde Sexta-Feira, 14 Agosto 2009 as 13:35
MANDRUVADOIDAO escreveu: Simplismente fantástico. Não há palavras que definam com precisão a beleza desta arte. Não há como descrever toda sua beleza se não com comtemplação, pois quaisquer palavras que sejam usadas correm o risco de empobrecer a expressividade.
A arte de viver é simplesmente a arte de conviver ... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!
"Leia mais". Ler mais é um bom conselho que nos dá este anúncio, ainda por cima de uma forma criativa. A publicidade criativa foi sempre um tema que nos apaixonou aqui no obvious. Por isso hoje trazemos até vós mais alguns anúncios que nos surpreenderam pela sua originalidade e pelo seu poder de comunicação, sobretudo quando não são simples apelos ao consumo e sim portadores de mensagens positivas. Boa publicidade.
A Fuji apresenta a sua nova QuickSnap Submarine através das mãos do Homo Aquaticus.
A TDK insiste que os seus headphones têm uma qualidade de som real.
Este anúncio publicitário foi feito por altura do lançamento do filme dos Simpsons. O incrível Homer Simpson foi desenhado com um donut na mão junto a uma figura gravada na relva, representando um antigo símbolo de fertilidade, em Dorset - Inglaterra. A polémica foi grande mas tudo não passou de uma manipulação digital com Photoshop.
Com o novo Nissan Altima SE-R a questão "porque a galinha atravessou a estrada" deixou de se colocar...
"Lave as suas mãos! Come aquilo em que toca".
O World Wildlife Fund lembra-lhe: "Não compre lembranças de animais exóticos"
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O gigantesco buraco surgiu no centro de uma cidade na Guatemala por causa das fortes chuvas e tempestades tropicais. O
cabuloso
é que no local tinha um prédio de três andares que foi totalmente engolido pelo imenso buraco.
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