DIA 27/09/2010 COMPREI E PAGUEI UMA MOTO HD ROAD KING PRETA. OCORRE
QUE QUANDO RECEBI O PEDIDO HAVIA UM ERRO NA COR DA MOTO. FOI FATURADA
UMA PRATA. DESDE ENTÃO COMEÇOU MEU CALVÁRIO. MINHAS OPÇÕES SÃO: ENGOLIR
UMA MOTO AZUL (FLAME BLUE) OU A PRATA (BRILLANT SILVER) OU MEU DINHEIRO
DE VOLTA, EM TROCA DA REALIZAÇÃO DO MEU SONHO DE MAIS DE 30 (TRINTA!!!!)
ANOS. A CONCESSIONÁRIA HD DA AV. DOS BANDEIRANTES QUER "RESOLVER DA
MELHOR FORMA" A QUESTÃO. EU QUERO A MOTO, NÃO QUERO SUBSTITUIÇÃO DE COR,
TAMPOUCO MEU DINHEIRO DE VOLTA, POR TANTO, ESTA "MELHOR FORMA DE
RESOLVER" É MELHOR PARA QUEM?!?!?!?
NÃO SEI COMO DESFAZER ESTE PESADELO, PENSEI ESTAR REALIZANDO UM SONHO E COMPREI FOI UM GRANDE PROBLEMA PARA MIM.
o azul é bonito, mas entre a prata e a azul eu ficaria com a prata.
O modelo é clássico e o azul, por ter uma tonalidade muito aberta, não combina com esse perfil.
E qualquer coisa, pinta de preto!
Hoje em dia, para quem quer a moto zero km, a nota fiscal emitida, garantindo o chassi, é das poucas garantias que a moto será entregue (por bem ou por mal...).
A fábrica vem manipulando a linha de produção para que os modelos mais "desejados" não apareçam com tanta frequencia.
No último sábado, durante o café da manhã só se viam as mesmas motos de quinze dias atrás (todas vendidas aguardando liberação).
Isso é uma coisa dá credibilidade aos rumores de que a fábrica vem boicotando o dealer e entregando apenas os modelos mais difícieis de serem vendidos, talvez procurando piorar ainda mais a situação.
É briga de cachorro grande e dificilmente a gente vai saber a estória toda.
Minha opinião é, que se você quer mesmo comprar a RK zero, pega a prata que já tá na mão... aparecer a moto na cor que você negociou vai ser muito difícil.
não procede. A HD já tem escritório e diretor no Brasil e será ela que vai ditar as estratégias da marca no Brasil.
A concessão/representação/exclusividade do Izzo é coisa terminada... resta saber se em 2015 ou antes, dependendo de acordo entre as partes e esse é o ponto chave de tudo: quando vai encerrar.
Ninguém em sã consciência vai negociar com o Izzo sabendo que a HD não dá mais esse poder ao Izzo.
O que existe de concreto é que o big boss da HD no Brasil é oriundo da Toyota e tem vários contatos dentro da Toyota que poderiam se candidatar a dealer, mas entenda que são os concessionários que abririam novas lojas e não uma operação conjunta Toyota-HD.
S O PAULO, 16 de setembro de 2010 - Entre as 10 empresas mais valiosas
em 2010, de acordo com o ranking as 100 Marcas Globais Mais Valiosas da
Interbrand, metade pertencem ao setor de tecnologia. E entre as que
encabeçam a lista - com exceção da Coca-Cola que é a número um desde o
primeiro ranking - estão a IBM , a Microsoft e o Google.
Do ranking, as marcas que tiveram os maiores ganhos em seu
valor no último ano são reconhecidas empresas de tecnologia: Apple
(+37%), Google (+36%) e BlackBerry (32%). A Apple aumentou o valor da
marca usando o buzz marketing em torno lançamentos de novos produtos e o
carisma de Steve Jobs para dar explicações em público sobre o defeito
na antena de seu iPhone4. O BlackBerry continua a ser o smartphone mais
popular para os executivos, apesar da pressão da Apple.Também obtiveram
ganhos expressivos as empresas do setor financeiro J.P.Morgan (+29%) e
Allianz (28%) por terem conseguido sair da crise com a rep**ação intacta
e em claro movimento de recuperação.
No grupo das marcas que perderam valor está a Harley
Davidson que caiu (-24%). Entre outras razões, em tempos de crise, a
legendária motocicleta se tornou uma compra irrelevante. A Toyota (-16%)
cuja marca era sinônimo de eficiência e confiança foi fortemente
impactada por um recall anunciado em janeiro envolvendo diversos modelos
defeituosos. A Nokia (-15%) reagiu muito lenta à invasão dos
smartphones. A Dell (-14%) vem enfrentando dificuldades com o
desenvolvimento de sua marca e sub-marcas. O Citi, com perda de (-13%),
estava entre as instituições financeiras mais impactadas pela crise
econômica de 2008.
"A grande mudança que percebemos neste ano é que a
relação entre marcas e clientes têm mudado irrevogavelmente. E o motor
da mudança é o comportamento do consumidor; menos fiel e mais cético em
relação às marcas", diz Alejandro Pinedo, diretor geral da Interbrand no
Brasil.
Esse consumidor pode optar por comprar um iPad ao invés
de um laptop, pode usar uma pasta de dente de marca própria e misturar
uma saia da rede espanhola Zara e luxuosíssimos sapatos Christian
Louboutin. E quando quer obter informações sob um produto pesquisa na
rede, confere as opiniões dos usuários em fóruns e blogs, participa de
midias sociais. Para as marcas, passa a ser corriqueiro viver sob o
constante estresse da escolha e da crítica do consumidor.
"A complexidade deste novo cenário é inegável, mas as
marcas que agirem com autenticidade e clareza sairão em vantagem no
caminho da construção de uma marca sólida", diz Pinedo.
Leo, a fábrica vem asfixiando o Izzo com bastante tranquilidade. Nos números divulgados pela ABRACICLO para setembro, foram vendidas 400 motos (a metade era de Fats e Sportsters - modelos em falta atualmente) e produzidas apenas 90.
Por esses números eu comprovo a tua afirmação: a fábrica não vende mais motos porque não quer.
São vários os colegas que compraram uma BMW mais nova e deixaram a HD na garagem para usar em ocasiões diferentes do dia a dia.
Até o mercado de usadas está sentindo isso. As motos dos colegas que são apelidados de "coxas", pelo uso menor que fazem das motos, estão rareando e o mercado está encolhendo por falta de opções.
Já não é tão fácil achar "aquela moto pouco rodada e baratinha" do início do ano.
Nisso tudo quem faz a festa são as demais marcas porque muita gente quer moto nova e se não acha HD, escolhe outra.