Caro Aviator, não de ouvidos à esses motonliners hogs.
Não passe raiva olhando para essa moto horrivél que só lhe deu desprazeres.
Como de antemão, digo ser os seu melhor amigo, proponho a assumir o seu sofrimento e libertar-te destes dias de indescritível angustia; e peço-lhe para dar-me de papél passado essa tua fonte de desprazeres.
Sofrerei no teu lugar, viajarei o Brasil e as Américas sobre esse inferno mecânico e eu te libertarei e te devolverei o "sono dos justos"
Vá meu irmão, liberte-se e dei-me sua mão, digo, sua Harley!
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Nomei-me o herdeiro de sua Heritage
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Sempre na boa / sempre de moto - Biker since 1975.
Entra ano, sai ano e o G. Izzo continua o mesmo...
Antes o problema era "só" a falta do BIN, que deixava o comprador sem poder emplacar a moto por uns 30/40 dias.
Há algum tempo, contudo, tenho visto casos em que as motos não podem ser emplacadas - ou mesmo vendidas - porque foram alienadas pelo G.Izzo a um banco ou financeira.
Conheço caso de gente que comprou a moto à vista e a mesma estava alienada...
O duro nisso tudo é que a Harley é - sem dúvida alguma - conivente com esse tipo de coisa, pois há anos são relatados problemas em cima de problemas sem que a H-D USA tome uma providência.
São coisas como essa que desanimam qualquer um de comprar uma moto do Izzo...
Finalmente dia 14 de janeiro de 2010 recebi uma ligação do meu despachante avisando que o gravame que impedia o licenciamento havia sido removido. Ou seja, 30 dias após a emissão da Nota Fiscal pela concessionária. Desde que fiz o post inicial desse tópico até a data da liberação foram vários telefonemas e prazos não cumpridos. Fui contatado por algumas pessoas da Harley Davidson que se mostraram bastante solícitas na solução do problema, inclusive o seu Diretor Comercial, que me manteve a par do andamento da questão através de telefonemas diários. Em relação ao problema com o instrumento danificado pela entrada de água na lavagem de entrega da moto, fui também contatado por e-mail e via telefone pela Diretora de Pós Vendas, que agendou diretamente com a concessionária de Campinas a troca do componente defeituoso para a semana que se inicia no dia 18/01. A mim pareceu serem ambos pessoas comprometidas com a satisfação do cliente, mas que ainda terão um grande trabalho pela frente para colocar ordem na casa. Espero que sejam bem sucedidos e tenham o respaldo necessário para implementarem as transformações que certamente se fazem necessárias. Para o bem de todos nós.
Espero realmente que a autorizada se empenhe em melhorar o seu pós-venda, pois penso como você e acho que quantas mais opções para o consumidor melhor será.
Pela experiência acumulada nesses três anos e meio com a Fat não sou muito crédulo de que isso aconteça.
Nunca discarto a opção da autorizada para fazer um serviço ou comprar um acessório, mas na maior parte das vezes acabo fazendo a opção pelos independentes.
E não acho que a autorizada tenha esse perfil por conta de descaso dos profissionais que trabalham lá, pelo contrário, acho que esses profissionais acabam sendo os responsáveis pelos (poucos) acertos que acontecem.
Infelizmente falta vontade dos responsáveis pela administração de estoque e planejamento financeiro de fazer um trabalho minimamente aceitável para que o pessoal que fica na ponta do atendimento ao cliente tenha um mínimo de condições para fazer seu trabalho.
Já houve semanas durante o ano passado em que as revisões foram atrasadas porque não havia lubrificante para a troca prevista na revisão. Imagine uma peça com pequena possibilidade de quebra ou defeito... a moto acaba ficando na oficina por várias semanas esperando a peça. Na maior parte das vezes fica mais rápido comprar no e-bay e receber via correios.
Vamos torcer para que os problemas sejam resolvidos.
Quanto ao G. Izzo, sem querer ser aristotélico, às vezes acho que fazem o que fazem porque é da natureza deles...
Há dois anos e meio, quando comprei a Gorda-I, minha querida Fat Boy 2007, havia uma vibração muito estranha no trem dianteiro que após 2 visitas à H-D e um provicencial test drive por parte do chefe da oficina acabou solucionado.
Em outra oportunidade, um probleminha no pescador de gasolina ( detectado no Pimenta pelo próprio, aliás - obrigado Pimenta!!!)) foi resolvido na finada H-D Paquembú-Barra Funda (hehehhe) após 2 visitas e quasde 1 mês de estaleiro, sendo que após a primeira tentativa ficou pior do que estava antes e na segunda tentativa foi resolvido na minha frente em 15 minutos.
G. Izzo é sempre stress...
Vc. verá quando tiver que marcar a revisão inicial da moto.
Concordo com o Wolf que os funcionários tem muito boa vontade. A maioria dos atuais "papas" de HD em lojas não autorizadas são ex- Grupo Rizzo (vide Pimenta e o pessoal da Union).
O problema é de política de trabalho. E ai o responsável é um tal de "Paolo Rizzo".
JF, não é caso. Meu melhor amigo comprou uma Hursq SM 510 a vista, em dinheiro, e a moto estava alienada. Após conversas e ameaças, nada se resolveu. Os funcionários são sempre solicitos, mas não podem fazer nada. Politica da empresa. Só restou esperar os habituais 60 dias.
Eu pretendo continuar comprando HD. Provavelmente zero. É só já contar com esse prazo dilatado, esquecer a concessionária e tudo bem.
E em ralação a garantia, mesmo não fazendo a revisão, é discutível essa perda da garantia. Se se constatar um defeito grave, como chassi ou motor (lembrando o aviator), ainda dá pra brigar pela garantia.
A hora que se sente o motor vibrando na estrada, o resto fica pra trás.
No sábado trocaram o instrumento da minha Heritage na concessionária de Campinas. O que veio com a moto havia ingerido água na lavagem de entrega. Finalmente sinto que tenho uma máquina completa nas mãos, e agora é só curtir, se a chuva deixar. Na oportunidade conheci alguns integrantes do HOG Campinas, e até ameaçamos sair para almoçar, mas o tempo mudou e resolvi "dispersar" para Piracicaba, onde cheguei sob violenta chuva com rajadas de vento. A boa notícia é que não entrou água no instrumento substituído. O surpreendente foi constatar que a Heritage é uma máquina com reações totalmente previsíveis e administraveis sob condições extremamente adversas de pista alagada e vento de través. Legal!
entrar água nos instrumentos em cima do tanque (velocímetro e luzes espia) é fato corriqueiro, mas parece que a última fornada foi "privilegiada"... já é o sexto caso de colegas trocando o conjunto na garantia.
O peso da moto é um fator, que se o piloto tiver experiência para aproveitar, ajuda bastante nas condições de piso molhado e vento lateral.
Na Fat o vento lateral atrapalha mais devido aos aros fechados. Eu procuro usar a técnica do contra-esterço para diminuir a influência do vento lateral.