Já começou mal esse vendedor aí hein RP40?
Seja bem vindo.
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
Esta eu compraria é linda e pelo que oferece é barata cheguei até a comprar o teste da revista para ver como é,constatei o que a revista disse na revenda é muito completa e segundo o teste ela anda tanto quanto a CB 300 e a NFZ é uma bela moto para viajar.
Nunca tive um Scooter mas esta ai deu vontade.
Blender40506.854212963
A moto não é uma arma é o simbolo da liberdade então não mate nem morra com ela.
favesi escreveu: Olá galera!
Retirei a minha Citycom 300i há poucos dias. Tô super satisfeito. Quem quiser saber mais, acesse meu blog sobre o assunto:
MANDRUVADOIDAO escreveu:
Ps. Nunca andei de scooter.
Então um conselho: Se não quiser se apaixonar pela praticidade de scooter, não chegue perto de uma o dia que precisar ir para vários lugares carregando uma cacetada de coisas. Levava até notebook embaixo do banco.
MCCR
BMW G 650 GS
Anteriores:
CITYCOM 300i
Fazer 250
Yamaha XTZ 250 X -
Kawasaki Vulcan 500
Suzuki Burgman 125
Agrales: SXT 16.5/Explorer 27.5/Elefant 16.5
Honda CB 400 Custom(izada)
Sobre o assunto principal do fórum. Sim vou comprar uma, estou fazendo os movimentos para adquirir uma em breve.
Lembro que há um ano era feliz proprietário de uma Burgman 125 e de uma Kawasaki Vulcan 500. Uma era utilizada para o dia a dia na cidade e a outra para viagens.
Devido as chuvas de final de ano em 2009 resolvi vender as duas motos e ficar com uma só, já que não estava dando para andar com a Vulcan e a mesma estava começando a estragar de tanto ficar parada.
Pois bem, entre tantas a moto que escolhi foi a Yamaha XTZ 250 X após fazer um test-drive no salão 2 rodas (acorda Dafra!). Na época levou em conta os seguintes fatores: A de ter um belo desconto nas motos 08/09 que estavam encalhadas, ter uma suspensão ótima para cidade, ser bem bonita e atender os requisitos cidade/estrada.
Uma moto muito boa, ótimo consumo (entre 25 e 30 km/l) resistente ao extremo (nunca deu dor de cabeça nenhuma em 17 mil km e 1 ano) mas que tem limitações para quem quer usar ela como único transporte: Falta de local para bagagens, câmbio que estraga os sapatos e necessidade de colocar a capa de chuva mesmo para trechos curtos após uma chuva. Na verdade não são limitações dela, mas de todas as motos e vantagens para os scooters.
Sempre foi meu desejo um maxi-scooter, mas as opções no mercado eram: Piaggio Beverly 250, vendida a um preço absurdo (R$ 24 mil) e Burgman 400, cara e com manutenção onerosa.
Existiam outras opções no mercado (Malagutti, ou algumas chinesas genéricas) que não tinham suporte de peças ou eram caras demais.
Por essas e tantas finalmente apareceu um Maxi-scooter 300 que atenda minhas necessidades.
Por essas e outras estou trocando minha Yamaha Lander-X pela Citycom.
Nâo tenho crítica nenhuma a Lander-X. Suas limitações são resultado de seu projeto e seu uso. É uma excelente moto, mas que não está atendendo a minha necessidade, pois tenho como opção não utilizar carro para uso próprio.
[]'s
MCCR
BMW G 650 GS
Anteriores:
CITYCOM 300i
Fazer 250
Yamaha XTZ 250 X -
Kawasaki Vulcan 500
Suzuki Burgman 125
Agrales: SXT 16.5/Explorer 27.5/Elefant 16.5
Honda CB 400 Custom(izada)
Peguei a minha (azul) no sábado, 11/12. Eu tinha uma Honda Lead, que é bem levinha e fácil de manejar. Estranhei um pouco o peso, de início, mas logo me acostumei.
Como tenho o hábito de ler mas manuais de meus veículos, observei na página 38 que existem 4 regulagems para os amortedores trazeiros. No sentido horário regula-se para ficar mais macio, no anti-horário, o contrário. Observei que a minha (e todas as de fábrica) stava na regulagem 3. Passei na oficina de um amigo e ele regulou para a posição 4 (é preciso uma chave especial). Nitidamente ficou mais macia. VAI AÍ A DICA.
EM TEMPO: A roncar.com.br já está projetando o bagageiro e promete lançar no mercado em janeiro/2011.
Cyro Jannotti (Niterói-RJ)
Olá a todos. Após iniciar este tópico para termos discussões sobre o assunto, finalmente fui andar na nova Citycom. Peguei uma azul na concessionária que ia ser entregue a um cliente e o vendedor me ligou para dar uma volta. Não achei muito correto isso, mas realmente queria muito experimentá-la. Então peguei a moto com toda a ansiedade do mundo, valores mais ou menos conversados, e saí com ela. Realmente ela é ótima e ela é enorme. E é muito bonita mesmo. As fotos não transmitem corretamente a noção de tamanho que ela é. Ao vivo é muito grande.
Você acelera e simplesmente não percebe que está acelerando. Não escutava barulho nenhum, só o ronco grosso do escapamento. Não se senti vento algum, e só percebi a velocidade que já estava numa avenida comum após olhar no velocímetro. Estava a quase 100 km/h. Não senti os buracos, não tem barulho algum. É incrível. Você não percebe que está acelerando, nem que está freiando. Você não sente nada. É muito perfeita. Deve ter realmente muita eletrônica embarcada para andar daquele jeito e não transmitir nada para o piloto.
E aí é que pra mim foi o grande problema. Você não se sente andando numa moto. Parece que está num veículo espacial que está se deslocando no meio do transito. Não sente a aceleração, não toma vento na cara, nada. Não gostei dessa sensação. Mas acho que muita gente vai gostar. Foi um problema comigo mesmo, pela grande experiência com outras motos, inclusive scooters menores. Tudo perfeito demais.
Pra não dizer que não achei problemas, o espaço para as pernas é bem reduzido. Como na Burgman 125. Poderia ser maior. E é uma grande dúvida como se tira aquele pneu traseiro se ele furar numa estrada ou na rua longe da concessionária. E ao andar tive a nítida sensação de que custava mais do que merecia.
Queria uma moto maior para poder pegar a estrada com mais segurança, mas o desencanto com a Citycom no meu caso foi enorme. Já tinha até convencido a patroa e fui na concessionaria para fechar o negócio, na dependência de andar nela e gostar. Só tinha ficado meio assim com o financiamento da Dafra que estava bem salgado, mas iria tentar fazer no banco, que a princípio não queria fazer, ou iria usar uma outra tabela mais cara.
Por todos esses motivos, sou obrigado a dizer agora que Eu Não Vou Mais Comprar a Nova Citycom!
Então fui na Yamaha e comprei a Nova Fazer 250. Quase R$ 1.500,00 mais barata. E as taxas do financiamento da Yamaha eram muita coisa mais baixas. Comprei roxa. Muito bonita e agradável, com as sensação de resposta de motor que eu queria. A Citycom deve tomar muitas decisões sozinha para você se sentir daquele jeito. Realmente tem muita tecnologia embarcada. Foi uma pena. Uma grande desilusão. E repito que não foi porque a moto era ruim, mas por convicções e gostos pessoais. Porque a Citycom era muito mais confortável que a Fazer, com aquele bancão enorme e suspensão muito macia.
Recomento fortemente as pessoas interessadas em comprá-la a andar nela e sentir a moto para verem o que acham e tomarem a decisão. É uma decisão muito pessoal e tem que ter convicção do que vai fazer.
Quanto ao acabamento, realmente é espetacular. Muito acima das outras Dafras e inclusive das outras marcas. Coisa de outro país realmente. Primeiro mundo.
Quem quer conveniência, proteção ao andar e desempenho não vai se arrepender. Quem gosta de motos no sentido de sentir e ter controle total da moto, talvez estranhe demais. Como foi o meu caso. Não tem que fazer nada. Só acelerar e freiar. Ela faz todo o resto com muita perfeição. Foi muito chato pra mim.
Se alguém quiser mais informações ou algum detalhe de como foi andar na moto é só perguntar que eu respondo.
MATUSA escreveu: Bem antagônica sua impressão sobre o
scooter, mas muito esclarecedora!
Uma opção muito boa
para pessoas "experientes na vida"
como eu.Passei da
idade de querer sentir emoção exacerbada em motos, e esse
"scutão" viria a me calhar.Daqui um ano, revejo minha
opção, pois também gostei do estilo da Terezinha...
Então matusa comprei exatamente pelos motivos antagônicos
ao explicado em cima.
Não queria mais sentir o banco duro, o vento contrário
empurrando o capacete e ter que colocar as coisas
penduradas na moto e a capa em qualquer garoa para não
estragar o sapato.
Só marcar que te deixo dar uma volta para testar.
Publicamos um teste do forista.
[]'s
MCCR
BMW G 650 GS
Anteriores:
CITYCOM 300i
Fazer 250
Yamaha XTZ 250 X -
Kawasaki Vulcan 500
Suzuki Burgman 125
Agrales: SXT 16.5/Explorer 27.5/Elefant 16.5
Honda CB 400 Custom(izada)
ggsjunior escreveu:
Olá a todos. Após iniciar este tópico para termos discussões sobre o assunto, finalmente fui andar na nova Citycom. Peguei uma azul na concessionária que ia ser entregue a um cliente e o vendedor me ligou para dar uma volta. Não achei muito correto isso, mas realmente queria muito experimentá-la. Então peguei a moto com toda a ansiedade do mundo, valores mais ou menos conversados, e saí com ela. Realmente ela é ótima e ela é enorme. E é muito bonita mesmo. As fotos não transmitem corretamente a noção de tamanho que ela é. Ao vivo é muito grande.
Você acelera e simplesmente não percebe que está acelerando. Não escutava barulho nenhum, só o ronco grosso do escapamento. Não se senti vento algum, e só percebi a velocidade que já estava numa avenida comum após olhar no velocímetro. Estava a quase 100 km/h. Não senti os buracos, não tem barulho algum. É incrível. Você não percebe que está acelerando, nem que está freiando. Você não sente nada. É muito perfeita. Deve ter realmente muita eletrônica embarcada para andar daquele jeito e não transmitir nada para o piloto.
E aí é que pra mim foi o grande problema. Você não se sente andando numa moto. Parece que está num veículo espacial que está se deslocando no meio do transito. Não sente a aceleração, não toma vento na cara, nada. Não gostei dessa sensação. Mas acho que muita gente vai gostar. Foi um problema comigo mesmo, pela grande experiência com outras motos, inclusive scooters menores. Tudo perfeito demais.
Pra não dizer que não achei problemas, o espaço para as pernas é bem reduzido. Como na Burgman 125. Poderia ser maior. E é uma grande dúvida como se tira aquele pneu traseiro se ele furar numa estrada ou na rua longe da concessionária. E ao andar tive a nítida sensação de que custava mais do que merecia.
Queria uma moto maior para poder pegar a estrada com mais segurança, mas o desencanto com a Citycom no meu caso foi enorme. Já tinha até convencido a patroa e fui na concessionaria para fechar o negócio, na dependência de andar nela e gostar. Só tinha ficado meio assim com o financiamento da Dafra que estava bem salgado, mas iria tentar fazer no banco, que a princípio não queria fazer, ou iria usar uma outra tabela mais cara.
Por todos esses motivos, sou obrigado a dizer agora que Eu Não Vou Mais Comprar a Nova Citycom!
Então fui na Yamaha e comprei a Nova Fazer 250. Quase R$ 1.500,00 mais barata. E as taxas do financiamento da Yamaha eram muita coisa mais baixas. Comprei roxa. Muito bonita e agradável, com as sensação de resposta de motor que eu queria. A Citycom deve tomar muitas decisões sozinha para você se sentir daquele jeito. Realmente tem muita tecnologia embarcada. Foi uma pena. Uma grande desilusão. E repito que não foi porque a moto era ruim, mas por convicções e gostos pessoais. Porque a Citycom era muito mais confortável que a Fazer, com aquele bancão enorme e suspensão muito macia.
Recomento fortemente as pessoas interessadas em comprá-la a andar nela e sentir a moto para verem o que acham e tomarem a decisão. É uma decisão muito pessoal e tem que ter convicção do que vai fazer.
Quanto ao acabamento, realmente é espetacular. Muito acima das outras Dafras e inclusive das outras marcas. Coisa de outro país realmente. Primeiro mundo.
Quem quer conveniência, proteção ao andar e desempenho não vai se arrepender. Quem gosta de motos no sentido de sentir e ter controle total da moto, talvez estranhe demais. Como foi o meu caso. Não tem que fazer nada. Só acelerar e freiar. Ela faz todo o resto com muita perfeição. Foi muito chato pra mim.
Se alguém quiser mais informações ou algum detalhe de como foi andar na moto é só perguntar que eu respondo.
