Olá a todos! Fui ver a nova Dafra Citycom 300 i na concessionária e realmente é impressionante o tamanho dela. Difícil acreditar que alguem ache que aquilo é moto de mulher. Muito bonita e grande. Tenho uma Kansas 150, que defendi a algum tempo lá no tópico "Kansas tô dentro" que agora já está com mais de 20000km rodados, mas parece que finalmente nossa história chegou ao fim. Será substituida por uma Citycom em breve. É incrível o nível de acabamento da moto, e ao se ler todos os foruns europeus, americanos e da oceania sobre ela, fico cada vez mais com vontade de pegar logo uma. Todos são unânimes em destacar a qualidade, conforto e durabilidade e desempenho da moto. Tive uma Burgman 125 e de certo modo sempre senti saudades dela, do conforto, arrancada e praticidade. Troquei pela Kansas por causa da baixa velocidade final (100 km/h e não passa nem a pau) e a presença e beleza da Kansas ( a minha Kansas passa de 120km/h reais facilmente, marcando bem mais de 140 km/h no painel).
Mas agora é hora de um passo além. Sei que vão falar da qualidade Dafra, mas eu insisto ainda que minha Kansas é ótima, e todas as peças que precisou eu achei sem problemas, inclusive no mercado paralelo.Enfim, como disse lá no outro tópico, já tive motos de todos os tipos, marcas e tamanhos, mas agora eu vou de Dafra Citycom 300 i. E você?
É um passo natural para você que já conhece bem a marca.
Tomara que sua expectativa positiva se confirme,
certamente suas impressões vão dar coragem para quem tem
dúvidas quanto ao citycom.
Quem já teve scooter e gostou do estilo, mas se
decepcionou com o porte das ofertas do mercado, 8 ou 80,
das pequenas à B400, está de olho nele.
Apesar do peso e altura do banco altos e do espaço sob o
banco ser um pouco abaixo do que se espera pelo porte
dela, tudo o mais está na medida certa. Até o preço não
veio tão exorbitante para algo sem igual no mercado, mais
ainda é caro.
Este último fator, junto com a insegurança natural quanto
à desvalorização e manutenção - disponibilidade rápida de
peças e mão de obra qualificada - atrapalham uma compra
cega, pela emoção, por mais que a crítica elogie a
solidez do citycom.
Nesse ponto, o interessante é ver como cada vez menos
marca faz diferença. Vale o modelo em si, pela origem do
projeto, a proposta. Desconfiança com marca é bobagem:
moto honda vazando óleo e com rolamento de embreagem
estourando com menos de 40 mil km? Isso é algo
inaceitável para qualquer bem que se espera ser durável,
de nada adianta ter peça e mão de obra. A concorrência
cresce aí, optei consciente pela yamaha nos dois últimos
modelos que tive e felizmente não tive nenhum problema
que desabonasse a marca.
Mas deixei de ter moto, mais pela falta de um modelo
deste porte no mercado, de forma que motonetas, ainda que
novidades cheias de racionalidade, como o lead, não me
são tão interessantes.
O trânsito e estacionamento impraticáveis para carro
estão me levando fortemente a considerar ter moto
novamente em 2011. Por tudo isso, a escolha natural recai
no citycom, eu compraria um sim, com certeza.
Só o que pode complicar o negócio é não sentir firmeza
quanto aos pontos fracos já apontados, especialmente no
pós-venda. Por outro lado, isso vencido, até coragem
daria para uma compra a prazo, o que normalmente evito.
Concordo com você quando diz sobre a falta de opção neste segmento. Realmente não estava cogitando trocar de moto no momento, mas esse lançamento me fez mudar de idéia. Tinha vontade de pegar uma moto maior, inclusive cheguei a cogitar uma CB 300, e cheguei a ir na Yamaha ver a bonita nova Fazer. Também concordo que a Dafra não tem nada de diferente da Honda ou Yamaha. O que acontece com a Honda é que você acha peças até no boteco da esquina, mas peças do mercado paralelo, com durabilidade muito menor, consequentemente o preço também. E mão de obra também. Qualquer mané já mexeu numa, que é de uma simplicidade total. Com a Yamaha bem menos e as outras marcas não. Então o povo supostamente acha que "Honda é Honda", pois pensam que estão ganhando muito em comprar peças baratas, ou muitas vezes roubadas, sem remorso.
Estou ciente dos possíveis problemas que podem ocorrer com essa moto, com o fato de ser 100% importada, com o possível preço dos pneus, bem acima do que as pessoas estão acostumadas a pagar dos pneus de CG Remold, pastilhas que vão gastar muito mais, portanto nada disso me assusta. Não tem comparação a manutenção de uma moto com injeção e refrigeração líquida com manutenção de CG, feita para motoboy. Inclusive vi alguns comentários de pessoas colocando como possível defeito o fato dela se refrigerada a água, enaltecendo as refrigeradas a ar, tecnológicamente ultrapassadas. Portanto quem compra uma Citycom está buscando conforto, tecnologia e segurança, e sabe que vai pagar um preço por isso. Por isso não dá pra comparar com motos normais da Honda ou Yamaha, como a CB 300 ou a Fazer, que são motos que a molecada compra pra ralar e aparecer para as menininhas, e fazer moral com os coleguinhas da mesma idade. Não estou dizendo que pessoas novas não comprariam, mas precisa ter uma cabeça diferente.
É só ler o que diz o editorial da revista Moto! deste mês sobre o lançamento da Dafra. Fala sobre mudança de paradigma. Leva tempo, mas já está acontecendo. Na Europa já aconteceu a algum tempo. Lá ninguém mais compra CG ou similares. E quanto ao fato da menor desvalorização tão defendida pelos donos de Honda, isso só é verdade nos dois ou três primeiros anos da moto, porque depois a depreciação é tão grande ou maior quanto as outras. Tente vender moto usada para a concessionária Honda, para você ver o que acontece. Quanto ao pós venda, sinto que será realmente um aprendizado para todos, tanto nós clientes, como para a própria Dafra, que terá que lidar com um outro nível de manutenção e ferramental. Espero que estejam preparados para isso. Promessas já foram feitas, inclusive conversei com os mecânicos da Dafra e eles estão empolgados com isso, com o crescimento profissional que terão, mas certamente problemas ocorrerão neste processo. Como disse antes, essa moto não é feita para ser a primeira moto pilotos inexperientes ou só mulheres, mas para pessoas que sabem muito bem o que querem e entendem perfeitamente o que a moto pode oferecer.
[font="Arial, Helvetica, sans-serif"][size=2>Para bens pela sua nova Citycom 300i! Respondendo a sua pergunta, sim ela vai ser minha próxima moto, também. Infelizmente, como não havia outra opção na época, eu tinha adquirido a HONDA LEAD zero em fevereiro deste ano. [/font]
[/font][/size=2>Para bens pela sua nova Citycom 300i! Respondendo a sua pergunta, sim ela vai ser minha próxima moto, também. Infelizmente, como não havia outra opção na época, eu tinha adquirido a HONDA LEAD zero em fevereiro deste ano. [/font]
Caros colegas: obrigado por responderem ao tópico. Mas acho que ocorreu uma pequena confusão. Quando o colega favesi diz que já comprou a Citycom fiquei muito contente dele vir aqui reponder ao tópico e anunciar seu blog, mas gerou uma pequena confusão com o Mr Bike, pois esclareço que ainda não comprei a moto. Mas realmente penso muito seriamente em comprá-la em breve. Tivemos ótimas respostas já aqui e acho que será muito boa essa conversa sobre a nova Dafra, e os desejos, anseios e preocupações que os interessados terão. Também tenho o problema de dobrar a patrôa, mas já estamos quase lá. Já está quase conformada. Ela foi ver a Citycom comigo e tomou um susto muito maior que eu com o tamanho e porte da moto. Disse que era exagerada de grande. Mas adorou o espaço e o conforto do banco do passageiro, e quando sentou na frente conseguiu sentar, colocar os dois pés no chão e controlar a moto. Ela tem 1,65 de altura e não é tão forte. Espero que em breve seja minha vez.
[font="Arial, Helvetica, sans-serif"][size=2>Puxa, é verdade, como os ícones (avatar?) são iguais, pensei que o criador do tópico que tivesse comprado a moto. Bem, pelo que entendi, da última mensagem sua, sua esposa também pilota a moto? Minha esposa também tem carteira de moto e de vez em quando anda de LEAD. Mas, não sei se ela gostaria de andar de Citycom devido ao tamanho e peso.
Olá Mr Bike! Não tem problema o mal entendido. Queria realmente já ter comprado a moto. Mas espero que não demore muito mais. Quem sabe presente de natal?
Na realidade minha esposa tem carta de moto, mas não gosta de andar de moto. Anda bem na garupa pra todo lado, mas pilotar não gosta. Quando tinha a Burgman 125 ela andava um pouquinho mais, mas agora com a Kansas só andou uma vez. Então ela sabe como andar e sentir a moto, e pelo o que ela disse, andaria com a Citycom sem problemas. Todos os testes são unânimes em afirmar que andando a Citycom é super leve, e ela apesar de não colocar o pé inteiro no chão conseguiu manobrá-la sem problemas.
Como tinha citado antes a revista Moto! com o teste da Citycom, digitalizei um xerox do artigo que o vendedor da Dafra me deu. Está um pouco escuro, mas dá pra ler. Principalmente o editorial, onde falam sobre a mudança de paradigma que eu citei. Vale a pena a leitura, pois dizem tudo o que eu penso sobre o assunto. Aí vai o link:
Pronto! Troquei a imagem. Fui ver agora a Honda citada. Realmente se fosse lançada aqui iria arrebentar. Rodas 16" como a Citycom com um motor mais forte ainda de 27 CV. Mas ainda acho que a Citycom sem dúvida é muito mais bonita.
Mas certamente iria vender igual pão quente. Discreta como o povo brasileiro gosta. Dependeria do preço que iriam pedir. Acho que se viesse por volta de R$15.000,00 ainda venderia bem. Difícil de entender o que a Honda e a Yamaha pensam do nosso mercado. Porque não tiraria venda das motos existentes. Abriria novos mercados. Como a Citycom vai fazer.
Hoje tenho um Citroen Picasso Automático Tiptronic. Sempre fiquei com um pé atras sobre o câmbio automático. Mas hoje em dia, quando eu ando nos outros carros mecânicos eu acho todos umas carroças. Fico com raiva de ter que pisar na embreagem e trocar de marcha. Eu entendo isso como uma evolução. Quem prefere cambio manual porque pensa que tem controle sobre o carro está totalmente enganado. Pode ter sido verdade no passado, mas hoje em dia é muito chato ter que usar a embreagem. Com o tiptronic você ainda tem controle sobre o câmbio, com a comodidade do automático. Mas se fosse CVT seria muito melhor, eu acho. Estou com pena da minha Kansas, mas venha logo Citycom!
A da Honda eu não sei. A da Citycom, que eu sentei, não se preocupe, não tem como escorregar não. Sente nela e você vai se sentir numa "poltrona ambulante, como os testes descreveram. A primeira sensação ao andar de scooter é horrível. Parece que vai cair, que balança tudo, não tem como freiar, um horror. Mas depois de 15 minutos, certamente você vai se apaixonar. Se não tem intenção de mudar de moto, é melhor nem experimentar.
Putz...fui trocar o óleo da minha Apache ontem na CC e vi a
Citycom....enormeee...parece um sofá...kk...muito
linda...acabamentos ótimos....quando encher o saco da minha
Apache que estou a apenas 5 meses vou dar ela de entrada
numa Citycom........
MANDRUVADOIDAO escreveu: A gente não escorrega daquele
banquinho não?
Ps. Nunca andei de scooter.
Olha, faz um mês que vendi meu carro e comprei uma Biz
125+ zerinha. A Biz, apesar de ter 4 marchas, não deixa
de ser uma scooter com rodas aro 16. O banco escorrega na
descida, e quando freia (se for uma freiada um pouquinho
mais forte) tem que segurar no braço pra vc e a garupa
não escorregarem pra frente e cair do banco. Não estou
nem um pouco satisfeito com o conforto, pois a Biz não
oferece nenhum. Assim que virar o ano, vou me dar uma
moto nova de presente de aniversário (fevereiro), e até
agora estou MUITO balançado pela citycom, pois trabalho e
terno e gravata, e queria uma moto confortável e pratica
no trânsito.
A emoção está pedindo uma kawasaki ninja 250, mas a razão
tá implorando a cictycom 300. To num dilema do cão....vou
ter que deixar a mulher decidir...rs
Parabéns a Dafra, comprei a citycom 300i, a scooter é um show.
Já tive a burgman 400(R$25,000) e a (Piaggio 500)R$29,500.
O preço é ótimo, e a scooter é o maximo.A Dafra só precisa se
preparar para atender um novo publico, porque na entrega alem do
vendedor não fazer nenhuma apresentação da moto, entregou sem
lavar, porque falou que não deu tempo, é mole?
