Atual: falcon 400 2003 La Rubia
Antes: FZ6 N Fê, sugestão de um amigo!!
Mais antiga: Yamaha MT-03 2008 "Matilda"
Brasilia - DF
EU NÃO PATROCINO O CRIME! NÃO COMPREM PEÇAS ROUBADAS.
, pois quero ver como as pessoas vão fazer pra poder usar a moto de outra pessoa por um motivo qualquer. Ou o capacete vai virar álbum de figurinhas ou o cara vai usar capacete que não serve direito. Com certeza não vai passar pela análise jurídica mínima que eles tem lá.
A
semana começou com a polêmica decisão de uma malta de desocupados, a
Comissão de Constituição, Justiça (rs) e Cidadania (rsrsrsrs) aprovou
um projeto ridículo de obrigar a colar a placa das motos nos capacetes.
Podem ficar aliviados porque essa determinação esbarra em um problema
Federal. A nossa Constituição, carta magna, determina que o cidadão
civil não pode ser obrigado a portar qualquer tipo de identificação
visual, salvo uniformes escolares, médicos etc. E um especialista em
trânsito (não lembro qual) já afirmou publicamente que os VEÍCULOS
devem ser identificados e não as PESSOAS!
Então alguém
poderia perguntar: “mas se essa malta de desocupados já conhece a
Constituição, por que criam esses projetos de leis ridículos?”. A
resposta está em uma única palavra: publicidade! Estamos entrando na
fase de campanhas eleitorais e esses desocupados precisam criar
qualquer coisa que repercuta na mídia. Por isso eu me recuso a escrever
o nome dessa malta. Na falta de projetos de relevância para a
sociedade, procuram argumentos que possam proporcionar exposição.
Se
o problema está na dificuldade de ler a placa das motos a solução é a
mais prosaica possível: aumenta-se a dimensão das placas! Muitos países
da Europa já adotaram uma placa enorme nas motos. Mas a pior
justificativa é esta apresentada pela malta de desocupados: o elevado
índice de crimes praticados por motociclistas.
Caso a malta
de desocupados ainda não sabe, os criminosos não usam placas (nem
identidades) verdadeiras. Ou acham que o sujeito vai assaltar com moto
própria, emplacada, IPVA pago, licenciada e carregando os documentos
originais. Ohhhh, santa ingenuidade!
E se a moda de
identificar pessoas pegar, sugiro um projeto de lei que obrigue os
políticos a exporem em seus ternos o número do artigo do qual já foram
enquadrados. Já pensou que lindo, aquele monte de gente entrando na
Assembléia Legislativa carregando em seus ternos uma plaquinha com a
identificação 171?
Geraldo Tite Simões – Jornalista e instrutor do curso SpeedMaster de Pilotagem.
A partir de agora, com Ninja 250R - Verde abacate atômico!!
Tite escreveu: Já pensou que lindo, aquele monte de gente entrando na
Assembléia Legislativa carregando em seus ternos uma plaquinha com a
identificação 171?
Revivendo o tópico, atrasadamente, e sem querer ser do contra, mas eu já acho absurdo a obrigatoriedade do capacete, imagina colocar o número da placa então?
Absurdo o uso do capacete? Eu discordo...
Acho que deveria ser obrigatório capacete e calçado fechado. Assim ia diminuir com certeza uma boa quantia de gente que cai por causa do chinelo atrapalhando. Ainda mais que a fiscalização chega raramente em fazendas e lugares fechados que da pra andar numa boa sem item nenhum se o cara quiser.
Eu disse que acho absurdo a obrigatoriedade, não o uso.
Correto quanto a usar chinelos. Atrapalham mesmo. A falta do capacete nem tanto. Já a falta de proteção aos olhos sim.
Eu andei alguns anos sem capacete na época que a obrigação era apenas no papel, não havia fiscalização. Sempre usava óculos. Nunca, nenhum problema.
Ok, lá vem:
"- Mas e se você caísse?"
A vida não é feita de "e se", não é?
A vida foi feita para ser vivida, não sobrevivida. Isso significa fazer as coisas que gosta, na sua plenitude. A minha plenitude num passeio de moto só é atingida com o rosto ao vento. O capacete me castra em metade da diversão. Ainda bem que é só na metade, rs!
Bem, viajar sempre viajei usando capacete, também nem tanto, né? rs!
Tudo bem, concordo que na adolescência (pois é, ela acaba, biologicamente, aos 21 anos) a gente não tem muito bom senso, então que a obrigação fosse até certa idade, os 21 anos por exemplo. Depois você decide. E digo que como a pessoa acostumou ela vai se sentir insegura em ficar sem o capacete e não vai deixar de usá-lo. Ela não sabe como é, então não faz falta, rs!
O que eu acho é que depois que a pessoa já tem capacidade de se decidir, que ela própria decida, só isso.
Isso é o que nós que primamos por segurança pensamos, mas tem uns malucos por ai que parece que não evolui, então, a gente tem que aceitar que seja obrigatório para o sistema funcionar. Eu mesmo de vez em quando ando sem capacete e de chinelo dentro do condomínio, porém dentro dele já houve um caso de um garoto que ficou paraplégico por cair com uma Honda biz, caso esse que ficou conhecido pelo fato do garoto morar na casa do Silvio Linhares que tem um programa chamado "Na Polícia e nas Ruas" na rádio transamérica. Foi um choque pra mim, na época eu nem tinha moto ainda, só tinha a carteira e acho que o Luizinho (Como chamamos ele) se estivesse com apenas o capacete, não teria nenhuma sequela desse acidente.