Por favor Acessar ou Registrar para participar da conversa.
Por favor Acessar ou Registrar para participar da conversa.
wbugno escreveu: Na foto do meu avatar eu estou usando uma nota da Jatam, está sim é o modelo usado pela PRF, duram uma vida mas são desconfortáveis, mas com a proteção de canela que também me livrou de um acidante no Espírito Santo, um galho de arvore caiu de um caminhão de toras da Aracruz, resvalou no asfalto e veio direto na canela, fora a pancada não aconteceu nada além de um corte pequeno no couro, na perna teria machucado... Foi a única vez que aconteceu algo deste gênero, agora fico mais esperto quando passo próximo a um destes caminhões...
Abrx
Por favor Acessar ou Registrar para participar da conversa.
Por favor Acessar ou Registrar para participar da conversa.
Por favor Acessar ou Registrar para participar da conversa.
Por favor Acessar ou Registrar para participar da conversa.
LandoHD1600 escreveu: Lembrando do tema central do tópico:
Automóvel no Brasil custa até 106% mais que lá fora
Margem de lucro chega a ser o triplo de outros países
Lucianne Carneiro
Fabiana Ribeiro
Publicado: 29/08/12 - 8h06
Atualizado: 29/08/12 - 10h28
Na garagem de casa, o carro da família pode ser o mesmo de americanos, europeus, argentinos ou japoneses. Mas o preço certamente é muito diferente. Margem de lucro maior, impostos elevados, altos custos de mão de obra, de logística, de infraestrutura e de matérias-primas, falta de competitividade, forte demanda e um consumidor disposto a pagar um preço alto ajudam a explicar o porquê de o veículo aqui no Brasil chegar a ser vendido por mais do que o dobro que lá fora.
Levantamento em cinco países — Brasil, EUA, Argentina, França e Japão — mostrou que o carro brasileiro é sempre o mais caro. A diferença chega a 106,03% no Honda Fit vendido na França (onde se chama Honda Jazz). Aqui, sai por R$ 57.480, enquanto lá, pelo equivalente a R$ 27.898,99. A distância também é expressiva no caso do Nissan Frontier vendido nos EUA. Aqui, custa R$ 121.390 — 91,31% a mais que os R$ 63.450,06 dos americanos. Há cerca de duas semanas, a “Forbes” ridicularizou o preços no Brasil, mostrando que um Jeep Grand Cherokee básico custa US$ 89.500 (R$ 179 mil) aqui, enquanto, por esse valor, em Miami, é possível comprar três unidades do modelo, que custa US$ 28 mil.
O setor teve o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido. O incentivo terminaria sexta-feira, mas deve ser prorrogada por dois meses.
Especialistas estimam que a margem de lucro das montadoras no Brasil seja pelo menos o dobro que no exterior, por causa de um quadro de pouca concorrência — ainda que já seja o quarto maior mercado de carros do mundo, incluindo caminhões e ônibus, atrás de China, Estados Unidos e Japão. O diretor-gerente da consultoria IHS Automotive no Brasil, Paulo Cardamone, estima ganho de 10% do preço de um veículo no Brasil, enquanto no mundo seria de 5%. Nos EUA, esse ganho é de 3%:
— Lucro de montadora no Brasil é maior que em qualquer lugar do mundo, pelo menos o dobro. O mercado automobilístico no Brasil é protegido, taxam-se os importados e há concentração forte das vendas nas quatro grandes marcas. Lá fora, as maiores têm cerca de 30% do mercado — afirma ele.
Volkswagen, General Motors, Fiat e Ford — responderam por 81,8% dos 2,825 bilhões de carros vendidos no país em 2011.
— Existe uma demanda grande pelos veículos no Brasil, o que mantém os preços em alta. Se a montadora sabe que há compradores, por que dar desconto? — diz Milad Kalume Neto, gerente de atendimento da consultoria Jato Dynamics do Brasil.
De todo modo, há outros vilões para preços tão elevados. O imposto é, de praxe, apontado como o grande causador. Mas, mesmo descontando as alíquotas, os consumidores nacionais ainda são os que precisariam pagar mais para ter o bem. O preço do Nissan Frontier vendido no Brasil cairia, por exemplo, de R$ 121.390 para R$ 81.209,91, ainda é mais que França e EUA com impostos.
— Não se pode ignorar o custo Brasil, que encarece toda a cadeia produtiva com os problemas de logística e infraestrutura do país, além do custo da mão de obra brasileira — diz José Caporal, consultor da Megadealer, especializada no setor automotivo.
imposto nos eua é de até 9%
Segundo a Anfavea, a associação das montadoras, os impostos representam cerca de 30% do preço dos veículos, considerando as alíquotas normais do IPI. Nos carros 1.0, os impostos representam 27,1% do preço. Na faixa de veículos entre 1.0 e 2.0, o peso dos impostos é de 30,4% para os que rodam a gasolina e de 29,2% para motores flex e etanol. Acima de 2.0, respondem por 36,4% e 33,1% do preço, respectivamente. Nos EUA, os impostos são de até 9% do preço ao consumidor.
No Brasil, outro fator complicador é o fato de grande parte das compras ser financiada. O consumidor se preocupa mais com o tamanho da parcela que com o preço final do veículo.
— Nosso carro ainda é muito caro, é um absurdo — afirma Adriana Marotti de Mello, professora do Departamento de Administração da FEA/USP.
Por favor Acessar ou Registrar para participar da conversa.
Por favor Acessar ou Registrar para participar da conversa.
wbugno escreveu: A culpa é da mão de obra sim, mas não nos custos, a indústria automobilística emprega direta e indiretamente uma quantidade significativa de pessoal, nos momentos de crise a indústria aprendeu o método do sequestro onde chatageava o governo ameaçando demissões em massa o governo cedeu e vive até hoje pagando da mesma forma.
A mão de obra em montadora não deve passar dos 15% do custo como eles tem um nível de automação muito grande deve estar até abaixo disto.
Abrx
Por favor Acessar ou Registrar para participar da conversa.
Celestino Gomez escreveu: Eita nóis.....esse candango deve estar que é só alegria!!!!!
PARABÉNS!!!!!! Que a criança seja motivo de muitas alegrias!!!!
Caso se interesse nas bolsas, levamos pra vc sem problemas....usamos essas bolsas desde o nascimento da Carmen, são excelentes....semana passada comprei um par po R$ 35,00.....
Abraços,
Por favor Acessar ou Registrar para participar da conversa.