Somos apaixonados por motos, por turismo e sempre procuramos associar um pouco de história e cultura ás nossas viagens. É interessante conhecer um lugar e saber o que se passou em outros tempos ali, mesmo em destinos no nosso jovem país que já viu muita coisa acontecer.
Nos próximos artigos vou publicar detalhes da nossa última viagem realizada em AGO/SET de 2011, quando saímos da Baixada Santista (litoral de São Paulo) e percorremos um antigo caminho Inca até o litoral do Peru.
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motonline2011-12-11 22:14:11
Fantástico.
Isso é a completude do motociclista.
O prazer das duas rodas vinculado a história que totaliza o êxtase da viagem.
É o contato com a arcada celestial.
Movimentando o MOTONLINE desde Sexta-Feira, 14 Agosto 2009 as 13:35
Um outro exemplo que faltou mencionar no artigo acima, foi o fato que meu amigo Jeová, que nos
acompanhou até Cuzco, foi com a moto em nome da esposa.
Da mesma forma que a permissão solicitada no Consulado Boliviano, o Jeová deveria ter uma
declaração da esposa, autorizando o uso na viagem, devidamente traduzido para o espanhol pelo
Sr. Tradutor Juramentando, chancelado pelo Itamarati e pelo consulados - todos!
Diante da burocracia, o Jeová traduziu a autorização da esposa para o espanhol e reconhecu firma
no cartório autenticando o papel cheio de carimbo!
Tal solução não foi apresentada a nenhum oficial, em nenhum posto e em nenhum momento da
viagem toda!
Não dá saber se funciona caso seja solicitado!
Se alguém passar por isso, ou já passou, reporte o momento!
Abraços
Guga
Quem planta curvas e retas, colhe apenas bons ventos!
Pois bem, em relação à reportagem sobre a documentação exigida vai a minha vivência:
Visitei Uruguai, Argentina, Chile, Peru e Bolívia(nessa ordem) em 2006 e na ocasião não precisei de nenhum destes documentos. Somente a carteira de identidade e habilitação(nacional) nos foram pedidas(Em todo o caso estávamos com nossos passaportes).
Em relação às propinas no Peru e Bolívia isso é um caso corriqueiro(e extremamente irritante) com ou sem documentos vocÊ é sempre coagido a pagar, assinar documentos fantasmas, listas e etc... Não que seja um assalto(depois negociado o valor) mas você acaba se cansando e se irritando... Nos outros países não tivemos este tipo de problema, somente lentidão em algumas aduanas.
Salve Amigo Nômade, Todo documento disponível jamais evitará uma propinada... Um amigo que está descendo para oUshuaia teve que pagar propina para policiais em Buenos Aires pq estavam sem um colete verde limãoque "é obrigatório"... morreu com 100 Pesos... e mesmo não vendo um motociclista sequer usando umdesses nas estradas, optou por comprar um por 40 Pesos. As propinas realmente irritam, mas pessoalmente, não me tiram o prazer de motocar por estradasestrangeiras.Na Bolívia a propina é mais light... o policial geralmente começa a puxar papo, dá dicas, se interessapela viagem, faz perguntas do Brasil e quando virou teu brother e já está quase jogando truco te pede"una contribuicion".. 5 Bolivianos e o cara abre aquele sorriso... isso equivale a R$1,50... então fica pelaamizade (rs). Acho que os maus e bons momentos fazem parte da história!Tudo vale a pena. Grato pelo seu depoimento. Abração,Guga
Quem planta curvas e retas, colhe apenas bons ventos!
Salve amigo SOUEU, Esses marcos eram usados pelos Incas para indicar o caminho, ou pontos de desvios e/ou paradas.
Este que vemos na foto é em uma propriedade rural em Pitanga no Paraná. Existem muitos outros. Abração,
Guga
Quem planta curvas e retas, colhe apenas bons ventos!
Colega, parabéns pela aventura! Sem dúvida alguma, estas viagens são inesquecíveis.Ainda quero fazer uma nesta região.Aqui na América do Sul somos privilegiados com as diversas possibilidades de roteiros.Abr,Sérjão.
Quanto a minha mulher mudar de moto, se deu pelo fato que, como mencionado no artigo, a
V-Strom na areia, carregada com bagagem, piloto e garupa, não oferece estabilidade suficiente
para uma viagem segura.
Com a quantidade de peso, a V-Strom afundava e fincava as rodas no areião talco que pegamos
na região entre San Isidro e Aiquile na Bolívia - o trecho mais difícil da viagem - enquanto a
Boulevard, por possuir pneus mais grossos, deslizava com facilidade na areia.
Por segurança e depois de uma queda, optamos pela mudança de moto, e para você ter uma idéia
grau da dificuldade, mesmo sozinho ainda quase cai novamente, o que só não aconteceu por que
a V-Strom ficou atolada com meio metro de areia, deixando ela fincada a 75 graus... detalhe, eu
estava seguindo o rastro da Boulevard.
Infelizmente esse é o único ponto negativo da V-Strom... areia! Com cerca de 190kg de carga eu
não recomendo a trilha!
Grato pelo comentário amigo e aproveito para lhe desejar um 2012 repleto de belas estradas!
Abração
Guga
Quem planta curvas e retas, colhe apenas bons ventos!
Serjão meu amigo... precisando de dicas é só mandar... vamos trocar figurinhas, pois em 2012 vamos
descer para o Ushuaia... já fucei teu blog... muito legal... mais pra frente tiro algumas dúvidas contigo.
Feliz 2012!
Abração,
Guga
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