Alguém que já tenha comprado a M 696 pode relatar as
impressões?
E aquele guidom muito baixo, obrigando a uma posição mais
inclinada do que nas ER, XJ, Bandit, FZ... não cansa muito
e não dói os punhos?
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
pessoal tambem sou novo no forum...entrei pra familia dos ducateiros e estou muito contente. Queria saber de vcs se conhecem alguem que tenha uma monster 900, modelo que eu comprei e como as duvidas de muitos se ha mecanicos de confiança preparados a mexerem nestas motos aqui em sp ? Acredito que sim, mas uma experiencia positiva e indicaçao de algum de vcs sempre deixa a gente mais confortavel. Valew galera conto com a colaboraçao de vcs...abs a todos
Cara que grata surpresa. Estava passeando pelos foruns e vi que vc tem uma Monster 900, ano 1999. Exatamente a mesma maquina que eu comprei a uns 10 dias atras, modelo...ano...tudo. Se vc puder, por favor me passa seu email por mensagem privada para que eu possa te procurar, queria muito trocar impressoes contigo. Pra vc ter uma ideia esta questão do barulho da embreagem era algo q tinha me deixado bastante preocupado, só me tranquilizei quando vi seu post sobre ela ser a seco e o link do youtube q vc postou. Um abraço...
Poderia opiniar sobre alguns óleos para Ducati?
Pois, fiz a troca na revisão dos 1000km no grupo Izzo e eles colocaram o Mobil 1 Racing 4T (Sintético 15W-50) encontrei esse óleo no centro em torno de R$ 38,00 estou pensando em colocar esse novamente, acha uma boa?
Encontrei também o Motul 5100 (RL) 4T (Sintético 15W-50) em torno de R$ 36,50.
E por último o original Shell Advance Ultra 4T (API SG 15W) não encontrei aqui pra comprar.
Qual sua opinião e preferência?
Vale lembrar que faço uso urbano e finais de semana (eventualmente) pego poucos km de estrada.
na primeira vez que troquei, utilizei o SHell.
Na segunda, por não encontrar, utilizei o Castrol.
Agora, devido à dificuldades em encontrar óleos, resolvi me render ao
que o mercado oferta.
Em Curitiba o único que acha com facilidade é o Motul 5100, 15W50. Para
evitar esse "troca troca" de marcas, resolvi adotar Motul. Sei que vou
encontrar na proxima troca e é mais conveniente utilizar sempre uma
mesma marca.
Mas qualquer óleo, desde que sintético, de boa qualidade deve atender.
Preferiria 10W40 mas é quase impossível encontrar, assim, como lhe
disse, pesquise o mercado, veja o que encontra com facilidade e adote.
Abraços
Ducati SuperBike 1198s - 6.000km e seguindo...
Ducati Monster 695 - 25.000km e seguindo...
Ducati Monster 695 - 4.000km
Yamaha YS 250 Fazer - 3.600km
Honda C100 Biz ES - 5.100km
Kasinski Cruise II - 2.500km
na primeira vez que troquei, utilizei o SHell.
Na segunda, por não encontrar, utilizei o Castrol.
Agora, devido à dificuldades em encontrar óleos, resolvi me render ao
que o mercado oferta.
Em Curitiba o único que acha com facilidade é o Motul 5100, 15W50. Para
evitar esse "troca troca" de marcas, resolvi adotar Motul. Sei que vou
encontrar na proxima troca e é mais conveniente utilizar sempre uma
mesma marca.
Mas qualquer óleo, desde que sintético, de boa qualidade deve atender.
Preferiria 10W40 mas é quase impossível encontrar, assim, como lhe
disse, pesquise o mercado, veja o que encontra com facilidade e adote.
mguerios, você acha ruim trocar (quando acabar) o pneu traseiro 160 (original) Monster 696 por um mais largo como um 180? O que muda na dirigibilidade e/ou estabilidade?
Olha, a minha está com o pneu para terminar. Até o momento não
consegui encontrar o Bridgestone BT56 na medida original.
Somente encontro com 180 mm.
Ainda estou procurando, mas descartei totalmente a possibilidade de
colocar 180.
ATÉ estou ponderando colocar um BT16 (misturar modelos diferente,
coisa que nunca fiz
em nenhum veiculo até hoje), mas ainda resisto ao 180.
Sério, não tenho nenhuma experiência em substituição de pneus por
dimensões diferentes das originais, especialmente em motos.
Sou Eng. Mecânico, acredito que tentam chegar no melhor resultado,
considerando um grupo de componentes standard. Ou, ao máximo, na
melhor relação custo benefício.
Excetuando-se ter trocado pneus de medida 145, sabidamente adotados
para reduzir custo, mesmo em detrimento à estabilidade, por 165. Mas o
fiz por saber que o carro era para usar 165, e já ter observado a melhora
em outro.
De resto, até ar de pneu é original! hahahahahaha
mguerios40649.1086226852
Ducati SuperBike 1198s - 6.000km e seguindo...
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Honda C100 Biz ES - 5.100km
Kasinski Cruise II - 2.500km
Mgueiros,
Na balança da Monster há indicação de calibragem para pneu 160 e 180, ou
seja, ambos são aceitáveis. Vale lembrar que o mesmo chassi da sua também
carregou um motor 1000cc refrigerado a água, com um pneu 180 ou 190 na
traseira.
No worries.
para ser bem sincero, acho que o pneu 180 nem cabe na Monster 695.
Consultando o site da Bridgestone e as larguras para o BT56 são:
160/60: 162 mm
180/55: 181 mm,
ou seja, mais 19 mm de largura.
Verificando o para-lamas traseiro, há somente mais 13 ou 14 mm de
folga (somando os dois lados). Ou seja, se colocar o 180 na M695, deverá
arrancar o para-lamas.
Andei dando uma consultada, a M900 tinha suspensão traseira igual a
M695 (aparentemente). O pneu dela é 170/60, aí acho que até cabe, mas
180, nem pensar.
Quanto à M696 não sei dizer se há espaço.
Lembre que a M1000 tem uma balança diferente, monobraço.
Abraçosmguerios40651.1589236111
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Honda C100 Biz ES - 5.100km
Kasinski Cruise II - 2.500km
O paralama da M900 é bastante justo ao pneu, acho que
seria necessária a retirada dele em caso de aumento de
medida.
Quanto a discussão, concordo com o Mguerios quanto ao
cálculo feito pelo projetista para o equilíbrio da moto.
Porém, um toque pessoal para adaptá-la melhor ao uso ou
gosto do piloto também não é proibido. Depois de um
tempo com a moto, você começa a querer experimentar
mudanças.
Não me refiro só a aparência, mas a dirigibilidade. Quem
quer uma moto com mais aderência e menos agilidade
aumenta a medida, e vice-versa.