Rox, esse mercado gordo que a gente cita, não é o mercado das grandes motos, mas o mercado que dá mais lucro. No Brasil o mercado gordo é o que vende mais, ou seja, das cilindradas de 250 para baixo.
Movimentando o MOTONLINE desde Sexta-Feira, 14 Agosto 2009 as 13:35
Foi exatamente o que eu falei, se a Kawa não colocar no Brasil, é por causa do retorno ser baixo...
Mas as peças da ER-6n e da Kawa 400 são identicas, sinal de alívio para a Kawa. Por isso que vejo com certa receio a colocação desta moto, ou seja, somente se a Kawa achar o retorno financeiro baixo.
Acredito sempre na possibilidade de Kawa entrar no Brasil com a 400.
Eu tb penso assim, pois ela já tem no mercado uma moto com peças compatíveis. As 400 são as 600 menos envenenadas, nada além disso. Ela vai ter lucro certo com essas motos e nós vamos ter mais opições. O mercado está de portas abertas pra essas motos, basta alguém entrar. E pelo que estamos vendo a KAWA é quem está mais próxima da porta. Só aqui no fórum, que é apenas uma amostragem dos motociclistas do Brasil, temos várias pessoas que comprariam estas motos assim que chegassem por aqui. Agora..........a KAWA tem que facilitar as compras tb. Se ela não abrir um consórcio próprio ou mesmo terceirizar um, fica difícil. O problema da terceirização é que o valor sobe muito, assim como acontece com a KASINSKI. Aí no final acaba sendo quase um financiamento.
Movimentando o MOTONLINE desde Sexta-Feira, 14 Agosto 2009 as 13:35
O consórcio seria uma grande saida, mas as taxas de juros (cerca de 2,0%) estão tão baixas, que não vejo a curto prazo uma maneira de entrar novos consórcios.
Uma saida seria os consórcios de motos pelos bancos, como acontece com o Itaú, que possui um consórcio de valores para moto.
Você entra no grupo com valores próximo ao bem que você quer comprar, isto facilita muito. E sei que a Kawa aceita carta de crédito de consórcio. Portanto, pode entrar no consórcio de qualquer empresa (homologada pelo BC) que a Kawa aceita a carta de crédito.
Você que dizer que entrou num consórcio mais baixo:
Preço da moto 16.000, consórcio R$ 10.000,00, resta r$ 6.000,00 a vista, sim pode ser feito sem problema.
Não pode é financiar o restante, pois a moto ja vai ficar alienada alienada ao consórcio até sua quitação.
Se entrou num consórcio de R$ 20.000, 00 e quer comprar uma moto de r$ 18.000, você só receberá diferença no final do consórcio.
Em todos os casos, você não é obrigado a pegar o bem do consórcio, ou seja, eu tenho um consórcio da Honda Twister contemplado que usei para comprar minha ER-6n.
Vamos supor: Tô de olho na ER-6n, custo R$ 27.000,00. Tenho somente R$ 7.000,00 guardado.
Entro num consórcio de R$ 20.000,00, em qualquer empresa credenciada (lógico), e paga uma prestação de aproximadamente R$ 380,00. Dou um jeitin de ser contemplado (Dou um lance de aprox. 3 parcelas ou um lance fixo baixo de duas parcelas, para não me apertar), quando for sorteado, tenho uma carta de crédito de R$ 20.000,00, que poço comprar qualquer bem alienável (carro/moto/apartamento).
Choro um desconto na Kawa, normalmente funciona (ja dá para emplacar), uso a entrada de R$ 7.000,00 e dou a carta de crédito do restante. Bem, essa foi a minha extratégia, pago bem menos de juros e como a moto fica alienada ao consórcio que não coloca impecílios pois o valor do bem é maior.
Fui até a Kawa no final de semana, e especulei sobre a Kawa 400, realmente o Kawa não tem um interesse em ter esta máquina aqui, pois segundo informação, não temos um preço adequado ao tipo de produto. Explico: Se for vendida aqui no Brasil, o preço desta máquina ficaria muito próximo da ER-6n, não justificando a implantação neste país. O preço da Ninjinha e em torno de r$ 16.900, a ER-6n na faixa de R$ 26.900, se colocasse uma moto com 400 cc, a o preço de 22, o pessoal não compraria a 400, compraria a 650.
A única informação que consegui, é a provavel vinda da ER-6f ao Brasil em 2011, é a mesma ER-6n com carenagem da ninja, que por sinal é linda. A kawa é demais, estão de parabêns.