Fittipaldi, não se assuste pois olha só meu processo que estarei entrando com a yamaha para pedir um produto novo.. acompanha
No dia 02 de janeiro de 2012 fui à concessionaria Alpha motos Coml. De Motocicletas Ltda. localizada na rua: Caldas Novas, 108 – Bethaville l – Barueri – SP, comprar uma motocicleta Yamaha Fazer YS 250cc ano 2011/2012, chassi 9C6KG0460C0054091.
Toda a negociação foi feita com a ex-funcionária Francielly de Andrade Tombolo sendo que desde tal comecei a ter problemas na negociação.
A vendedora me passou um plano que continha seguro caso eu ficasse desempregado a financiadora iria pagar quatro parcelas do parcelamento e o seguro de vida, sendo que houvesse a morte do proprietário a financiadora iria pagar as prestações da moto na sua totalidade.
Os valores das respectivas prestações iriam ficar aproximadamente R$ 360,00 reais mensais com todos os seguros. Disse para a vendedora que poderia fechar negocio, pois os seguros aviam de certa forma me seduzido, sendo que a financiadora que continha todos esses benefícios era o banco Itaú Financiamentos.
No dia 04 de janeiro retornei a concessionaria devido à aprovação de crédito. Logo fui em direção à mesma para assinar todas as documentações referentes ao financiamento.
Chegando lá tive a péssima notícia que o banco Itaú na qual havia me identificado não havia aceitado a proposta de financiamento, nem banco Yamaha, não havia aprovado o crédito, achei esquisito não ter aprovado, sendo que não possuo nenhuma restrição de credito, e sendo que minha renda é suficiente para tal. Pedi o retorno de negação para saber se realmente os bancos mencionados haviam de fato negado o financiamento, pois a vendedora me negou dizendo que tal procedimento era atípico da concessionária.
Por fim por falta de opção assinei o contrato referente ao banco Bradesco, sendo que o mesmo não havia nenhum tipo de seguro e/ou benefícios e por sinal ficou mais caro que o previsto.
Ou seja, com o financiamento do banco Bradesco pago hoje um parcelamento mais caro e sem benefícios, resultando mensal de R$ 374,75. Ressaltando que dei R$ 500,00 reais de entrada.
Na qual antes de comprar a moto fiz varias ligações para a concessionária para simular financiamento e por varias vezes as respectivas prestações iriam ficar abaixo de R$360,00, dando uma entrada de R$500,00 reais, por fim.
Eu havia dito que pagaria em cartão de débito o valor da entrada, e a vendedora disse que não havia problema nenhum, pois a loja tinha máquina que passa cartão. Logo fui pagar a entrada, a vendedora passou R$515,00 reais perguntei por que haviam acrescido R$ 15,00 reais? A Francielly disse que era aluguel da maquina e transação financeira. Disse pra ela que os encargos da maquina não era por conta do consumidor e sim da loja contratante.
Disse pra ela que se ela tivesse me avisado antes de tal pagamento de (taxa) eu não teria fechado negócio. Por fim acabei aceitando essa condição, pois já estava angustiado e irritado e o que eu mais queria era acabar logo com aquilo.
Retornei ao meu serviço pensando que estava tudo encerado, engano meu, os meus problemas só estavam começando. A vendedora esqueceu-se de passar todas as folhas do contrato para assinar, a mesma ficou ligando no meu serviço atrapalhando o andamento do mesmo pedindo para eu voltar até a concessionaria para assinar as demais folhas.
Gerando assim um custo extra operacional. Disse que não voltaria a concessionaria para assinar contrato nenhum, e disse que se ela quisesse que eu assinasse era pra ela mandar um moto boy ou um funcionário da loja enfim.
O funcionário que por sinal não era da loja e sim do banco Bradesco demorou mais de dois dias para levar o contrato para assinar, sendo assim fazendo com que eu ficasse mais desanimado com tal situação que me constrangera tanto.
Ai eu achei que aquilo fosse o ultimo problema, engano meu. Depois quando fui pegar a nota fiscal, mas uma surpresa, meu nome foi digitado errado gerando assim mais burocracia.
E a vendedora dizendo para deixar meu nome errado mesmo que não haveria problema algum, disse que o mesmo nome que sai da nota fiscal é o mesmo que vai ser impresso no documento da moto e acrescentei que se alguma vez fosse parado em alguma blitz eu poderia sofrer medidas não muito convenientes, devido ao erro no meu nome.
Cheguei a concessionária às quatro horas da tarde (16h00), saindo de lá aproximadamente às dezoito horas (18h00), saindo sem ter resolvido o problema com a nota fiscal de Nº498993 e DANFE Nº 000.002.514 série: 3 folha 1/1. E a vendedora se comprometeu a levar a nota fiscal em um sábado.
A carta de correção foi entregue na hora e no dia combinado, após varias ligações para a mesma ser entregue na data. Após todos os transtornos peguei a tão cobiçada moto na qual tanto sonhara.
Por fim me senti realizado, e satisfeito, mesmo tendo muita “dor de cabeça” na transação. Quando finalmente achei que tinha acabado todos os problemas, novamente me enganei.
Sendo que minha moto com aproximadamente 400 km quilômetros a moto começou a queimar os fusíveis, sendo que os mesmo só queimam quando está com algum defeito na parte elétrica.
Fiquei indiguinado, como pode uma moto 0 km dar manutenção no inicio de sua vida útil?
E antes da moto dar problema na parte elétrica, já havia ligado na concessionária avisando que a moto estava com o motor com um barulho semelhante a “válvulas batendo”, o mecânico disse que a Fazer 2012 não bate válvulas, questionei o que seria então, o Responsável da manutenção disse que era pra esperar até chegar a revisão prevista no manual com 1.000 kms, disse que se eu esperasse a revisão, a moto poderia quebrar tudo como um efeito cadeia, pois uma peça não funcionando corretamente vai fazer com que as demais estraguem-se também.
Sendo que respeitei todas as regras do manual. Levei a moto para a concessionaria na segunda-feira pela manhã do dia 30 de janeiro. O Sr. Vagner responsável pelo o pessoal da mecânica me informou após um telefonema que fiz a concessionaria que os problemas estavam no “chicote”.
Perguntei quanto tempo à moto ia ficar na oficina (concessionária) para ser arrumada? O mesmo disse que ia fazer a solicitação da peça pra montadora aqui em são Paulo e caso a peça não fosse encontrada nos estoques de São Paulo iria solicitar a peça para a montadora de Manaus, isso iria demorar mais ou menos quatro dias para chegar segundo o Sr. Vagner, fora o tempo que iria gastar para montar a peça no seu devido lugar. Ou seja, pago quase quatrocentos reais por um veiculo 0 km e tenho que usar transporte público para eu trabalhar.