É... comprei a primeira Yamaha da minha vida.Até então eu era Honda, mas o design da Yamaha está agradando bastante.Namorei algumas, Honda e Yamaha, por algum tempo.Conversei com algumas pessoas sobre ambas e alguma coisa consegui ficar sabendo.A Honda CB300 apresentou 2 modelos: Standard e ABS.Com ABS ninguém quer ouvir falar, dizem que é extremamente problemática no sistema ABS. Quando dá pane é um "Deus nos acuda!".A Standard é bacana, bom design, boa máquina. Bebe mais que as outras da mesma categoria. É dura!Optei pela Yamaha (ai ai ai).Entrei na concessionária com minha esposa, namoramos a Yamaha Fazer 250 com injeção eletrônica.O primeiro ponto negativo: não existe test-drive para as motos (pelo menos aqui em Curitiba)Mas não pude reclamar, pois a Honda também não tem. Então o negócio é "comprar no escuro" mesmo.Atendeu-nos o Gilberto da Yamamoto (Av. Mariano Torres). Nada simpático de início (de final também!).Negociamos pra lá e pra cá e nada de bom negócio. A única coisa que me ofereceu foi o brinde das 2 primeiras revisões.No preço, pagamento à vista, não tirou nem 1 centavo.Tudo bem... motos têm valor agregado bem menor que carros então as margens de negociação são pequenas mesmo.Fomos ao banco e transferi os R$ 11.000,00 para a conta da Yamamoto, peguei o comprovante e voltei na concessionária.- Gilberto, você acabou de vender mais uma moto. Quando posso pegar o meu exemplar?- Amanhã. Somente amanhã porque temos que fazer toda a documentação e liberar a parte eletrônica da moto.- Tudo bem. Amanhã então eu passo por aqui pra pegá-la.- Você vai querer emplacar a moto aqui mesmo?- Claro! O que for mais próximo do original. Não faço nada nos meus veículos que não seja original de fábrica.- Então tá... Até amanhã! (Acreditam? Nehum cafezinho, nenhum sorriso, nada. O cara estava me mandando embora!!!)- Fui ao setor de peças e aproveitei para comprar um capacete.- Até fui bem atendido por uma pessoa que trabalhava lá (trabalhava porque dias depois descobri que tinha mudado de emprego)E no outro dia...- Bom dia Gilberto. Vim pegar a minha moto. Ela está pronta?- Sim está! Assine aqui, aqui e aqui, etc, etc, etc.Tudo assinado, nota fiscal na mão, vamos à parte prática...O Gilberto me apresentou o Romão, um cara muito simpático e entendedor de motocicletas que me explicou tudo o que eu precisava conhecer desta nova máquina.Depois de todas as explicações, coloquei o capacete, dei a partida (elétrica) na "motoca", mirei pra rua e vamos embora!Boa máquina, painel bonito, tudo novinho, freios (discos em ambas as rodas) excelentes, etc.Brinquedo novo na mão!Cheguei no posto e mandei encher o tanque... Quase tive um ataque de risos. Gastei R$ 40,00.Moto nova no mercado. Chama a atenção de todo mundo.Tava muito legal.Cheguei em casa. Muni-me de flanela (nova, claro) e vamos às primeiras impressões e detalhes.Eu devia ter ido fazer outras coisas mais produtivas.Pesos no guidão manchados, capa de corrente com manchas no plástico que não saíam nem com reza braba. Um risco aqui, outro acolá.Manchas nas rodas que me deram um trabalho imenso pa tirar. E me disseram que antes de me entregar a "motoca" tinham que limpar. Fiquei me perguntando o que eles limparam nela!No outro dia voltei à concessionária.- Bom dia Gilberto.- Bom dia. Não foi você que comprou um moto aqui ontem?Pensei: "que excelente vendedor!"- Foi. Tenho algumas poucas reclamações a fazer de alguns detalhes que me incomodam de sobremaneira na moto.- Isso não é comigo. Tem que falar como Romão.Pensei novamente: "a grosseria chegou nesse cara e se instalou mesmo! Acho que a mulher dele dormiu de calça jeans!"- Então vamos falar com o Romão. Onde ele está?- Romãããããããoooooo???Inacreditável!Do salão da concessionária ouve-se um belo grito (com eco) chamando o coitado do Romão, como se fosse aquele filho que fez alguma "caca".E lá vem o Romão. Sorriso no rosto, me deu bom dia pra começar.- Em que posso lhe ser útil?Bom, descontando um vendedor muito ruim de serviço, pelo menos começamos bem.- Romão, tenho umas pequenas reclamações sobre alguns detalhes. Eu gostaria muito que essas peças fossem substituídas, pois a moto ainda está na garantia.- Claro, claro. Vou anotar o que você precisa.Mostrei as peças manchadas, ele anotou e me disse:- Veja, nós não temos essas peças em estoque, mas vou providenciar para que a Yamaha nos envie e trocamos, pode ser?- Claro, afinal de contas vocês não são obrigados a ter todas as peças em estoque. Não tem problema. Quandos as peças chegarem basta me ligar que trago a moto aqui para que sejam substituídas.Pronto. Minhas reclamações estão sendo atendidas. O Romão me deixou confortável.No outro dia não pude usar a moto. Estava bem frio e tempo chuvoso. Não coloco minha moto na chuva de jeito nenhum!Terceiro dia. Sol bacana, vou usar a moto para buscar algumas peças pro meu trabalho.Estava no bacacheri, parei num semáforo, um taxista pára do meu lado, fica olhando a moto e não me aguento:- Bonita a moto, né?!- Bonita sim, mas tá vazando todo o óleo!Olhei pra baixo e estava uma pequena poça de óleo. PQP!!! Não deu tempo de usar a moto e já está apresentando problema!!!Desliguei a moto, coloquei-a em cima da calçada e comecei a pensar no que fazer.Acho que o negócio é arrastar a moto até a concessionária mesmo para reparos.Acabei descobrindo que aquela moto pesa... e pesa muito. Alguns quilômetros empurrando... muita subida... pouca descida!Uma hora e meia depois estava na concessionária.Entrando direto para a oficina, percebi que o Gilberto escondeu o rosto, talvez tentando alguma forma para que eu não o visse.Pezinho na moto, entrei no salão e perguntei:- Gilberto, aceita devolução?O Gilberto me pergunta:- O que aconteceu? Já bateu?Fiquei possesso com aquilo!- Não, não bati, não caí. Estourou a mangueira do radiador a óleo.- Vamos ver.Caminhamos até onde a moto estava estacionada e ele a viu ainda pingando óleo.- Hahahaha, essa é a oitava este mês que apresenta o mesmo problema.Ele mal terminou a frase e eu:- Mas você é muito FDP. Por que não me falou no dia que eu comprei a moto a respeito desse problema crônico da Yamaha?- Não esquenta. Ela tá na garantia. Romãããããããooooo.Lá vem o Romão, sempre solícito e com o sorriso que lhe é característico.- Puxa vida, vamos arrumar já isso pro Sr.Pelo menos alguém me trata bem ali. Não preciso ficar pedindo "pelo amor de Deus me ajude".Deixei a moto na concessionária. Voltei pra casa, peguei o carro e fui fazer o que eu precisava.Voltei à concessionária no final da tarde e, como prometido, a moto estava pronta.Perguntei ao Romão se isso aconteceria novamente. Ele me disse que não houve nenhum caso de rompimento da mangueira depois de substituída.Muni-me de capacete, partida (elétrica) na "motoca" e vamos lá novamente.Brinquedo novo na mão, moto bonita, chama a atenção...Como não tinha pra fazer na rua fui direto pra casa.Flanela nova (outra nova), detalhes e detalhes, limpa daqui, limpa de lá.Aquelas manchas nas peças ainda me incomodam, mas quando as peças chegarem vou lá pra trocar.Na outra semana, nada de ligação da concessionária. Resolvi passar por lá pra ter alguma informação a respeito das peças para troca.Lá vem o Gilberto...- Bom dia, Gilberto. Gostaria de saber se as peças que solicitei a substituição já chegaram.- Que peças?- Uau!!! Vocês não se conversam aqui dentro? Eu pedi para que o Romão visse, anotasse s solicitasse as peças que apresentam defeito.- Xii... o Romão nem trabalha mais aqui. Saiu pra ser mecânico de caminhões.Peciência... paciência.- Então eu tenho agumas pequenas reclamações de algumas peças manchadas. Gostaria que fossem trocadas na garantia, pois a moto ainda está na garantia, não é?- Claro, claro. Que peças são essas?- Vamos até a moto para vê-las. Você não vai pegar um papel e caneta?- Não, anoto tudo na cabeça.Notem que foi o mesmo vendedor que me perguntou se eu que havia comprado uma moto 1 dias antes.Fomos até onde a moto estava estacionada e comecei a mostrar as peças manchadas.E o Gilberto:- Você poderia ter visto isso no primeiro dia, né?!O sangue me subiu à cabeça, mas resolvi ser educado. Não queria perde a compostura nem o apoio da garantia.- Gilberto, eu notei isso no primeiro dia, quando fui limpar a moto (limpeza essa que eles não fizeram pra me entregar a moto nova). Voltei aqui no outro dia e falei com o Romão a respeito disso e ele me disse que daria solução, afinal a moto ainda está na garantia, não é?!- Claro, claro! Vou verificar com a fábrica a respeito dessas peças e te ligo quando chegarem, ok?- Ok.Depois de tudo visto e anotado na cabeça do Gilberto, muni-me do capacete, partida (elétrica) na moto e tomei rumo pra casa.Dias chuvosos e frios em Curitiba. Brinquedo guardado na sala de casa. As vezes frio, as vezes chuvoso.Não coloco minha moto na chuva por nada nesse mundo.Passou-se uma semana, nada de ligação da concessionária. Comecei a pensar que havia feito um péssimo negócio.Um dia de sol, chão seco, ótimo para colocar o pneu da minha moto no asfalto.Voltei à concessionária.Pezinho na moto, procuro o Gilberto e ele estava "escondido" atrás da mesa.- Bom dia Gilberto.- Oi, bom dia. Posso ajudar?- Pode sim. Vim procurar informações sobre as peças que solicitei a substituição.- Peças? Que peças???Ai meu Deus. Acho que a coisa vai complicar!- Gilberto, você não se lembra que estive aqui reclamando de algumas peças manchadas que precisavam ser substituídas? E você ainda me disse que anotaria somente na cabeça?- Não lembro não. Mas vamos ver quais são essas peças.Eu já estava perdendo a paciência com aquilo.Fomos até onde a moto estava estacionada e comecei com a mesma novela (terceiro capítulo... repetido!).Mostrei as peças manchadas e solicitei que ele anotasse isso para que não esquecesse.Ele me disse:- Não é necessário. Anoto tudo na cabeça e não esqueço.Só faltou me chamar de imbecil, pensei comigo.- Vamos fazer o seguinte: vou solicitar as peças pra fábrica e quando você trouxer a moto pra fazer a revisão dos 1.000 quilômetros a gente troca. Pode ser?Apesar das peças me incomodarem muito, concordei. Não adiantaria brigar naquele momento. Não queria correr o risco de perder a garantia por alguma atitude errada.Mais uma vez anotado na cabeça do Gilberto que nunca se esquecia de nada, muni-me do capacete, partida (elétrica) na "motoca" e vamos em frente.Segunda-feira, 08 de julho de 2011, saio cedo de casa pra levar a motoca para a tal revisão "gratuita" dos 1.000 quilômetros na concessionária.Cheguei lá, já havia um outro motoqueiro na minha frente. Deu o horário comercial, chegou outro motoqueiro.Ficamos ali, largados no mundo do estacionamento da concessionária sem ninguém sequer chegar perto pra saber o que aqueles "caras" estavam fazendo ali.Sai um vendedor do salão (todo em vidro) até o estacionamento (por volta de uns 2 metros), acende um cigarro e fica por ali.Um dos motoqueiros olha pra mim e:- A sua Fazer já gastou as pastilhas dianteiras?- Não. Elas gastam muito rápido?- Sim, duram no máximo 2.000 km. Quando for trocá-las opte pelas pastilhas da Lander. São as mesmas mas com uma enorme diferença de preço. Da Fazer custa R$ 70,00 e da Lander custa R$ 14,00.Uau! Esse nome tá começando a me dar arrepios!- Acho que é melhor a gente entrar no salão pra ser atendido. Pelo jeito ninguém virá até nós.- Boa idéia, vamos lá.Ninguém no salão, ninguém na oficina. Somente uma moça no caixa.Perguntei a ela:- Com quem nós podemos falar para fazer a revisão das motos?E a moça:- Fala com o garoto da oficina que ele atende.Uau, ficamos sabendo que tinha gente na oficina, só não sabíamos onde! E é garoto! Será que um "garoto" vai fazer a revisão na minha moto? Ai ai ai.Procura daqui, procura dalí... Saiu um garoto do banheiro, apresentando seus 20 anos de idade, fechando o zíper da calça.- Oi???- Bom dia, nós viemos trazer as motos para revisão - falou um dos motoqueiros que estavam comigo.- Hoje não tem vaga. Temos um monte de motos pra fazer revisão. Vão ter que trazer amanhã.Nesse momento descobri que aquela concessionária era muito maior do que parecia, pois estavam à vista somene 3 motos. Acho que guardavam o "monte" de motos em algum bunker ou abrigo anti-aéreo.O motoqueiro que estava comigo exclamou:- Mas eu agendei a revisão pra hoje!E o garoto:- Mas hoje não tem mais vagas.O motoqueiro, com semblante de puro ódio olhou pra mim e:- Vou levar na outra concessionária da Yamanha que fica na Av. Erasto Gaertner. Lá tratam a gente como gente mesmo.Eu já sabia que estava em maus lençóis. Depois de tudo que tinha falado a respeito das peças ainda acabei por ver um atendimento péssimo daquele. Ai ai ai.Depois que o motoqueiro foi embora, era a minha vez.- Você que vai fazer a revisão da minha moto?- Pode ser, talvez.Excelente resposta do garoto!!!- Então, eu tenho algumas peças da moto para serem substituídas e me prometeram que fariam a substituição nesta revisão de 1.000 quilômetros.- Mas o Sr. devia ter visto isso no primeiro dia. Eu não tenho nada a ver com isso!!!MEU DEUS!!!! O "carinha" acabou de estragar o meu dia!!!Voltei ao caixa e perguntei pra mocinha (única do salão):- Quem é o gerente dessa concessionária?- O gerente não trabalha mais conosco. Ele saiu.- Então quem resolve as coisas aqui dentro?- No momento ninguém. Ninguém chegou ainda pra trabalhar.- Quem é o dono dessa espelunca???A mocinha arregalou os olhos e não respondeu nada.- Moça, devolva-me o meu manual que lhe entreguei ainda há pouco. Vou procurar algum lugar onde tenha gente competente pra atender clientes.A moça pegou o meu manual e "jogou" no balcão. Lembrei de quando era criança e ia alimentar o gado. Os peões "jogavam" a ração pros animais.Não me lembro de ter sido tratado como animal dessa forma em toda a minha vida.Agora eu tinha plena consciência de ter feito um péssimo negócio. Que arrependimento de ter comprado uma Yamaha! Que arrependimento!Saindo da frente do caixa, vi uma série de Fazer 0 km estacionadas no s
alão, bonitinhas, uma ao lado da outra que ao menor esbarrão seria como um show de dominós.Ainda consegui pensar:- Se eu fizer o que estou pensando vou perder toda a razão e a coisa vai complicar mais ainda! Deixa pra lá, mas vou queimar esse bando de canalhas no mercado de Curitiba. Mas me deu muita vontade de dar um empurrãozinho somente na primeira Fazer!Saí possesso daquela espelunca, rumei para outra concessionária que conhecia há anos, que fica na Erasto Garrtner. Vale observar que esta foi a primeira concessionária que entrei pra comprar uma moto. Fui tão mal atendido por um vendedorzinho que saí de lá e fui comprar na concessionária concorrente.Chegando lá, entrei no salão e perguntei:- Vocês conseguem resolver problemas de uma Yamaha?Imediatamente o gerente veio conversar comigo.Expliquei-lhe toda a novela e mostrei como estava irritado por ter comprado uma Yamaha. Fui bem claro ao dizer que era a primeira Yamaha da minha vida e, certamente, seria a última.Ele me pediu então que entrasse em contato com a Yamaha Motor do Brasil e registrasse minhas reclamações e, em tempo, solicitasse que meu cadastro fosse passado para aquela concessionária para que pudessem tratar do meu caso.Agendei a revisão dos 1.000 quilômetros naquela concessionária para sexta-feira 15/07/2011, tomei nota do telefone da Yamaha, agradeci e saí.Coloquei a m... de capacete, partida na m... de moto e fui embora com o sentimento ainda de ter sido traído pela marca.Cheguei em casa, coloquei a moto novamente na sala e sabia que ela ficaria ali até sexta-feira, dia do agendamento da revisão.Peguei o telefone e liguei para a Yamaha.Uma moça extremamente simpática e educada de nome Vanessa me atendeu e conseguiu me deixar mais calmo. Me deu a chance de relatar tudo o que aconteceu e fiz questão de deixar claro:- É inacreditável que uma empresa do porte da Yamaha empreste o seu nome a uma concessão que está queimando o nome do mercado, mantendo um pessoal absolutamente incompetente e grosso para atender clientes que saem de lá absolutamente insatisfeitos e sem nenhuma solução. Estou abismado e totalmente arrependido de ter comprado um produto que vocês fabricam.Ela, de maneira muito educada, concordou comigo (pode até não concordar, mas me atendeu muito bem), me prometeu que o meu caso seria acompanhado com muita atenção e que faria questão de me mostrar que eu havia feito um excelente negócio adquirindo um produto da Yamaha.Sexta-feira, levei a "motoca" na concessionária da Erasto Gaertner, fui atendido pelo Alexandre com absoluta educação novamente (já tinha falado com ele na segunda-feira) que me atendeu pelo nome.Pensei comigo:- É, acho que a Yamaha se coçou. O cara lembrou do meu nome. Já começou bem!O Alexandre anotou no papel as minhas reclamações (afinal num papel), recolheu a motoca para revisão e me informou que nessa primeira revisão eu gastaria R$ 70,00 (lá se foi a minha revisão gratuita da outra concessionária) e me pediu para que pegasse a "motoca" no final da tarde que ela já estaria pronta.Com relação às peças, ele me informou que entraria em contato com a fábrica para verificar com eles o que poderia fazer.Aceitei, pois não tenho outra opção! Talvez começasse uma outra novela, mas o bom atendimento já mostrou que o meu caso talvez tenha solução.Pelo menos, NUNCA mais alguém da outra concessionária YAMAMOTO da Av. Mariano Torres em Curitiba vai chegar perto da minha moto e recomendo a qualquer um que me pergunte sobre moto que nunca deixe sua moto lá.Agora é esperar pra ver como ficarão as peças com defeito da minha moto.Vamos ver se a Yamaha honra suas promessas mesmo.