Diney - SP escreveu: ...então larguei o volante e com as duas mãos estorei a linha pela minha janela. Quando ela estorou, foi embora, e quaze levou meu indicador junto...
Nobre a sua atitude Diney!
Assim, vê-se que até mesmo nos carros a antena corta-pipa seria muitíssimo útil!!!
Já adquiri e foi colocado a jojafer no guidom espero não ter problemas com éla, a enteninha parece-me boa e o vendedor me aconselhou está do guidom porque é mais difícil de robar.
Tempos atrás eu estava andando de moto na estrada e perto da estrada tinha um conjunto habitacional, passando na estrada eu vi um troço meio que brilhando no ar e na mesma hora abaixei a cabeça, mesmo assim o fio que tinha cerol ainda aranhou o capacete e deixou um risco na viseira, que só uso de pelo menos 1,3mm. Resultado, no dia seguinte quando fui comprar a viseira mandei colocar as antenas. fica feio sim sem dúvidas, mas depois do cabaço que eu passei nunca mais quero passar esse apuros. Por via das duvidas peguei a fixa pra não ficar tentado a baixar elas. Uma foto da minha Xingtrider com as antenas.
Como estou querendo colocar um parabrisa nela acho que o visual vai melhorar um pouco com o parabrisa.
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Acho a anteninha fundamental nos dias de hoje, não as abaixo nem a noite, minha obsrvação é quanto a sua posição de uso, acho que deve ficar o mais perpendicular possível ao piso, nunca inclinada para frente, pois isso faz com que a linha corra para baixo ao invés de ir para o gancho afiado em sua ponta e esse posicionamento inclinado para frente também deixa um vão muito grande entre a antena e o piloto.
Acho também que a antena deve ser deitada para o centro da moto, no eixo da visualização da pista pelo piloto (como uma massa de mira) e nunca aberta para fora como aquelas antenas "bigode de gato" que se coloca em parachoque de caminhões, se a antena ficar posicionada no eixo da visão do piloto, não há nescessidade de duas.
A antena é para protege o pescoço, portanto deve ficar na frente dele e não la fora, depois do limite dos ombros.
Literalmente, mesmo comandante,
Nunca tive medo de andar de moto, mas um epsódio me fez parar de andar por dois anos, foi quando passei pela linha amarrela, é uma auto estrada aqui do RJ, e vi uma menina degolada por uma linha de pipa, ele estava na garupa e não teve tempo de desviar da linha, seu corpo ficou a uns três metros da cabeça com o capacete.
Aquela cena me fez pensar se valia apena correr o risco, nunca tive medo dos tombos, tenho mais medo das colisões, mas aquela ameaça, quase invisível, me fez parar para balanço.
Ná época ainda não existiam as anteninhas, logo elas surgiram e assim que peguei confiança nelas, voltei a andar de moto.
Acho fundamental, mesmo para os locais onde não soltem pipas, principalmente para aqueles que viajam e saem de seus municípios e estados, pois os costumes mudam e nem sempre dá tempo de parar para comprar uma anteninha.
Um abraço e Feliz Natal a todos.