Dafra - Invasão Chinesa

10 Jul 2009 12:09 #46 por Diego.Cezar
Respondido por Diego.Cezar no tópico Dafra - Invasão Chinesa
Quer um exemplo de sacanagem? Meu tio mora numa cidade que faz fronteira com o Paraguai, na cidade dele a gasolina custava na época em que fui lá R$2.20 aproximadamente, ele ia no Paraguai as vezes para fazer compras e só abastecia lá, pois o preço era algo em torno de R$1.50 isso que um posto não fica mais de 3km do outro, a fronteira é que faz tanta diferença???

Diego.Cezar40004,6317708333

Duas rodas...

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10 Jul 2009 18:19 #47 por Paulostemp
Respondido por Paulostemp no tópico Dafra - Invasão Chinesa
Companheiros, o automóvel brasileiro não é caro. O que encarece é o peso dos impostos. É por isto que os carros brasileiros lá fora custam barato. Você não exporta imposto, só o produto. E nós compramos ele recheado de impostos que nos persegue há décadas.

Paulostemp
GSX 650 F 2009 Preta

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10 Jul 2009 18:21 #48 por Sevla
Respondido por Sevla no tópico Dafra - Invasão Chinesa
Diego, pode ter certeza que a gasolina lá é pura, não contem alcool, o que mata os preços aqui são os impostos.

xt 225 sem destino

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10 Jul 2009 18:49 #49 por Harada

Valorize quem promove a ética e transparência !

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10 Jul 2009 19:05 #50 por sralves
Respondido por sralves no tópico Dafra - Invasão Chinesa

Harada escreveu: Mais dados a considerar:



http://www.senado.gov.br/web/senador/ArthurVirgilio/noticia. asp?data=06/07/2009&codigo=59690

ArthurVirgílio escreveu:
ARTHUR VIRGÍLIO DENUNCIA CONCORRÊNCIA DESLEGAL DE EMPRESA CHINESA DE MOTOS


Deslegal? É como eu falei... O nobre senador está tão empolgado e apressado em fazer a "denúncia" que nem escrever direito está sabendo...

Uhu! O consórcio da Titan 150 Mix saiu...

E eu peguei uma Fazer 07/08 azulona e estou feliz da vida!

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10 Jul 2009 19:12 #51 por Patriarca
Respondido por Patriarca no tópico Dafra - Invasão Chinesa
será que ele não ganhou "nada" com isso tudo?!!!

"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."

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10 Jul 2009 19:45 #52 por Robertcl
Respondido por Robertcl no tópico Dafra - Invasão Chinesa
Agora eu me preocupei de verdade: DESLEGAL - Denúncia muito grave!!!


"Persona" que tem a função de legislar, não sabe o contrário de legal! E pior, nem a sua acessoria! Ou os caras são eruditos, ou eu estou precisando de reforço em português.


VOU DENUNCIAR AO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL!!! Eles precisam apurar essa INdenúcia...

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10 Jul 2009 19:54 #53 por Robertcl
Respondido por Robertcl no tópico Dafra - Invasão Chinesa
Esse Senado tá é uma pouca vergonha!


O Presidente recebia R$4.000,00 todo o mês e diz que não sabia. O empregado de sua fundação recebe salário do senado. Ele alega que não sabe do dinheiro que sua fundação recebeu da Petro.


É atacando empresas que eles vão fomentar o emprego no Brasil? Ou é acabando com essa pouca vergonha, diminuindo impostos para podermos adquirir produtos melhores e mais baratos??? E lógico engrandecendo a economia (+ consumo + emprego...)

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11 Jul 2009 05:24 #54 por Jeff Bogard
Respondido por Jeff Bogard no tópico Dafra - Invasão Chinesa

Sevla escreveu: Diego, pode ter certeza que a gasolina lá é pura, não contem alcool, o que mata os preços aqui são os impostos.


impostos nao, ganancia

todo mundo sabe q o valor do barril ta 3 X mais barato q a no passado e a petrobras nao baixa pq nao quer, lucro dela ta gigantesco atualmente

Veiculos mesma coisa, se todo mundo deixar de comprar e encalhar tudo, vc vai ver eles dando desconto de 3mil, 4 mil, 5mil...

queria acreditar q é só imposto, sonho meu

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11 Jul 2009 07:30 #55 por Zebra
Respondido por Zebra no tópico Dafra - Invasão Chinesa
Nós é que deveríamos estar exportando pra Índia, e não o contrário, em via de regra os produtos brasileiros, que já foram porcaria no passado atualmente são competitivos em questão de qualidade, mas perdem quando são obrigados á carregar essa montanha de impostos pra sustentar esse governo incompetente e corrupto, (diga-se de passagem que nós mesmos elegemos), e que ainda por cima insiste em comprar votos desses mendigos de caráter via bolsa-esmola pra se eternizar no poder, e o judiciário brasileiro finge que não vê!.

Não é gastando nosso imposto dessa forma que se tira gente da miséria, e sim com investimento em educação e na produção como fizeram a Coréia do sul, e o Japão por exemplo, dar esmolas só ajuda as pessoas à ficarem ainda mais dependentes e submissas, e em retribuição votando é claro em quem lhes oferece mensalmente a esmola.

Uma pena termos um parque industrial vigoroso, que poderia estar produzindo bens de alto valor agregado como comp**adores de última geração, e bens de capital, máquinas pra produzir todo tipo de bens, automóveis e motos de qualidade e bom preço, admiradas por todos e reconhecidas como de alta qualidade, aviões de grande porte, e todo tipo de bens além dos que já produzimos no agronegócio.

Poderíamos ter aquí empresas do porte da Harley com marca nacional também respeitadíssima, sem depender de acordos com os indianos, que na pura verdade não tem tecnologia que se compare ao primeiro mundo, eles tem bom preço, mas não tem a tecnologia que poderia esperar de um produto de ponta, basta ver suas motos, rudes, obsoletas, embora resistentes e duráveis, mas nós poderíamos com certeza fazer muito melhor, afinal foi nosso povo que inventou o motor flex moderno, e o avião também foi obra de um brasileiro, ou seja, não somos menos que um indiano qualquer, e nossos empresários também são competentes e audaciosos.

A nossa Embraer estava prontinha pra começar a produção de helicópteros, e foi obrigada à abandonar seus planos recentemente por não contar com apoio financeiro governamental, mas dinheiro pra dar cestas-esmolas e garantir votos pra essa corja de vagabundos não falta.

Lá no exterior as empresas tem o carinho, o suporte e a admiração tanto dos seus governos como dos seus povos, aquí no Brasil empresa só serve pra se atirar pedras e interromper sua produção com sindicalistas nefastos à sociedade, muitos nunca estudaram, nem trabalharam de fato, e depois de tudo o que fazem ainda se transformam em presidentes, mesmo sendo semi-analfabetos!

Na região do ABC onde eu nascí e viví por anos só sobrou o rastro de destruição industrial depois que o nosso "querido" presidente sindicalista passou, poucas empresa sobreviveram aos seus ataques cujo único objetivo sempre foi pessoal, nunca do bem estar aos operários que ele pregava, conheço muita gente que ficou sem emprego e sem futuro depois que acreditaram nesse cidadão e criaram enormes dificuldades para as empresas da região, que agora não é mais o maior parque industrial do país.

Vejam a Boeing ou a própria Harley norte americana ou a Airbus da Comunidade Econômica Européia, ou a Ferrari italiana, ou qualquer empresa alemã como a Siemens, são vistas como geradoras de empregos e bem estar, de oportunidades e progresso, são admiradas pelo seu povo e preservadas com carinho de todo ataque externo.

Aquí, se o povo puder, e for usado corretamente como massa de manobra de sindicalistas desordeiros e mal intencionados, ele paralisa e interdita com greves uma Vale, uma Embraer, uma Gerdau, ou a Petrobrás, e não se importa se a empresa quebrar, porque não existe vínculo algum entre o povo, os sindicatos e as empresas, que são vistas como "exploradoras" do trabalhador, e trampolim de sindicalista com segundas intenções, mesmo sendo a responsável por colocar alimento na mesa destes, e gerar riquezas que se transformam nos impostos que sustentam toda essa bandalheira, sem retorno justo pro cidadão comum como educação, segurança ou saúde de qualidade.

Como podemos ver, o senador falou um monte de besteiras, e é natural que um político faça isso, mas nós temos que carregar nossa parte de responsabilidade quando menosprezamos as empresas brasileiras que lutam contra tamanha carga tributária e burocrática, numa situação em que até a taxa cambial lhe é perniciosa, e ainda por cima tem que conviver com um bando de sindicalistas mal intencionados que se puderem simplismente paralisam as empresas sem se importarem com as consequências.

Pra nós como consumidores quanto mais concorrência melhor, mesmo que seja concorrência de produto inicialmente inferior, a escolha final de comprar ou não sempre estará nas nossas mãos, o que não se pode é desprestigiar sem razão quem ousa produzir aquí, lutando contra tudo de ruim que recai sobre uma empresa nacional, estes empresários são uns heróis, claro que em todos os setores existem os bons e os maus, por isso é preciso parcimônia na hora de execrar quem quer que tenha tido a coragem de produzir aquí no Brasil.

Principalmente quando se vê o vice presidente tirando seu time de campo quando fecha suas fábricas da Coteminas no país e importa tudo da China.

Então quem fica, e resolve produzir aquí, asssume os riscos e deseja gerar empregos, tem que ser bem visto, suas empresas tem que ter apoio nacional e sobretudo serem admiradas pelo menos pelo seu interesse em gerar empregos, renda, e um futuro melhor aos nossos filhos e ao povo em geral.


Abs,
Zebra

"Não espalhe vírus, use Linux, é seguro, confiável e de graça"

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11 Jul 2009 07:35 #56 por Harada
Respondido por Harada no tópico Dafra - Invasão Chinesa
Alguem conhece o que significa PPB?

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11 Jul 2009 07:38 #57 por Zebra
Respondido por Zebra no tópico Dafra - Invasão Chinesa
Não sei o contexto dessa sigla, mas poderia ser Partido Progressista Brasileiro?

Harada escreveu: Alguem conhece o que significa PPB?


"Não espalhe vírus, use Linux, é seguro, confiável e de graça"

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11 Jul 2009 07:44 #58 por Harada
Respondido por Harada no tópico Dafra - Invasão Chinesa
No texto resposta da Dafra:

• Além disso, a Dafra Motos está totalmente enquadrada nas regras do Processo Produtivo Básico (PPB). Recentemente, inclusive, apoiou formalmente, e em comum acordo com os demais associados da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares), o adensamento do processo produtivo básico da Zona Franca de Manaus, o que certamente poderá criar novos postos de trabalho na região.

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11 Jul 2009 07:51 #59 por Zebra
Respondido por Zebra no tópico Dafra - Invasão Chinesa
Desculpe o meu engano, o pai dos burros (Google) diz:


www.desenvolvimento.gov.br/sitio/interna/interna.php ? area=2&menu=1103

Conceito e breve histórico

O Processo Produtivo Básico (PPB) foi definido em 1991, por meio da Lei n.º 8.387, de 30 de dezembro de 1991, como sendo "o conjunto mínimo de operações, no estabelecimento fabril, que caracteriza a efetiva industrialização de determinado produto".
Essa definição foi incorporada ao art. 7º do Decreto-Lei n.º 288, de 28
de fevereiro de 1967, que regulamentou a Zona Franca de Manaus.

Resumidamente,
o PPB consiste de etapas fabris mínimas necessárias que as empresas
deverão cumprir para fabricar determinado produto como uma das
contrapartidas aos benefícios fiscais estabelecidos por lei (Lei de
Informática e Zona Franca de Manaus).

Mas apenas em 1993 que o
novo conceito tornou-se efetivo, com a publicação do Decreto nº 783, de
25 de março de 1993. que fixou os primeiros PPBs aplicados a vários
segmentos da indústria localizados na ZFM.

Foram definidos
quinze anexos nesse Decreto, por grupos de produto, dentre os quais
destacam-se os seguintes: Anexo III (Relógios), Anexo VI (Placas de
Circuito Impresso Montadas), Anexo VII (Produtos de Plástico e Isopor),
Anexo VIII (Bens de Informática), Anexo XI (Aparelhos de áudio e de
vídeo), Anexo XIII (Veículos Automóveis para Transporte de Mercadorias
e Jipes), Anexo XIV (Bicicletas, Ciclomotores, Motocicletas e
Motonetas).

A partir da publicação do Decreto n.º 783/93, os
Processos Produtivos Básicos passaram a ser estabelecidos por meio de
Portarias Interministeriais, atualmente assinadas pelos Ministros do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e da Ciência e
Tecnologia (MCT), conforme disposição da Lei nº 10.176, de 11 de
janeiro de 2001.

O conceito de PPB é também utilizado como uma
das contrapartidas para a obtenção de benefícios fiscais por parte das
empresas fabricantes de bens de informática e automação no País.

O
texto original da Lei nº 8.248, de 23 de outubro de 1991, conhecida
como Lei de Informática, no entanto, não adotou o conceito de PPB como
contrapartida aos seus incentivos fiscais, os quais eram concedidos aos
bens de informática e automação fabricados no País com níveis de valor
agregado local compatíveis com as características de cada produto.
Adicionalmente, o parágrafo único do art. 4º dessa Lei estabeleceu,
como critério de concessão, indicadores de capacitação tecnológica,
preço, qualidade e competitividade internacional.

Com a
publicação da Lei n.º 10.176, de 2001, finalmente o PPB foi incorporado
à legislação como contrapartida aos benefícios fiscais da Lei de
Informática, somado à obrigatoriedade, já existente, de aplicação de
recursos financeiros em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Vale
ressaltar que o investimento em P&D é também uma das contrapartidas
para a obtenção do benefício fiscal da Zona Franca de Manaus em relação
aos bens de informática.



Elaboração do PPB

De
acordo com a legislação atual, o PPB é fixado pelos Ministros do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e da Ciência e
Tecnologia (MCT). O prazo para o estabelecimento de um PPB para um
determinado produto é de 120 dias, contados da solicitação fundada da
empresa interessada, devendo ser publicados em portaria
interministerial os processos aprovados, bem como os motivos
determinantes do indeferimento. Depois de publicado, o PPB é válido
para todas as empresas fabricantes daquele produto, beneficiada com os
incentivos fiscais estabelecidos pela ZFM ou pela Lei de Informática.

Cabe
ao Grupo Técnico Interministerial (GT-PPB), criado pelo art. 6º do
Decreto nº 3.800, de 20 de abril de 2001, e mantido pelo art. 20 do
Decreto nº 5.906, de 26 de setembro de 2006, composto por
representantes do MDIC, do MCT e da Superintendência da Zona Franca de
Manaus (Suframa), examinar, emitir parecer e propor a fixação,
alteração ou suspensão de etapas dos PPB.

Geralmente, a
iniciativa de fixação de PPB para um produto específico é feita pela
empresa fabricante interessada nos incentivos fiscais. No entanto, cabe
ao governo, por meio do GT-PPB, avaliar e propor alterações ao PPB
proposto, de forma que seja atingido o máximo de valor agregado
nacional, por meio do adensamento da cadeia produtiva, observando a
realidade da industria brasileira.

Dessa forma a elaboração do
PPB é um processo negocial, envolvendo a empresa interessada, possíveis
fornecedores nacionais e, para determinados produtos, outras empresas
concorrentes pertencentes ao mesmo segmento.

Na fixação de PPB, o
governo procura se balizar pelas seguintes diretrizes ou indicadores:
montante de investimentos a serem realizados pela empresa para a
fabricação do produto; desenvolvimento tecnológico e engenharia local
empregada; nível de empregos a ser gerado; se haverá a possibilidade de
exportações do produto a ser incentivado, nível de investimentos
empregados em P&D; se haverá ou não deslocamento de produção dentro
do território nacional por conta dos incentivos fiscais; e por fim, se
afetará ou não investimentos de outras empresas do mesmo segmento
industrial por conta de aumento de competitividade gerado pelos
incentivos fiscais.

"Não espalhe vírus, use Linux, é seguro, confiável e de graça"

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11 Jul 2009 08:07 #60 por Harada
Respondido por Harada no tópico Dafra - Invasão Chinesa
Zebra, curiosidade - quantas motos você já teve ou tem?

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