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Art. 44. Ao aproximar-se de qualquer tipo de cruzamento, o condutor do veículo deve demonstrar prudência especial, transitando em velocidade moderada, de forma que possa deter seu veículo com segurança para dar passagem a pedestre e a veículos que tenham o direito de preferência.
Art. 215. Deixar de dar preferência de passagem:
I - em interseção não sinalizada:
a) a veículo que estiver circulando por rodovia ou rotatória;
b) a veículo que vier da direita;
II - nas interseções com sinalização de regulamentação de Dê a Preferência:
Infração - grave;
Penalidade - multa.
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Velcy escreveu: Eu tenho uma saída pra começar a que o motorista/piloto comece a respeitar os cruzamentos e rotatórias:
Multar todo o motorista que não parar onde tiver uma placa de "PARE", assim que ele (nós) começarmos a receber multas por esse fator e deve ficar bem explicito, acredito piamente que as coisas vão mudar.
Na parte que eu conheço da europa é assim, tem placa de "PARE", não precisa ter nenhum carro circulando, os caras param mesmo.
Resumindo é preciso "AÇÃO" da industria da multa com tolerância zero se não, esqueça.
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espinafre escreveu:
Velcy escreveu: Eu tenho uma saída pra começar a que o motorista/piloto comece a respeitar os cruzamentos e rotatórias:
Multar todo o motorista que não parar onde tiver uma placa de "PARE", assim que ele (nós) começarmos a receber multas por esse fator e deve ficar bem explicito, acredito piamente que as coisas vão mudar.
Na parte que eu conheço da europa é assim, tem placa de "PARE", não precisa ter nenhum carro circulando, os caras param mesmo.
Resumindo é preciso "AÇÃO" da industria da multa com tolerância zero se não, esqueça.
Velcy, excelente sugestão. O problema é que temos uma cultura de acobertar o mal-feito, de não ser "x-9", "alcagüete", "dedo-duro", e agentes de trânsito (policiais rodoviários estaduais e federais, agentes dos DETRANs e DERs etc.), além de serem poucos, tendem a "aliviar", uma vez que se fossem pegar cada infração cometida passariam os dias preenchendo autos.
Só como um exemplo: uma atitude que realmente me tira do sério, me transforma em um animal com tendências homicidas, no trânsito, é a não-sinalização de conversões e mudanças de faixa. Infelizmente essa atitude é muito comum entre nossos mautoristas e mautociclistas, passível de punição pelo CTB, mas alguém aí já viu, ouviu falar de algum punido por isso? Nem eu.
Aqui no Distrito Federal o governo, em conjunto com a imprensa local, conseguiu criar a cultura (na verdade, apenas fazer "pegar" a lei que já existia, o nosso CTB) de respeitar a faixa de pedestre. Isso foi à custa de muita campanha de conscientização, multa, um guarda em cada faixa de pedestre etc. E não foi por apenas um mês, como costumam ser as tais "campanhas educativas" de trânsito para onde estamos cansados de ver dinheiro drenado: foi por mais de dois anos seguidos. Esse tipo de ação consegue mudar a cultura das pessoas. Eu quase fui atropelado na faixa de pedestres em Maceió e no Rio de Janeiro, e fui xingado (mas xinguei mais ainda, quase ao ponto de cometer crime de dano à propriedade) por motoristas em São Paulo, também ao atravessar na faixa de pedestres.
Contei essa história porque eu acredito que essas leis podem se fazer "pegar" no grito, com fiscalização, não por um mês, mas por um par de anos e mais, para de fato criar a cultura de obediência à lei e envergonhar (sim, envergonhar, constranger) o que desrespeita a lei. Precisamos mudar a cultura de proteger o infrator, e também instituir a cultura de aplicar as leis existentes.
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renan.dias escreveu: Quando estou de carro respeito o que diz na legislação e mesmo as vezes dou preferência quando esta é minha para evitar colisões. Agora de moto, qualquer coisa eu do a preferência, melhor dar preferência do que estar com a razão e no chão.
Óbvio que não é o ideal mas em terra sem lei, sabem como é.
Isso que eu que trafego por Cotia (grande São Paulo e por São Paulo) ja sinto muito diferença, no interior o pessoal respeita mais, tanto que praticamente não se tem semáforo de pedestre somente faixas.
No começo foi difícil me adaptar vivia tomando susto, mas realmente é uma boa opção para garantir a fluidez.
Abraços.
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