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luidhi escreveu: GGSJunior,
Você está comparando sim. Quando diz que a Citycom está
cara na frente de outros players, compara categoria de
motos também. Compará-la ela a Fazer é a mesma coisa que
comparará-la a Mirage 250 ou a Ténéré 250 ou a XRE 300 e
falar que elas são caras.
O produto na mesma categoria mais próximo em preço é o
Piaggio Beverly 300 a R$ 23 mil.
Sobre andar foi uma resposta que dei a uma pergunta aqui
no fórum "será que não sentiu desempenho?". Sim, aliás,
anda bem mais que a Fazer. Digo isso porque ainda tenho
uma Fazer 2008 (á venda) e tive uma XTZ 250 X. Duas belas
motos.
Agora concordo com que o fator "dinheiro na mão" faz
comparar com tudo que tenha duas rodas na faixa de
250/300 cc.
Agora, não as compare. A minha necessidade é outra. Não
to afim de ficar amarrando mais carga no banco e chegar
no trabalho com sapato cheio de lama e com marca de
câmbio. Trabalho com social.
As necessidades de um ou de outro são diferentes, tendo
resultados diferentes também.
Tem gente que ama custom. Já tive uma para nunca mais
pensar em ter de novo, pois odeio o estilo.
[]'s
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A única semelhança que ela tem com a Kansas é de sair daggsjunior escreveu:
Olá a todos. Finalmente de volta depois de uma ida a
praia. Só sol e estava ótimo. Por isso fiquei longe do
tópico um pouco.Quanto as várias opiniões geradas digo o
seguinte:Não estou comparando a Fazer que comprei com o
Citycom. Apenas fiz uma opção diferente do scooter. Como
disse no começo, já tive uma Burgman 125 e o Citycom dá
de 10 a zero no Suzuki. A Fazer é outro estilo, outro
jeito de andar. Realmente é muito antagônico preterir
algo porque é perfeito demais. Mas é exatamente isso que
aconteceu, pois a sensação de andar de moto é que talvez
agora eu quisesse. Não descarto ter um scooter novamente
no futuro, e provavelmante seria o Citycom, se quisesse
um scooter, mas nesse momento devo estar numa fase mais
"motociclistica" e não "motonetista". Mas como eu disse
antes recomendo fortemente quem quiser a comprar o
Citycom. Mas entenda bem que está comprando um scooter. E
tudo que isso implica, como posição, visão e
principalmente o porte daquilo. Veja pessoalmente e ande
e irá entender.Quanto ao fato que dizem que anda mais que
a Fazer, eu simplesmente não entendo. Que discussão
besta! Porque todos aqui dizem que isso não é relevante.
O meu Burgman 125 dava pau em CG e qualquer outra moto
150 na saída do farol. Mas quando chegava a 100 km/h
simplesmente cortava e não ia mais. O Citycom não é
assim. Vai andar super bem até 130 km/h, mas não vai te
dar a sensação de aceleração, controle e retomada de uma
moto. Depende de quem vai estar em cada moto o resultado
final. Provavelmente quem for mais ousado ficará na
frente. Só isso. E ela é ótima porque tudo é muito
perfeito e feito de modo que você não perceba nada do que
está acontecendo. É simplesmente questão de gosto.O
acabamento realmente é ótimo e muito superior as outras
Dafras, e falo como dono de uma Kansas com mais de 20.000
km que praticamente nunca me deu trabalho. Mas a Fazer
também é ótima para o meu momento.Enfim, ótima discussão
que não pendeu para o radicalismo das torcidas
organizadas de cada marca ou estilo. Deve-se entender o
que você quer da moto, e quem realmente conhece mais de
motos talvez entenda minhas colocações e a decisão que
tomei. Mas quem está ansioso pelo Citycom pode comprar
sossegado, embora como eu disse antes, acho que está um
pouco caro pela comparação com os demais jogadores do
mercado. Vai da necessidade de cada um.Abraços
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Cara é mais ou menos aquilo que você falou, não tem vento na cara, não tem emoção, etc, etc.ggsjunior escreveu: Olá de volta!Luidhi, você não respondeu meus argumentos sobre comparações, mas tudo bem. Como eu disse, respeito sua empolgação com a motoneta nova. É que muita gente vai sair de uma moto convencional para um scooter, por isso essa sede de informação.
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luidhi escreveu:
ggsjunior escreveu: Olá de volta!Luidhi, você não respondeu meus argumentos sobre comparações, mas tudo bem. Como eu disse, respeito sua empolgação com a motoneta nova. É que muita gente vai sair de uma moto convencional para um scooter, por isso essa sede de informação.
Cara é mais ou menos aquilo que você falou, não tem vento na cara, não tem emoção, etc, etc.
Mas discordo que o pessoal vai sair de uma moto convencional para a motoneta. O principal foco dela é o pessoal que vai sair de um CARRO para a motoneta.
Um dos focos da Dafra é pegar os engarrafados, aqueles que não aguentam, por exemplo o trânsito de São Paulo e precisa alguma coisa para se deslocar mais rápido pela cidade e acham uma moto muito "radical".
Sem falar nas mulheres, que em breve devem andar em grande numero com o maxi-scooter.
Querendo ou não scooter é uma tendência para os grandes centros, principalmente pela proteção contra poças e a capacidade de carga.
[]'s
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Figueiral escreveu: Junior bom dia.
Sim já tive moto. A primeira foi uma honda japonesa aos 15 anos e seis marcha. Depois DT180 (trilha), XL250, RD350.
Fiquei uns 16 anos sem andar em moto. Voltei agora em Outubro quando tive a oportunidade de ir a trabalho para fora e lá acabei por locar a Citycom 300 e fiquei fascinado com a motoca.
Há sempre as vantagens e as desvantagens. Mas para meu uso atual - profissional e o condicionante de estar boa parte de sapato, camisa e gravata, a scooter me atende bem. Sem contar é claro que a facilidade e comodidade de acelarar e frear.
Gosto do design e da proposta da Citycom. Se fosse para ter moto novamente, apenas teria para passeios off-road.
Quem teve a oportunidade de ir para fora - principalmente União Européia - verá que boa parte das cidades as "scooter" são quase pragas. E dá para entender; economia, agilidade, certa proteção e espaço de bagagem.
Vi muita gente lá [jovens e senhores(as)] andando de scooter extremamente bem vestidos. Chegavam nos locais, tiravam as "tralhas" de motoqueiro e saiam "produzidas" para trabalhar, passear, comprar.....Achei bem legal isso.
A minha decisão partiu sobre três premissas;
A) Conforto
Proteção/Segurança
C) Potência.
R: maxiscooter.
Abs
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ggsjunior escreveu:
Realmente Luidhi, não tinha pensado nesta possibilidade que você falou. Não imaginei o Citycom como primeira moto de um usuário de carro, ou motociclista pouco experiente. Pois moro no interior, e aqui não temos essa coisa de cidade grande, com grandes deslocamentos nas marginais e coisas parecidas para chegarmos ao trabalho. Eu uso moto por opção, porque gosto, pois demoro 7 minutos do trabalho para para chegar na minha casa, e almoço em casa todo dia. Nos grandes centros eu sei que isso é impossível. Neste seu ponto de vista, realmente seus argumentos são consistentes.luidhi escreveu:
Cara é mais ou menos aquilo que você falou, não tem vento na cara, não tem emoção, etc, etc.ggsjunior escreveu: Olá de volta!Luidhi, você não respondeu meus argumentos sobre comparações, mas tudo bem. Como eu disse, respeito sua empolgação com a motoneta nova. É que muita gente vai sair de uma moto convencional para um scooter, por isso essa sede de informação.
Mas discordo que o pessoal vai sair de uma moto convencional para a motoneta. O principal foco dela é o pessoal que vai sair de um CARRO para a motoneta.
Um dos focos da Dafra é pegar os engarrafados, aqueles que não aguentam, por exemplo o trânsito de São Paulo e precisa alguma coisa para se deslocar mais rápido pela cidade e acham uma moto muito "radical".
Sem falar nas mulheres, que em breve devem andar em grande numero com o maxi-scooter.
Querendo ou não scooter é uma tendência para os grandes centros, principalmente pela proteção contra poças e a capacidade de carga.
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Nego, a Bis não é scooter não, se informe melhor, existe três tipos de categorias de motos ok.Coltzin escreveu:
MANDRUVADOIDAO escreveu:
A gente não escorrega daquele
banquinho não?
Ps. Nunca andei de scooter.
Olha, faz um mês que vendi meu carro e comprei uma Biz
125+ zerinha. A Biz, apesar de ter 4 marchas, não deixa
de ser uma scooter com rodas aro 16. O banco escorrega na
descida, e quando freia (se for uma freiada um pouquinho
mais forte) tem que segurar no braço pra vc e a garupa
não escorregarem pra frente e cair do banco. Não estou
nem um pouco satisfeito com o conforto, pois a Biz não
oferece nenhum. Assim que virar o ano, vou me dar uma
moto nova de presente de aniversário (fevereiro), e até
agora estou MUITO balançado pela citycom, pois trabalho e
terno e gravata, e queria uma moto confortável e pratica
no trânsito.
A emoção está pedindo uma kawasaki ninja 250, mas a razão
tá implorando a cictycom 300. To num dilema do cão....vou
ter que deixar a mulher decidir...rs
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