Petição: Revisão dos pedágios em SP
- Artur Felipe
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09 Out 2011 17:01 #16
por Artur Felipe
Os políticos e as fraldas precisam ser trocados com freqüência, e pela mesma razão.
Amanhã: Uma trail média com certeza. Muitas candidatas no páreo!
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Respondido por Artur Felipe no tópico Petição: Revisão dos pedágios em SP
Então Juliano, problema é que as rotas de fuga nem sempre existem ou, quando há alguma, em geral fica distante o bastante para não compensar o desvio, por conta do maior gasto de combustível. É claro que uma ou outra até vale a pena (conheço umas três, aliás), mas infelizmente isto não se aplica à maioria.
Por isso, vamos assinando ae, quem sabe não dá certo?
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- gildalfer
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10 Out 2011 06:46 #17
por gildalfer
Tio Giba
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De carro você faz um passeio. De moto, uma aventura!
Respondido por gildalfer no tópico Petição: Revisão dos pedágios em SP
Os pedágios mais caros que eu paguei foi na BR-277: R$ 3,90 em Sta.Tereza do Oeste e R$ 4,90 próximo a Medianeira, numa distância de 120 km.
Aqui no Rio G.do Sul, motos só pagam pedágios na BR-290 (a remendona) em 3 praças: Sto.Antônio da Patrulha, Gravataí e Eldorado do Sul. São R$ 7,50 para percorrer 100 km. Por sinal, essa rodovia é explorada pela CONCEPA, que por coincidência tem como sócio um conhecido ex-ministro gaúcho.
No restante dos pedágios do estado. as motos não pagam.
Aqui no Rio G.do Sul, motos só pagam pedágios na BR-290 (a remendona) em 3 praças: Sto.Antônio da Patrulha, Gravataí e Eldorado do Sul. São R$ 7,50 para percorrer 100 km. Por sinal, essa rodovia é explorada pela CONCEPA, que por coincidência tem como sócio um conhecido ex-ministro gaúcho.
No restante dos pedágios do estado. as motos não pagam.
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12 Out 2011 05:17 #18
por Soueu
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Respondido por Soueu no tópico Petição: Revisão dos pedágios em SP
Observem pelas câmeras ao vivo da autoban o fluxo de veículos:
http://www.autoban.com.br/servicos/camerasaovivo.aspx
Dá para imaginar o quanto de dinheiro é represado nas praças de pedágios !... Ou não?
http://www.autoban.com.br/servicos/camerasaovivo.aspx
Dá para imaginar o quanto de dinheiro é represado nas praças de pedágios !... Ou não?
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- Artur Felipe
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12 Out 2011 15:19 #19
por Artur Felipe
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Respondido por Artur Felipe no tópico Petição: Revisão dos pedágios em SP
É muito dinheiro SouEu. Dinheiro fácil que vai parar na mão das "concessionárias" (mais correto seria dizer EXPLORADORAS) e também dos políticos que apadrinharam esta idéia - que se espalhou como praga no estado de SP.
A ARTESP, criada para fiscalizar estas empresas, na prática serve totalmente aos seus interesses. Se você for fazer como eu e esmiuçar-se no assunto, verá o quanto de podridão e falcatrua existem nessas cobranças de pedágio. É tanta irregularidade que são necessárias inúmeras manobras políticas para revogar decretos e adequar tais procedimentos dentro da legalidade. Enfim, o esforço das autoridades existe apenas para perpetuar este sistema, quando deveria empenhar-se no contrário.
A própria ARTESP vive atirando no próprio pé, já que sua política anda quase sempre em desacordo com o decreto que a instituiu e regulamentou. A verdade é que esse programa de concessões foi feito sem muita preocupação com critérios técnicos. Hoje, diante da repercussão negativa da grande quantidade de praças de pedágio em SP, somada ao forte impacto econômico causado pela oneração do transporte terrestre de cargas, existe bastante pressão do setor privado e da opinião pública para que haja um efetivo controle das estradas, de forma a evitar abusos.
Ou seja, atualmente é mais difícil, digamos, mexer no bolso do contribuinte sem chamar a atenção, o que não impede, é claro, os desmandos políticos e imposições absurdas. Inclusive o governador admite uma revisão nestes contratos para breve. Ora, se há necessidade de revisão, é porque há evidentes irregularidades.
Problema é que para livrar-se desse verdadeiro "câncer" que consome nossos recursos - especialmente de quem trabalha diretamente com transporte de cargas como eu - faz-se necessário enorme gasto de dinheiro público (e por que não dizer "colhão") para quebrar esses contratos, o que parece fora de questão pelo chamado "poder concedente".
Mas estou otimista de que a nossa vitória vai acontecer, especialmente porque ambas as partes envolvidas nesse golpe - governo e concessionárias - estão em desacordo com a lei. E sem a lei a seu lado, será difícil vencer - e convencer - o povo de seus propósitos escusos.
A ARTESP, criada para fiscalizar estas empresas, na prática serve totalmente aos seus interesses. Se você for fazer como eu e esmiuçar-se no assunto, verá o quanto de podridão e falcatrua existem nessas cobranças de pedágio. É tanta irregularidade que são necessárias inúmeras manobras políticas para revogar decretos e adequar tais procedimentos dentro da legalidade. Enfim, o esforço das autoridades existe apenas para perpetuar este sistema, quando deveria empenhar-se no contrário.
A própria ARTESP vive atirando no próprio pé, já que sua política anda quase sempre em desacordo com o decreto que a instituiu e regulamentou. A verdade é que esse programa de concessões foi feito sem muita preocupação com critérios técnicos. Hoje, diante da repercussão negativa da grande quantidade de praças de pedágio em SP, somada ao forte impacto econômico causado pela oneração do transporte terrestre de cargas, existe bastante pressão do setor privado e da opinião pública para que haja um efetivo controle das estradas, de forma a evitar abusos.
Ou seja, atualmente é mais difícil, digamos, mexer no bolso do contribuinte sem chamar a atenção, o que não impede, é claro, os desmandos políticos e imposições absurdas. Inclusive o governador admite uma revisão nestes contratos para breve. Ora, se há necessidade de revisão, é porque há evidentes irregularidades.
Problema é que para livrar-se desse verdadeiro "câncer" que consome nossos recursos - especialmente de quem trabalha diretamente com transporte de cargas como eu - faz-se necessário enorme gasto de dinheiro público (e por que não dizer "colhão") para quebrar esses contratos, o que parece fora de questão pelo chamado "poder concedente".
Mas estou otimista de que a nossa vitória vai acontecer, especialmente porque ambas as partes envolvidas nesse golpe - governo e concessionárias - estão em desacordo com a lei. E sem a lei a seu lado, será difícil vencer - e convencer - o povo de seus propósitos escusos.
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14 Out 2011 03:53 #20
por JulianoPaes
Juliano Paes, opinião com credibilidade , sem fanatismo A Verdade e nada mais
Respondido por JulianoPaes no tópico Petição: Revisão dos pedágios em SP
sinto muito
sei q é chato mas alguem tem q dizer, petiçao d e internet nao funciona
sei q é chato mas alguem tem q dizer, petiçao d e internet nao funciona
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14 Out 2011 07:23 #21
por Soueu
É nas ruas mesmo :
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Respondido por Soueu no tópico Petição: Revisão dos pedágios em SP
JulianoPaes escreveu: sinto muito
sei q é chato mas alguem tem q dizer, petiçao d e internet nao funciona
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14 Out 2011 09:00 #22
por JulianoPaes
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Respondido por JulianoPaes no tópico Petição: Revisão dos pedágios em SP
as vezes
nem nas ruas viu...
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14 Out 2011 11:38 #23
por Soueu
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Respondido por Soueu no tópico Petição: Revisão dos pedágios em SP
Já fui na ditadura, nas Diretas Já, contra o caçador de marajás e agora vou nessa ! Mas nem vou !
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17 Out 2011 16:08 #24
por JulianoPaes
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Como previsto mais um protesto q foi a lugar nenhum
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19 Out 2011 18:11 #25
por Artur Felipe
Os políticos e as fraldas precisam ser trocados com freqüência, e pela mesma razão.
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Respondido por Artur Felipe no tópico Petição: Revisão dos pedágios em SP
Lugar nenhum? Mai de 2 mil adesões. Não temos pressa
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- Cidão
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24 Out 2011 10:23 #26
por Cidão
O amanhã, a DEUS pertence.
Respondido por Cidão no tópico Petição: Revisão dos pedágios em SP
DE ACORDO !!!!Artur Felipe escreveu: Então Matusa, em se tratando apenas das motos, de fato é difícil apontar algum valor, digamos, abusivo. Os maiores preços de pedágio para motocicletas, se bem me lembro, encontram-se na Rodovia D. Pedro (SP 065, R$ 3,60).
Entretanto, considerando toda a carga tributária que pagamos (em especial o DPVAT, 3x mais caro que o dos automóveis) e tributos que acabam sendo destinados à manutenção da malha viária (CIDE, por exemplo), além do nada irrelevante fato de que as rodovias ditas "concessionadas" são assumidas pelas empresas em estado que varia de razoável para bom (o que reduz sobremaneira os investimentos em sua manutenção e/ou reforma), eu me coloco contra os pedágios, não só para carros e motos como inclusive para caminhões e ônibus.
Será que ninguém reflete sobre o impacto destes pesados custos sobre os transportes de cargas, passageiros e mesmo sobre o turismo rodoviário?
Não percebemos que o pedágio, criado para ser um motor de desenvolvimento, acabou se transformando num agravante para o atraso econômico? Não há como negar que as estradas melhoraram, mas ao preço que pagamos, pergunta-se: será que seria necessário cobrar tanto para chegar ao atual nível de conservação? O governo já não cobra o suficiente do povo?
Um caso emblemático é o da Rodovia dos Imigrantes (SP 160): enquanto esteve sob a tutela do Estado, já era considerada uma das melhores de SP (quiçá do país). Hoje, 13 anos passados sob jurisdição da Ecovias, ela ainda ocupa o privilegiado posto, porém com o valor mais caro de que se tem notícia (R$ 20,10 por eixo). Me pergunto: onde está a vantagem?
Este mesmo raciocínio se aplica também à Bandeirantes (SP 348). O discurso tipicamente "tucano" bate sempre na mesma tecla - a preferência pelas rodovias pedagiadas, consideradas por pesquisas talvez duvidosas como as melhores do país. Ora, pelos preços cobrados por km, o que se esperava? Que estivessem na lanterna do ranking? Nada mais que a sua obrigação e ponto final. Provavelmente sem o pedágio também o seriam.
O objetivo deste manifesto não é somente estudar a isenção ou redução gradativa das taxas, mas também regulamentar os aumentos. A ARTESP, designada para fiscalizar as concessionárias, nada faz na prática, atendendo unicamente aos interesses da classe empresarial que tornou-se dona das rodovias, e no fim das contas cada empresa cobra o valor que bem entende pelo km "alugado", sem critérios pautados pela lógica ou bom senso.
Se viajo de carro pela Ayrton Senna/ Carvalho Pinto (SP 070) de ponta a ponta (125 km) gasto R$ 9,30. Por que motivo para descer a serra via Imigrantes (70 km) desenbolso mais de vinte reais? Ademais, tais estradas já foram pagas no passado remoto ou recente pelo contribuinte.
O próprio Rodoanel é o mais flagrante exemplo desta picaretagem. Construído INTEGRALMENTE com dinheiro público, foi entregue tinindo de novo à iniciativa privada, cuja tarefa de "administração" atualmente, reduzida à essência, não vai além da varrição das pistas e aparagem dos gramados. Socorro médico vá lá, mas é obrigação contratual. Ainda assim, quando de extrema gravidade, é prestado pelos helicópetoros ÁGUIA da polícia militar. Cadê então a justiça?
Assim sendo, me posiciono contra o atual modelo de concesões e faço novo apelo para que os motonliners descontentes divulguem a petição. Uma vez mais, muito obrigado pela colaboração.
O amanhã, a DEUS pertence.
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- JulianoPaes
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23 Mar 2012 11:28 #28
por JulianoPaes
Juliano Paes, opinião com credibilidade , sem fanatismo A Verdade e nada mais
Respondido por JulianoPaes no tópico Petição: Revisão dos pedágios em SP
'
2mil adesoes e?
vai ficar nisso
volto a repetir mais uma petição q nao deu e nem vai DAR em nada
Artur Felipe escreveu: Lugar nenhum? Mai de 2 mil adesões. Não temos pressa
2mil adesoes e?
vai ficar nisso
volto a repetir mais uma petição q nao deu e nem vai DAR em nada
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