Templo do saber

14 Set 2010 17:36 #586 por Fozie
Respondido por Fozie no tópico Templo do saber

Piracicaba - SP

Nova Fazer 2010/11 - Preta

I want to be a better person...

Chase your dreams.

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14 Set 2010 18:50 #587 por Patriarca
Respondido por Patriarca no tópico Templo do saber
Grande Homer:

"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."

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15 Set 2010 09:50 #588 por MANDRUVADOIDAO
Respondido por MANDRUVADOIDAO no tópico Templo do saber
Pensando bemmmmmmmmm................

Movimentando o MOTONLINE desde Sexta-Feira, 14 Agosto 2009 as 13:35

Sô minêru uai sô!!!
Caboclo du bão.

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18 Set 2010 18:04 #589 por Patriarca
Respondido por Patriarca no tópico Templo do saber
11 de setembro

Como narrado por Paulo Brabo


Estocado em Goiabas Roubadas, Politica, Sociedade

Um dos modos mais poderosos de se perpetuar e fortalecer uma ideologia é obtendo-se controle sobre o calendário e sobre o modo como as pessoas marcam a passagem do tempo, recordam eventos passados e celebram momentos sagrados. Desse modo, por exemplo, a cristandade tomou posse dos dias santos do paganismo e converteu-os em festivais cristãos (Natal, Páscoa e assim por diante). Então, em nossa própria época, o capitalismo global tomou posse dos dias santos do cristianismo e converteu-os em festivais de consumo e de acumulação de débito (fazendo o mesmo com os dias santos da nação-estado).

Em qualquer dia marcado como santo – ou designado como momento de se recordar um evento passado – vale lembrar que algumas coisas estão sendo lembradas, enquanto outras estão sendo esquecidas. Certas facções da sociedade têm sempre um interesse velado em moldar nossa memória desta forma, e acontece de serem as mesmas facções que têm o poder de impor sua própria versão da história sobre nós.

Pegue hoje, 11 de setembro. 11/9. Que evento momentoso aconteceu no dia de hoje?

A verdade é que mais de um evento momentoso aconteceu neste dia no curso da história. Em 11 de setembro de 1973 o golpe de Pinochet derrubou no Chile o governo democraticamente eleito de Salvador Allende. Durante os anos subsequentes de seu governo, entre 9.000 e 30.000 pessoas foram assassinadas ou “desapareceram”, dezenas de milhares mais foram torturadas ou aprisionadas, e centenas de milhares experimentaram “situações de trauma extremo”.

Levando-se em conta a maciça perda emocional colocada em andamento pelos eventos de 11 de setembro de 1973, poderia ter ocorrido a alguém marcar cada 11 de setembro com alguma espécie de memorial. Isso, no entanto, não aconteceu, e tampouco a data será lembrada dessa forma. Por quê? Porque o golpe de Pinochet contou com o apoio da CIA, seu domínio foi sustentado pelo governo americano, seus torturadores foram treinados por oficiais americanos e sua economia implacável (que triturou o povo de seu país de modo a vender seus recursos a corporações externas) foi dirigida por economistas americanos (Milton Friedman comunicava-se pessoalmente com Pinochet, encorajando-o a manter-se fiel ao capitalismo de livre-mercado sem deixar-se distrair pelos sofrimentos do povo chileno).

Por essa razão, aqueles com o poder e os recursos para conduzir as narrativas públicas e as versões da história a que somos submetidos – aqueles que criam os dias especiais que marcam nossos calendários – tomaram providências para que o 11 de setembro permaneça um dia em que esse evento é apagado da história. Ao invés de ser um dia de se lembrar, é um dia de se esquecer. Esqueçamos Allende. Esqueçamos Pinochet. Esqueçamos a destruição da democracia na América Latina. Esqueçamos os modos injetores-de-morte com os quais os Estados Unidos e o resto do Ocidente têm tratado o resto do mundo. Deus sabe que a lembrança dessas coisas poderia inspirar alguns sujeitos a bater com aviões em prédios (embora, pode ser necessário notar, estou convicto de que estariam agindo errado se o fizessem).

Há nove anos, no entanto, alguns caras de fato pilotaram aviões de modo a que colidissem com prédios, e é isso que somos ordenados a lembrar no dia de hoje. É uma opção sem dúvida superior, porque nela nasce a América como vítima inocente – uma vítima que, renascendo das cinzas, permanece ainda disposta a oferecer-se em sacrifício de modo a levar gratuitamente a liberdade e a sabedoria (McDonald’s e Coca-Cola) ao resto do mundo. América, o herói longânimo. América, nosso próprio Cavaleiro das Trevas.

O interessante é que o ano em que tudo isso aconteceu é normalmente removido do vocabulário. As pessoas se referem ao “11 de setembro” ou a “11/9″; não se fala em “11 de setembro de 2001″ ou “11/09/2001″. Desse modo os eventos daquele dia adquirem uma espécie de atemporalidade e adentram um processo de recorrência eterna. A remoção do ano traz o episódio para perto de nós e faz com que pareça que tudo aconteceu um minuto atrás. Isso não apenas acentua a manipulação emocional produzida por espetáculos memoriais, mas também nos ajuda, de modo muito conveniente, a esquecer tudo que aconteceu desde então. Deste modo, lembramos os americanos que sofreram e morreram injustamente. Lembramos o heroísmo dos bombeiros de Nova Iorque.

O que não lembramos são os 100.000 civis que morreram mortes violentas no Iraque desde a invasão americana. Também não lembramos os civis (entre 14.000 e 35.000) que morreram até agora no Afeganistão (isso sem falar no incalculável número daqueles deixados feridos, incapacitados, sem filhos, órfãos ou traumatizados nesses dois países). O que não lembramos é o número incontável de inocentes raptados e torturados por soldados americanos desde 11/9 – em Abu Ghraib e Guatanamo, de Bush, e na prisão “super-Guatamano” de Obama na base da Força Aérea em Bagram.

O que não lembramos é que o governo americano investiu 1.078.552.000.000 de dólares (e contando) nessas guerras. É dinheiro dos contribuintes, mas não lembramos o quanto essas guerras estão contribuindo para a crise econômica nos Estados Unidos, aos cortes orçamentários relacionados a casas populares, escolas públicas, rodovias, iluminação pública e serviços sociais. O que não lembramos é que Bush mentiu ao começar essas guerras e que a administração de Obama mentiu quanto a dar um fim a elas.

Portanto, hoje seremos lembrados a “nunca esquecer” os eventos que ocorreram nove anos atrás. Porém o mandato de lembrarmos determinados eventos de determinadas formas, com a exclusão de todo o restante, é na verdade um modo muito poderoso de se produzir o esquecimento em massa.

Daniel Oudshoorn

http://www.baciadasalmas.com/2010/11-de-setembro/

"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."

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18 Set 2010 18:33 #590 por Soueu
Respondido por Soueu no tópico Templo do saber
Mais um textão... Tô com ela...



Sempre na boa / sempre de moto - Biker since 1975.

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19 Set 2010 14:29 #591 por MANDRUVADOIDAO
Respondido por MANDRUVADOIDAO no tópico Templo do saber
kkkkkkkkkkkkkkkkkk


Eu li.

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Sô minêru uai sô!!!
Caboclo du bão.

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22 Set 2010 17:07 #592 por MANDRUVADOIDAO
Respondido por MANDRUVADOIDAO no tópico Templo do saber

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Sô minêru uai sô!!!
Caboclo du bão.

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22 Set 2010 18:04 #593 por Eng_Petroleo
Respondido por Eng_Petroleo no tópico Templo do saber
Paro para pensar no que tenho hoje, no que fui ontem e no passado mais longínquo de minha vida. Paro e entendo que não sei por que consigo ainda reclamar. Paro e me revolto comigo mesmo ao pensar que tudo melhorou, eu mesmo é que não permiti que o melhor de mim aparecesse.
Ao parar assim percebo que ainda há tempo a ser preenchido. Percebo que deveria preencher o resto da minha vida com as outras pessoas, porque o que sobrou das más experiências foi uma visão muito egocêntrica. Vejo que atingi um ponto mais alto do que imaginei para este momento e, por mais que não seja tudo ideal, é o melhor que pude fazer.
Poucas vezes deixo transparecer minha doença, mas o incrível é que sei que ela existe. Giro em torno de mim mesmo com a mente perturbada e me esforço para não transparecer. Mas às vezes a doença aflora, eu não me controlo, e mostro um lado não confiável. Não posso deixar que aconteça. E sei que o caminho para manter esse controle é deslocar o centro de tudo para fora de mim mesmo.
Tenho consciência da imperfeição de minha visão técnica, mas também me surpreendo com o que já aprendi. É nesta percepção maravilhosa que devo procurar o arrimo para não desanimar. Posso não ser o gênio que muitos achavam que fosse, tampouco sou o fracassado que já pensei ser. Sou comum, como a maioria de nós, uma pessoa normal que aprende com a experiência, e é por aí que vou raciocinar. Vou pensar para mim mesmo que neste ponto não preciso ser o melhor, mas sim alguém bom o suficiente para ter chance de ganhar mais experiência, e chegar um dia a estar sedimentado, bem colocado e confortável numa posição que qualquer um que tenha empenho e amor pelo que faz tem direito a estar.
Hoje sou o mesmo de sempre, apenas um pouco mais racional, cada vez mais lúcido, batalhando incessantemente pelo controle emocional, a grande mudança necessária da minha essência!

A arte de viver é simplesmente a arte de conviver ... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!



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22 Set 2010 18:09 #594 por Eng_Petroleo
Respondido por Eng_Petroleo no tópico Templo do saber
Tenham todos uma excelente noite !!!

A arte de viver é simplesmente a arte de conviver ... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!



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22 Set 2010 18:13 #595 por MANDRUVADOIDAO
Respondido por MANDRUVADOIDAO no tópico Templo do saber
Com tudo isso fica difícil saber onde chegamos ou onde poderemos chegar.

Movimentando o MOTONLINE desde Sexta-Feira, 14 Agosto 2009 as 13:35

Sô minêru uai sô!!!
Caboclo du bão.

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22 Set 2010 18:22 #596 por MANDRUVADOIDAO
Respondido por MANDRUVADOIDAO no tópico Templo do saber
Vc andou sumido mestre.

Movimentando o MOTONLINE desde Sexta-Feira, 14 Agosto 2009 as 13:35

Sô minêru uai sô!!!
Caboclo du bão.

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27 Set 2010 18:55 #597 por Patriarca
Respondido por Patriarca no tópico Templo do saber
Show da
língua portuguesa!






'Um homem rico
estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:




'Deixo meus bens a minha
irmã
não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres.
'



Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram
quatro concorrentes.




1) A irmã fez a
seguinte pontuação:


Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a
conta do padeiro. Nada dou aos pobres.




2) O sobrinho
chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:


Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a
conta do padeiro. Nada dou aos pobres




3) O padeiro pediu
cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:


Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a
conta do padeiro. Nada dou aos pobres.




4) Aí, chegaram os
descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação:




Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a
conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.




Moral da história:


'A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.
Somos nós que fazemos sua pontuação.

E isso faz toda a diferença.

"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
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27 Set 2010 18:57 #598 por LeoC.
Respondido por LeoC. no tópico Templo do saber
Li isto hoje e quis compartilhar:



Se um cachorro fosse professor...

http://mail.terra.com.br/95trr/mime.phpfile=_2_0C0411840C0409B0004AB8C1832577AB.jpeg&cid=_2_0C0411840C0409B0004AB8C1832577ABTexto
de Ramiro Ros




Se um cachorro fosse professor, você aprenderia coisas assim:



Quando alguém que você ama chega em casa, corra ao seu encontro.



Nunca perca uma oportunidade de ir passear.



Permita-se experimentar o ar fresco do vento no seu rosto.



Mostre aos outros que estão invadindo o seu território.



Tire uma sonequinha no meio do dia e espreguice antes de levantar.



Corra, pule e brinque todos os dias.



Tente se dar bem com o próximo e deixe as pessoas te tocarem.



Não morda quando um simples rosnado resolve a situação.



Em dias quentes, pare e role na grama, beba bastante líquidos e deite debaixo
da sombra de uma árvore.



Quando você estiver feliz, dance e balance todo o seu corpo.



Não importa quantas vezes o outro te magoa, não se sinta culpado...volte
e faça as pazes novamente.



Aproveite o prazer de uma longa caminhada.



Se alimente com gosto e entusiasmo.



Coma só o suficiente.



Seja leal.



Nunca pretenda ser o que você não é.



E o MAIS importante de tudo....



Quando alguém estiver nervoso ou triste, fique em silêncio, fique por perto
e mostre que você está ali para confortar.



A amizade verdadeira não aceita imitações!!!



E NÓS PRECISAMOS APRENDER ISTO COM UM ANIMAL QUE DIZEM SER IRRACIONAL!!!!

"Liberdade é o espaço que a felicidade precisa..."

Fazer 2010/2011 Vermelha .'.

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28 Set 2010 18:18 #599 por Patriarca

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28 Set 2010 20:02 #600 por MANDRUVADOIDAO
Respondido por MANDRUVADOIDAO no tópico Templo do saber
Já li este texto algumas vezes, e sempre chego a mesma conclusão. Estou invejando os cachorros.

Movimentando o MOTONLINE desde Sexta-Feira, 14 Agosto 2009 as 13:35

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