Celestino, a fábrica de boatos continua a todo vapor dando como certo a continuação do Izzo até um novo dealer assumir. A data continua incerta, mas parece que fevereiro vem ganhando força como dead line, prosseguindo as atividades da HDSP até a substituição efetiva. Ninguém acredita que o Izzo permaneça como dealer, embora muitos acreditem na manutenção da loja da JK.
Eu passei pela Bandeirantes e pela JK e não vi nada de novo nas fachadas, assim como não encontrei a famosa loja localizada na Faria Lima que estaria pronta para funcionar, bastando apenas a liberação da HDMC.
A explicação da venda das motocicletas zero sem restriçõs quanto ao emplacamento com a liberação do gravame logo após a integralização do pagamento é por conta de crédito concedido pela HDMC à HDSP como forma de compensação pela perda da exclusividade.
Sexta fui à oficina onde deixo minha moto, American-Garage de Campinas e o dono, Alex, me disse que esteve em Sampa naquela semana e que o cara que está tocando este processo é seu ex-chefe na época de Izzo.
Segundo ele me disse, o que escrevi no post anterior é verdade, a HD e a Izzo entraram em um acordo, não necessariamente de continuidade, me parece que há cláusulas de confidencialidade sobre o assunto, e se existe isso é porquê há algo a ser escondido por ambos. Como a Izzo deve a Deus e o mundo talvez tenham levado um din-din e querem esconder isso da mídia para evitar as cobranças.
Esta história da KTM é verídica, sempre segundo as informações deste meu amigo Alex.
Resumindo... de santo aí nem os consumidores... rs... rs...
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
Estive na HD Bandeirantes neste Sábado.
Achei estranho que acabaram quase todas as jaquetas deles (me disseram que venderam todas em promoção e que não sabem quando chegam mais). Poucas motos a venda e estavam vendendo alguns acessórios pela metade do preço.
Tem um boato falado por vendedor de que o Grupo Izzo continuaria com a Harley, que tem uma uma outra empresa (que não entendi qual é) que já está arrumando os pauzinhos para ser outra dealer concorrente do Izzo. Sei lá o quanto que dá pra confiar nisso.
Por outro lado esta semana a equipe de manutenção estaria em treinamento até quarta-feira.
Tudo muito estranho...
Vander40525.993900463
Vander
Heritage Softail Classic
Taubaté - SP
"Não preciso saber pra onde eu vou, só preciso saber onde estou"
Vander, o staff da oficina já vem recebendo treinamento para atender outras marcas. Isso é fato e vem acontecendo aqui no Rio desde o início deste mês.
Se fosse para a H-D continuar com o Izzo como seu representante, não teria ocorrido acordo, bastaria que a ação prosseguisse até o fim, pois o fim do contrato de exclusividade ou a sentença aconteceriam de qualquer jeito.
Certamente o Izzo não será revededor exclusivo e muito mais provavelmente nem Harley Davidsons continuará a comercializar.
O acordo salva as faces de todos - bom, mais ou menos - e abre caminho para uma nova fase.
Para continuar fiel ao G. Izzo, o Colega Medina terá que andar de KTM ( quem sabe eles lançam uma custom - com motor rotax - irghhhh - ou uma touring...).
Eu penso diferente... bem ou mal a Izzo trouxe para nós Brazucas a possibilidade de possuir motos que antes eram apenas sonhos, Harley, as européias, claro que não fizeram um trabalho de pós venda adequado, mas os caras têm seus méritos.
Hoje o Brasil virou moda lá fora, mas anos atrás representar uma empresa estrangeira no país era para nêgo muito doido, falo por experiência própria.
Cupim escreveu:
Eu penso diferente... bem ou mal a Izzo trouxe para nós Brazucas a possibilidade de possuir motos que antes eram apenas sonhos, Harley, as européias, claro que não fizeram um trabalho de pós venda adequado, mas os caras têm seus méritos.
Hoje o Brasil virou moda lá fora, mas anos atrás representar uma empresa estrangeira no país era para nêgo muito doido, falo por experiência própria.
Sávio "Cupim"
Caros,
Muito embora respeite a opinião do Cupim, que possui validade, penso um pouco diferente.
Acredito que a questão da acessibilidade às motos precisa ser compreendida dentro de um panorama econômico muito mais amplo, no qual aumentou de forma significativa o acesso aos bens importados em geral, não apenas às motos e às H-Ds.
A progressiva depreciação do dólar em relação ao real, bem como a entrada de uma série de concorrentes no mercado, bem assim a instalação da fábrica da H-D em Manaus e a elevação da oferta de crédito para a aquisição de veículos é que propiciou a queda de preços e a facilitação da compra.