Honda.Se pretende lançar algum modelo, na categoria das 400 e 500cc.
Visto que ficou uma lacuna nesse seguimento no mercado. Não somente pela cilindrada, mas pela diferença de valores entre os produtos existentes hj. Partindo de uma média de R$13.000,00 em uma moto 300cc, saltando para valores superiores à R$31.000,00, na categoria das 600cc. É um mercado muito bom a ser explorado, não concordam???
Jean Q. Albuquerque
São Paulo.
Jean_SP2011-10-02 22:09:58
Eu tenho uma pergunta para a Yamaha: foi pioneira em equipar motos nacionais com injeção eletrônica mas insiste em carburação para os modelos até 125 cc. Um avanço seguido de um retrocesso, por quê?
E para Yamaha e Suzuki, a mesma pergunta: quando as montadoras vão resgatar os bons tempos de motos custom de baixa cilindrada, em especial 250 cc?
thiago.ras escreveu: Há interesse de alguma fabricante em instalar um laboratório de pequisas para novas tecnologias motociclisticas no Brasil? O governo poderia incentivar?
thiago.ras, isto é feito por marca a nível mundial e o resultado é mantido em segredo - salvo as devidas proporções($) de cada marca. Um exemplo que é público - MotoGP (tudo lá é novo !)
5junior escreveu: Mirage e Comet´s 250 manteem motor ou irão fazer um up para 300cc?
Amigo essa pergunta fica sem sentido visto que as Comet e Mirage não são da kasinski e nem da zogshen que é a dona da kasinski. são da Hyosung. A Kasinski só importa e "nacionaliza" esses modelos. A kasinskl não tem nenhum poder de decisão ou planejamento quanto ao projeto ou processo de produção da comet e da mirage.
[img]forum_images/post_button_smiley.gifCompaneros. Se fora atendido ou respondido 1/4 do post do TOSCA,já está de bono tamanho.[img]forum_images/post_button_smiley.gif
Jean_SP escreveu: Honda.Se pretende lançar algum modelo, na categoria das 400 e 500cc.
Visto que ficou uma lacuna nesse seguimento no mercado. Não somente pela cilindrada, mas pela diferença de valores entre os produtos existentes hj. Partindo de uma média de R$13.000,00 em uma moto 300cc, saltando para valores superiores à R$31.000,00, na categoria das 600cc. É um mercado muito bom a ser explorado, não concordam???
Jean_SP, esta é uma questão que ninguém entende. Dizem que o problema é custo, pois nesta classe os preços ficariam muito próximos das 600cc e aí inviabiliza o produto. Mas continua sendo uma excelente pergunta que faremos, com certeza.
Sidney Levy
Segurança e qualidade andam juntas; não se arrisque
Porque não ha empenho dos fabricantes nas questões que afetam os motociclistas, tais com : Pedágios, Dpvat, segurança, legislação e outras tantas perversidades promovidas contra nós.
Sempre na boa / sempre de moto - Biker since 1975.
soueu escreveu: Porque não ha empenho dos fabricantes nas questões que afetam os motociclistas, tais com : Pedágios, Dpvat, segurança, legislação e outras tantas perversidades promovidas contra nós.
Esse empenho (ou lobby, pra ser mais direto ao ponto) existe sim, mas é feito em nome da associação dos fabricantes, isto é, a ABRACICLO. Da mesma forma que a ANFAVEA faz quando o interesse é das montadoras de 4 rodas
Jean_SP escreveu: Honda.Se pretende lançar algum modelo, na categoria das 400 e 500cc.
Visto que ficou uma lacuna nesse seguimento no mercado. Não somente pela cilindrada, mas pela diferença de valores entre os produtos existentes hj. Partindo de uma média de R$13.000,00 em uma moto 300cc, saltando para valores superiores à R$31.000,00, na categoria das 600cc. É um mercado muito bom a ser explorado, não concordam???
Jean_SP, esta é uma questão que ninguém entende. Dizem que o problema é custo, pois nesta classe os preços ficariam muito próximos das 600cc e aí inviabiliza o produto. Mas continua sendo uma excelente pergunta que faremos, com certeza.
Levy, a razão para isso é uma combinação de vários fatores: PPB de motocicletas (verifique as diferentes exigências por categoria de cc e por volume de produção); CTB+CNH (hoje não há qualquer segmentação por cc, idade ou experiência); globalização (o custo de desenvolvimento é tão alto, que um novo produto precisa ser viável em muitos mercados, ou seja, tem que atender a gregos e baianos).
Tudo isso combinado significa que motocicletas nessa faixa de cilindrada são comercialmente inviáveis no Brasil.
A saída do mercado da NX400 (que vendia bem), substituída pela XRE300 e agora pela XL700 ilustram esse fato. Note ainda que não é só por aqui; mesmo na Europa e USA existe essa mesma lacuna.