Pra quem roda direto de 125, o problema e menor, pq o cara ta acostumado, ja quem anda de moto grande a viaja de 125, passa aperto por nao estar acostumado a colocar a bichinha pra andar
Tenho feito pequenas viagens na minha CG 150 e descobri que para este faixa de cilindrada a melhor velocidade na estrada é de no máximo 90km/h. Dessa forma, você tem margem para esticar até 100 ou 110 em ultrapassagens. Como moro no interior do Ceará, viajo noventa e nove por cento em estradas estaduais. Quando pego a BR, porém, a coisa muda de figura completamente e a sensação de perigo é inevitavel. Realmente, as federais não são o habitat natural das motos pequenas. Uma estadual não muito movimentada até que dá. Mais do que isso é perigoso, não podemos negar.
Muito bom o texto. Tenho uma pequena CG titan 125cc e já tive uma virago 250cc. As diferenças são notadas como dito no texto; desde potência da moto até os olhos das pessoas que te olham. Já fiz viagens com as duas motos, e te digo, se no Rio os condutores de automóveis tendem a não respeitar motociclistas, aqui em Minas a conversa não é diferente, e diga lá as estradas.. ou seja, os buracos, mas acho que o país inteiro compartilha da mesma deficiência.
Mas o que fazer né.. O lado bom da motocicleta é a liberdade!
Paulo,
otimo texto, tenho uma intruder 125 todo dia saio de casa pensando hoje vou devagar, mas não consigo acho que a moto já acostumou a correr, ou é pelos motivos citados por vc.
apesar dela ser uma 125, mesmo assim sinto que ela é notada deve ser pelos seus cromados, é comum me perguntarem algum tipo de informação.
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"Na subida paciência, na decida dá licença."
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Paulo,
Você menciona "Que ducha fria" por comprar a sua Electra Glide 2006 e não a 2007, mesmo que depois tenha implementado upgrades de injeção e potência, se realizando com sua HD.
Agora eles estão lançando a 2008 com ABS (e uns acessórios padrão BMW). Então, mais certa foi a compra da 2006, pois sua 2007 ficaria obsoleta bem rápido com a linha 2008.
A mudança que fiz da 883 para a Softail foi a antecipação de um planejamento, mas a menorzinha da família era bem mais divertida.
PSTavares, estou em SP essa semana sim. pelo que o joão tadeu me falou vai rolar um encontro amanhã o ibira (um tal de bolinho de bacalhau...), mas eu não conheço nada por aqui, dependo de guia (JT é meu guia particular...hehehe) pra andar em SP
se puder, nos encontre lá a noite (terça a noite, não sei ao certo o horario... mas ele disse que é um encontro tradicional)
Olá Paulo!
Muito interessante o seu artigo sobre as motos. Compartilho minha opinião com a sua...Não temos muita escolha de motos com média cilindrada (de 400 a 650 cc por exemplo)que sejam de uso "misto" (cidade e viagens)...O meu caso é crítico: absolutamente não encontro no mercado brasileiro algo semelhante à Aprilia Strada 650 cc (um luxo!)Esta é uma moto com a suspensão que eu gosto, com a forma de pilotar "sentada" (e não deitada sobre o tanque!), banco confortável e largo, peso moderado e, sobretudo a altura do banco compativel com a minha altura que é de 166 cm. Atualmente possuo uma TDM 225 cc a qual quero trocar por uma de maior cilindrada, e minhas únicas (não gosto de motos custom)opções no mercado brasileiro são a XT 660 cc ou a Suzuki GS 500 cc. A primeira eu "não dou pé" (rsrsrsr) no chão, e a segunda "street-naked', não faz muito a minha cabeça... Como voce bem falou, não há ainda UM SÓ FABRICANTE nacional que tenha percebido a nova tendencia mercadológica:motos de média cilindrada, de uso misto estrada e cidade e também o grande mercado feminino já existente...
Uma Falcon 400 cc, seria ótima para mim, mas também ela é extremamente alta...Que pena!
Duas motos é o ideal. Tenho uma 883 para me divertir e uma biz 125 para me deslocar na cidade. O mais interessante é que às vezes isso se inverte, me divirto muito com a biz, já fiz até uma viagem de 200km com garupa, para espanto dos amigos que foram de carro e achavam que aquela "motinha" nem podia pegar estrada. Comparo também a questão de estacionamento, a biz consigo pegar no braço e ajeitar em qualquer lugar, já a Harley praticamente exige uma vaga própria. Conclusão, de seg a sex, biz, sab e dom, HD!
Olá Paulo, Gostei do seu artigo, preciso um dia conhecer o RIO, sou de são Paulo, teve uma coisa que foi dita que realmente eu preciso comentar, eu tenho uma tornado, é muito mais forte que uma XTZ 125, mas não tanto quanto uma XT, mas a leveza e a largura da tornado acabam compensando, tornando as 250cc ideais para uma condução ágil no trânsito, uma 660 é uma excelente moto(só não tenho uma por causa de roubo), mas ela está mais próxima das BIG trail, sendo uma moto mais para viajens, e adventure, mas uma coisa que deve ser repensada, é quanto ao capacete, se está numa xt660 use um capacete offroad, uso um ASW Podium 08, com óculos scott, se você souber colocar o capacete direito e ajustar a pala da maneira correta, não terá o problema o capacete forçar a sua cabeça para trás, uma dica, agora lhe faço um pedido, não coloca tua harley na rua não cara, só estrada, só estrada, do jeito que o povo dirige cada dia pior, não dão seta para não estragar a surpresa, deus Me livre essa moto risca... cuida dela é uma senhora moto, e cuidado com a xt, ladrão adora.
(isso foi um crítica construtiva, apenas conselhos, motociclistas de verdade, aceitam conselhos, e dão quando necessários.)
principalmente em dias de chuva e engarrafamentos.
