infelizmente as duas trails vão ficar em outro lugar, em Penedo. Estou aproveitando enquanto elas estão aqui para rodar um pouco pela cidade, onde a XT600 reina frente as outras, mas depois volto a rodar de Electra mesmo. fazer o que,
Essa semana vou a SP para uma série de reuniões, dependendo da previsão de tempo vou de moto (Electra...) porque ultimamente andar de avião se tornou uma furada. cansei de ficar horas e horas em aeroportos. Prefiro ficar horas e horas em cima de uma moto, ouvindo meu som...
e nessas horas que a XT600, ótima em várias coisas, perde feio para a Electra. Aquilo é um carro conversivel...
Paulo, definiu bem os produtos e suas variações!
Como digo, uma moto é constituída de condutor, produto e seu habitat. Ao conversar com os executivos que conheço no setor,poucos sabem interagir com estes elementos ou nunca andaram em motos diferentes...
Paulo como disse o Harada vc definiu bem os produtos. Tenho uma XTZ 125E, com pinhao original e uma coroa de DT, e realmente nas vias expressas é um sufoco.
É o primeiro comparativo que vejo sem aqueles montes de numeros de desempenho e economia...e gostei.
Paulo, gostei muito da sua visão no texto. E tem gente que ainda diz ser impossível fazer comparações entre motos de "segmentos" diferentes...
Como consumidores, devemos fazer o máximo de comparações possíveis antes de efetivar uma compra. Muitas vezes me pego pensando: pegar uma moto maior ou uma menor do que a minha atual? Street, custom ou trail? Moto, carro ou ônibus (com a atual violência, essa dúvida as vezes volta a me assombrar) etc.
As montadoras mostram a parte positiva dos seus modelos, mas só com opinões como essa pode-se quebrar paradigmas do mercado.
E faço minhas as suas palavras no quesito "respeito" à moto grande. Tenho uma Suzuki GSX750F 2006, que peguei zero e uma Honda Twister 2005. Por um tempo fiquei com as duas, mas a TW já foi embora..
A diferença da resposta dos outros motoristas em relação à ti é impressionante. Pode ser no transito (também caótico aqui de Floripa), pode ser nas estradas. Uma vez na "F", o respeito é total...até caminhoneiro te dá passagem e sempre te cumprimenta. Também é muito prazeroso passar pelas crianças que sempre te dão um alô.
Com a Twister, apesar desta ser um pouco mais ágil que as 125, esta passa despercebida no transito e os sustos são grandes.
A diferença de potencia tb é um fator crucial: Com a "F" eu passo menos sustos e me livro de situações ruins na estrada mais facilmente que com a TW.
Mas concordo contigo para mim o ideal era ter a "F" para viajar e uma Tornado ou Lander para o dia a dia, pela economia e pelas suspensões.
Por isso que sempre leio motonline, as materias sao d alto nivel sempre. Concordo quando diz que precisamos de uma fun moto de media cilindrada, imagina quantos mociclistas seria apresentados as medias e longas viagens se estivessemos uma trnsalp, ou mesmo uma 400/500 com as caracteristicas da falcon, com um motor mais moderno e caranagem.
parabéns, mais um presente para os leitores do motonline!
recomendo colocar a bolha na xt pq concerteza ficará muito mais confortável, não estou fazendo maketing (se quiser avisem que deleto o link), mas segue exemplos:
ae, PC, parabéns pela matéria! pela sequencia de matérias, na verdade. hehe. ficou muito bom a "sensação" de pilotar q vc transmitiu.
se eu puder colaborar, como piloto NOVATO, deixo aqui o meu relato sobre as motos 125 street.
primeiro é importante saber q eu nunca tinha andado de moto antes (só umas voltinhas) e as nossas auto-escolas não ajudam muito. então eu só sabia mesmo é me equilibrar em cima da motoca.
comprei uma 125 street justamente por conta do preço e facilidade do financiamento. e é claro q já levei um tombo (por sorte somente um), além de vários sustos no trânsito. mas também o fato da moto ser pequena me livrou de algumas situações perigosas, como aprender a fazer a primeira ladeira.
por sorte a cidade onde moro é mais "civilizada" em termos de asfalto: não tenho que enfrentar nenhuma via de paralelepípedos normalmente. mas mesmo assim dá dó da moto em alguns buracos no asfalto, quando a suspensão faz um barulho seco!
e essa 125 realmente é ótima para andar até 80km/h, o que nos limita a não sair da área urbana (ela atinge até 110km/h com relativa facilididade, mas não permite nenhuma folga de segurança a essa velocidade)
abraços!
Mauricio, o Mala.
Fã de teorias absurdas.
O brasil não vai pra frente porque cada brasileiro puxa ele pra um lado diferente (o seu!)
O brasil é o país da piada pronta: aqui VOCÊ é o palhaço!
Ja sobre o respeito, agora prefiro viajar sozinho, mais quando viajava em grupo tinha muito moto grande e eu e alguns amigos de 125, agente andava junto dsa turma fazendo media de 100 km, mais quando o pelotao ia ultrapassar um carro, onibus, etc, o cara a ser ultrapassado olhava no retrovisor e via umas motonas e encostava, quando nos das 125 iamos corta-lo, a maioria acelerava pra acompanhar as grandonas e agente ficava na contra mao, so que mais cedo ou mais tarde ele agarrava atraz de um caminhão e a gente vazava.
e o problema de moto paquena...
Vindo a São Paulo dê uma voltinha com sua Glide na Rodovia dos Bandeirantes, se possível, vale a pena um bate e volta até o Shopping Serra Azul que tem uma loja bacana com produtos para motociclista. Aquilo é asfalto!!!
Quanto a sua lanterna, uma dica: arrume um pedaço daqueles plásticos com bolinha de ar, que vem em equipamentos eletrônicos e enrole a lanterna prendendo-a com elástico. Creio que não quebra mais.
Bom quanto a moto, vou de bandit650!! O máximo que posso pegar é uma estrada de terra pra Monte Verde! Trilha de moto não é minha praia!!! Com essa altura toda, ia cansar de levar chão!!!
Pra minha esposa uma custom, por não ser visada, por seu um estilo que ela gosta.
Matéria excelente Paulo. Muito interessante a forma como vc comparou motos tão diferentes. Acho que isso é inédito. Ando na cidade com uma 125 e de Boulevard na estrada. Fui lendo o texto e pensando: mas é exatamente o que acontece comigo.