XTZ 125 K

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XTZ 125 K

Marca

Fabricante
Yamaha

Descrição

Visão Geral
Acompanhando a tendências dos demais modelos off-road da Yamaha, a XTZ 125 K conta com design da carenagem frontal, o que deixa a motocicleta mais atual.

Motor/Transmissão/Chassi

Cilindrada
125,00 cc
Tipo do Motor
OHC / 5 cilíndros cilindros / 4 tempos tempos / Arrefecimento Ar
Combustível
Gasolina
Potência máxima
10,00 cv a 7.500 rpm
Torque máximo
1,00 kgf.m a 6.000 rpm
Transmissão
5 marchas
Injeção
Carburada
Partida
Mecânica
Chassi
Aço
Suspensão Dianteira
Convencional
Balança
Convencional

Dimensões

Peso (seco)
103,00 Kg
Peso em Movimento
0,00 Kg (MVOM)
Comprimento
2.090 mm
Largura
810 mm
Altura
1.125 mm
Altura do Banco
840 mm
Distância entre Eixos
1.340 mm
Pneu Dianteiro
80/90 - 21 48T MT90
Pneu Traseiro
110/80 - 18 58T MT90

Avaliações dos usuários

5 avaliações
Avaliação Geral
 
8.4
Satisfação Geral
 
8.6(5)
Visual
 
9.2(5)
Conforto
 
6.0(5)
Performance
 
7.2(5)
Dirigibilidade
 
9.8(5)
Consumo
 
9.0(5)
Custo x Benefício
 
8.8(5)
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(Atualizado: 10 de Março de 2014)
Avaliação Geral
 
9.0
Satisfação Geral
 
9.0
Visual
 
9.0
Conforto
 
7.0
Performance
 
8.0
Dirigibilidade
 
10.0
Consumo
 
9.0
Custo x Benefício
 
10.0
Perfeita para o uso urbano a XTZ 125 é uma moto leve e ágil.
O motor monocilíndrico de 125cc tem um torque razoável e não te deixa na mão quando o assunto é uso urbano. A moto é muito esperta até os 60km/h, daí aos 80km/h o motor já demora um pouquinho mais a crescer. 80km/h por sinal é sua velocidade de cruzeiro, onde ainda se tem um pouco de motor para alguma emergência e o giro da moto ainda não incomoda o condutor com trepidações, etc. A partir dos 80km/h o motor só aumenta enrolando o cabo, conseguir velocidades acima dos 100km/h pode ser um desafio. Trabalhando em alto giro é possível chegar aos 110km/h na reta, mas aí a vibração já se torna um pouco incomoda. Subidas muito ingrimes, sobretudo na estrada são um tanto temerárias para a motinho. Muitas vezes já tive que subir em terceira, a 70km/h torcendo para nenhum caminhão passar por cima de mim!
As suspensões de longo curso ajudam muito na buraqueira das nossas vias, a moto supera obstáculos como lombadas e buracos sem problemas.
Os freios são bem escalonados, e dão conta do recado sem maiores problemas. Contudo, nunca consegui deixar meu freio dianteiro alto, mas isso é uma questão de regulagem e a culpa é provavelmente muito mais do meu mecânico que da moto em si.
Contudo, o que mais chama atenção é o baixo peso e excelente ciclística do conjunto, que dá a impressão de se estar pilotando uma bicicleta com motor. Seu perfil mais alto ajuda nesta característica, ao menos para pilotos mais altos. A moto inclina bem e seu baixo peso torna possível "bater o pé" em praticamente qualquer curva de baixa, o que ajuda muito.
O bom torque produzido pela relação e esta grande dirigibilidade fazem dela uma companheira ideal para enfrentar o transito, sendo muito ágil para transitar entre os carros. Seu perfil mais alto também ajuda a desviar de espelhos.
Na terra ela vai muito bem, sempre andei junto com motos maiores, muitas vezes mais rápido pois seu baixo peso ajuda a dar confiança para acelerar.
A economia de combustível é boa, mas não foge muito do padrão da categoria. Em uma viagem cheguei a fazer excelentes 37km/l, mas minhas médias costumam ser em torno de 30km/l (andando mais tranquilo) e 28/km/l (enrolando o cabo). Vale lembrar que se trata de uma moto carburada, o que torna impossível a comparação com motos injetadas (a Lander 250cc, por exemplo, tem médias de consumo muito similares).
Enfim, ótima moto para principiantes, ou para quem busca um veículo de menor porte para usar na cidade/terra.

Eu recomendo!
Prós
Baixo peso.
Ótima ciclística.
Economia de combustível (lembrando que se trata de uma carburada)
Ótimo custo-benefício.
Bom torque para uma 125.
Freio a disco na dianteira.
Posição de pilotagem com as costas reta e pernas pouco curvadas.
Autonomia de cerca de 300km
Contras
Falta de contagiros.
Banco - o banco é muito ruim, é muito fino para o condutor, e curto (sobretudo se você colocar um baú, o garupa mal cabe ali!)
Câmbio - além de ser um tanto impreciso, me deu problema e tive que abrir o motor recentemente (minha moto é usada e o hodômetro foi adulterado pelo garagista, então não posso dizer com qual quilometragem ela apresentou este defeito.
Motor fraco para uso em estradas - embora seja uma característica das 125 em geral.
Farol muito fraco.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2007
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Terra
  • Estrada
  • Pista
Quilometragem
15.000 Km
Manutenção
Fácil de encontrar
Custo de Manutenção
Baixo
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Avaliação Geral
 
9.0
Satisfação Geral
 
9.0
Visual
 
10.0
Conforto
 
6.0
Performance
 
9.0
Dirigibilidade
 
10.0
Consumo
 
9.0
Custo x Benefício
 
9.0
É uma moto muito boa, mas poderia ter mais um pouquinho de "motor". Poderia ser 150cc original de fábrica, e melhorarem o carburador ao invés de mudarem para um a vácuo (2009 em diante).
Eu recomendo!
Prós
Fácil dirigibilidade, Arrancada, Muito Resistente, Bonita (parece moto maior),
Contras
Não serve para estrada e rodovia (não é a proposta dela mesmo). Perde velocidade consideravelmente numa subida com garupa, obrigando a redução de marcha.
Parte do banco para o piloto é muito seca, dura.
Tem um consumo bom, mas é o mesmo da LANDER (que é 250cc), pelo menos a minha faz 28 KM / Litro.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Menos de um ano
Ano de Fabricação
2008
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Terra
  • Estrada
  • Pista
Quilometragem
30.800 Km
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(Atualizado: 27 de Julho de 2014)
Avaliação Geral
 
10.0
Satisfação Geral
 
10.0
Visual
 
9.0
Conforto
 
7.0
Performance
 
8.0
Dirigibilidade
 
10.0
Consumo
 
9.0
Custo x Benefício
 
9.0
É uma ótima moto. Leveza, maneabilidade, economia de combustível e resistência são as maiores virtudes dessa moto. Com míseros 103kg é possível escapar de tombos e safar a moto de quedas. Muito fácil de ser manobrada, é magérrima e isso somado ao seu peso faz a moto ser muito agradável de se pilotar e manobrar. A economia de combustível é um reflexo do estilo do piloto. Se anda com cabo enrolado e giro nas alturas ela vai beber. Se andar abrindo pouco o acelerador ela consumirá pouco. Quando pego rodovias com ela, sua média gira em torno de 33km/l a 90km/h. Andando tranquilamente na cidade e estrada de terra já atingi 46km/l. Sua média útil fica em torno de 37km/l.

Muito boa na terra. Não é uma off-road pura, mas encara bem esse terreno.

Os freios são satisfatórios.

A altura pode ser um problema para os mais baixinhos.

O fato de ser uma off-road pode gerar uma insatisfação ao passar em poças d'água, ela joga água nas calças e sapatos do piloto.

Seu motor de 125cc pode transformar uma viagem em trecho de subida em um sofrimento, principalmente se for um trecho longo e estiver carregado. Mas em retas e descidas é bom, se souber respeitar os limites da moto.

Tem características boas para uso urbano como já mencionei, mas pensando sensatamente existem opções mais racionais para esse tipo de uso.

Se for cupim de moto esqueça. É uma moto para ser conservada, não para ser destruída. As manutenções, apesar de inevitáveis, use pensando em evitá-las. Bons reparadores e peças para ela estão em extinção.

No geral recomendo muito a moto. É uma que gostaria de possuir pro resto da vida. Apesar de alguns pontos negativos, me satisfaz muito bem.
Eu recomendo!
Prós
Leveza: É uma bicicleta com motor.
Dirigibilidade: Facílima de manobrar.
Consumo: Depende muito do peso da mão no acelerador. Diria que é honesto se a moto estiver bem acertada. Cabo enrolado o consumo sobe. Andando como cinderela o consumo despenca.
Resistente, é a versão mais alta da YBR/Factor.
Para nossas vias é ideal por ser uma moto alta, diminuindo o impacto da buraqueira.
Contras
O banco não oferece conforto.

Suspensão traseira monoshock (sem prolink). A falta de um prolink na traseira faz a buraqueira se refletir negativamente no conforto. Lógico que não se sente tanto as impactos como numa street, mas não tem o conforto de uma Falcon. Encarar uma estrada de terra cheia de costeletas num passeio completamente descompromissado e com um pouco mais de pressa pode te deixar com a sensação de que passou um caminhão por cima de você no final da viagem pela imensa trepidação gerada.

Trepida bastante. Característica das motos off-road, as peças plásticas principalmente os para-lamas vibram muito. Fique esperto com o para-lamas traseiro. Pela vibração ele tende a afrouxar seus parafusos na rabeta chegando a soltá-los, aumentando a trepidação e quebrando a placa.

Falta de potência. É uma moto de 125cc. Em algumas situações, mesmo estando muito bem cuidada e acertada, ela vai deixar a desejar. Pilotar com vento contra ou trechos de subidas intensas são exemplos. Requer paciência do piloto.

Manutenção: é uma realidade inegável que peças e profissionais especializados em yamahas estão em extinção no Brasil. Eu mesmo faço manutenção de minha moto e tenho muita dificuldade de encontrar peças, principalmente originais, mesmo sendo parafusos! E quando as encontro, são bem caras.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2012
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Terra
  • Estrada
Quilometragem
8.500 Km
Manutenção
Difícil de encontrar
Custo de Manutenção
Alto
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Avaliação Geral
 
7.0
Satisfação Geral
 
7.0
Visual
 
8.0
Conforto
 
7.0
Performance
 
7.0
Dirigibilidade
 
10.0
Consumo
 
8.0
Custo x Benefício
 
8.0
Tenho uma Lander e em uma das minhas férias dei umas voltas em uma XTZ 125.
Ela me atendeu perfeitamente, as únicas ressalvas foram em relação a ligar a moto pela manhã, que para quem está acostumado com injeção eletrônica é meio chato.
Eu recomendo!
Prós
Moto muito ágil e leve.
Contras
- consumo igual ao da Lander.

A moto que usei não estava com a manutenção em dia e foi utilizada em uma região fria, então leiam este contra abaixo com "ressalvas":

- Na moto que usei para ligar a primeira vez do dia era meio chato, tinha que usar afogador e esperar até o motor aquecer, para só então poder rodar normalmente.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Dei umas voltas
Ano de Fabricação
2007
Tipo de uso
Lazer
Terreno testado
  • Urbano
  • Terra
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Avaliação Geral
 
8.0
Satisfação Geral
 
8.0
Visual
 
10.0
Conforto
 
3.0
Performance
 
4.0
Dirigibilidade
 
9.0
Consumo
 
10.0
Custo x Benefício
 
8.0
Tive uma XTZ 125K por um ano, no tempo que fiquei com ela o que da pra destacar é o conjunto ciclístico, parece que sobra ciclística pro motor, ela é o tipo de moto que vc sobe e ja domina, muito leve e fácil de conduzir, tem um bom consumo as suspensões são muito boas dentro da cidade e na terra está ultima ela realmente se destaca muito, parece até outra moto.
O conforto dela é um pouco prejudicado pela característica da moto uma pura trail, o banco estreito cansa e machuca caso pilote por muito tempo, as suspensões como disse absorvem bem as irregularidades do asfalto, uma característica positiva e ao mesmo tempo negativa pra mim é o motor, ele é extremamente suave quase isento de vibrações, e com um consumo bem contido, porem é muito mas muito fraco, desempenho abaixo da Biz 125 ou CG 125, viajar com ela é um tanto perigoso pela falta de potencia, uma coisa que merece cuidado são as pedaleiras e o pedal de partida as pedaleiras na versão trail nao são revestidas de borracha o que acabam bom tenis e sapatos assim como o pedal de partida.
Manutenção dela é bem tranquila e barata também, nada a destacar nesse quesito, peças na autorizada não são caras e em qualquer moto pecas tem cabos, vela, e outras peças de reposição, na manutenção o que realmente me incomodou foi a dificuldade de ajuste do carburador, não vejo esses carburadores Mikuni que equipam as 125 YBR, Yes, Intruder e a XTZ com bons olhos, entopem com muita facilidade e a regulagem é um desafio tbm.
Resumindo a vida na cidade e na terra são tranquilas ma terra então ela se transforma realmente me surpreendi em uma trilha leve com a desenvoltura dela, a durabilidade e confiabilidade é outro ponto vendi a minha com 252.000km é uma excelente pra quem está começando e a cor azul tipica Yamaha é bem bonita fora que não é visada.
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