Rapaz... Lendo a matéria me deu saudade das minhas CB´s... A primeira, uma CB400 81 preta (a qual eu reformei inteira e dei aquele trato, só perdia pra DX na arrancada, mas ganha na final), depois passou outras, uma 450 84, uma TR azul 87, uma DX azul metalico 91 (semi zera), e a ultima, e mais bonita, mais gostosa que realmente me arrependi de vender, uma DX 88 preta/vermelha (flamengista). Eu adora por um escape 2X1 nelas...
Com certeza, se eu tivesse que começar de novo, compraria uma DX, mas tinha que ser a flamengista.
Nunca me deixou na mao, mas econômica... o tite que me perdoe, elas não são não (nos dias atuais), ja que qualquer srad injetada, andando nas velocidades citadas do teste, faria uma media melhor...
Jota Elvio, o teste FOI escrito em 1992, naquela época era econômica sim. Aliás, o que decretou o fim desse motor foi o excesso de emissões e concepção antiga que consumia demais.
Eu tambem tive uma DX 88 vermelho e preta (flamenguista), moto linda, no mesmo periodo tive tambem uma cbr 92 azul,vermelha e branca maravilhosa, uma das motos mais estaveis em curva que ja vi, pena que não dei sorte com nenhuma das duas com o motor, a DX aos 30 mil km bateu biela no pino dos pistão e acabei tendo que fazer o motor todo e a CBR se não me engano depois de 45 mil km rodados tive que trocar os casquilhos de biela e mancais e a corrente do comando, isso foi em 95 mas me lembro que gastei uma grana boa.
Minha DX fazia em torno de 22km/l andando a 100km/h, era bastante confortavel e tinha um bom torque, em relação a estabilidade ao contrario da CBR nunca vi nada pior para curvar na minha vida, balançava tudo o que podia, era uma moto para passear no maximo a 120km/h acima disso eu a achava desconfortavel e instavel alem do mais a velocidade maxima na reta não era muito mais do que isso, bufava pra passar de 150 e normalmente não passava. A CBR éra otima, uma delicia nas curvas, fazia media de 20km/l a 100km/h e a velocidade ficava em torno dos 180km/h de maxima no velocimetro em pista plana, mas o que me deixou mais saudade é que a CBR pra épora era muito linda e chamava a atenção por onde passava, a mulherada ia ao delirio, não comigo, mas com a CBR é claro
Gostei muito da matéria. Tive uma CB 450DX, vinho 1990 e gostava muito dela.
O consumo de gas, para a época éra bom, para uma moto daquela cilindrada, o farol iluminava muito, muito bem mesmo, sua tocada era muito boa. Somente os freios ficavam a desejar, eram muito borrachudos, mesmo com dois discos na dianteira e um na traseira.
Agora, com toda essa boateira de a honda lançar uma 350 cc com dois cilindros.........vamos ver. Se vier, vai estar de bom tamanho, já que atualmente, estou prefetindo motos de média cilindrada, para os fins que a utilizo.
Eu tive uma CBR 450 R preta / grafite 89. Simplesmente linda.
Sessão nostalgia mesmo. Lembro da propaganda da primeira CB400, onde vinha uma vermelha de um lado, uma dourada de outro, uma na terra, outra no asfalto e as duas se encontravam no asfalto no final e continuavam na pista afastando da câmera, tipo final de tarde.
Cara, eu tinha uns 10 anos na época e babava legal pelo CBzão.
Acho que tudo que a gente precisava por agora era uma Twiester ou Hornet 400 ou 450 e uma Fazer também 400 ou 450. Aí a briga ficava boa !!!
Eu tive duas CB400 com motor 450, todas duas 81. A primeira me deixou tanta saudade, que motivou a compra da segunda, que foi um fiasco. Hoje em dia, o que estraga as CB's são pessoas que fazem o motor com peças paralelas de péssima qualidade, e quando não são filé msm, são completamente detonadas. A minha segunda CB tinham feito o motor, mas nunca pude confiar nele. Sempre saindo fumaça, batendo corrente de comando, até queimar o estator e eu resolver vendê-la de vez.
Já a primeira... ah, saudades... comprei desmontada, com o motor todo sujo de óleo, de um mecânico. Incluímos no negócio a mão de obra de montar o motor. Me lembro que não achei os pistões pra comprar e a solução foi cortar os anéis que eu já tinha comprado pra adaptar. Resultado: andei por mais de 1 ano, sem sair nenhuma fumaça dos canos. Não baixava uma gota de óleo. O mecânico se arrependeu de ter me vendido a CB, seria algo em torno de 2.300 reais. O triste fim foi no pátio da delegacia, eu não tinha carta e nem dinheiro pra tirá-la de lá. Foi arrematada no leilão como sucata por 400 reais...
Nunca tive CB. Mas esta moto me atraí até hoje, com seu porte parrudo e estilo confortável. Pra alguém como eu, que está acostumado com motos 125, o desempenho da moto é espetacular, até sobra. Para o meu uso, uma CB inteira chegaria próximo da perfeição.
Saudades...
Moto é uma doença sem cura: Ou se passa avida com ela ou se morre dela.
É bem triste a minha passagem com CB's, sim. Hoje não posso nem ouvir o ronco de uma CB que já fico doido. E as minhas eu planejava viajar com elas, ir a encontros, etc. A minha esposa tbm já conhece bem o barulho, qdo ouve diz, ó... é CB400...
Tenho saudades da primeira, porque é raro ver uma CB400 (exceto coleção) que funciona de tudo, tudo mesmo, partida até com o farol ligado, painel da DX, e essa minha era prata com a rabeta da custom, muito bonita.
Assim que acabar de pagar a Titan quero ver se junto R$ pra ver se consigo comprar outra CB, mas aí eu vou examinar os mínimos detalhes.
Primeiramente, bela matéria! Estou pensando em comprar uma CB 450(bem conservada) de um primo, mas não faço idéia alguma quais defeitos procurar numa moto dessa idade (87); o q seria relevante ou não observar? Prá falar a verdade não sei nem se tô meio maluco de comprá-la... como nunca tive nenhuma desse porte, vale a pena tê-la, só pra dar umas voltinhas, viagens curtas etc, já que tenho uma Fazer 250 pro dia-a-dia??? Valeu!
*** aproveitanto o embalo, tite, a yamaha diz ser normal, mas estou preocupado, pois nos primeiros KM minha fazer não encara subidas com a disposição que tem depois de quente (falha literalmente). Como nunca vi um carro de I.E engasgar mesmo frio, é normal??? ****
Tive uma 450TR azul... andava muito e bebia mais ainda... raramente passava dos 15km/l e já consegui inacreditáveis 9,5km/l...
Tá certo que naquela época eu não tinha muuuito juízo, e pegava estrada todo dia e sempre tentava ver se dava pra atingir o Zero do velocímetro. Descobri nesta época que quando ela marcava algo como 175km/h ficava difícil de ver de tanto que ela vibrava. Acabei fazendo uma curva um pouco rápido demais, tinha areia na pista... ralei até a alma.