Mackenzie escreveu: Hahahaha haha eh froids... Mas quem nunca foi pessimista em algum problema da moto ou carro? Que bom que foi coisa pouca.
Ps: acho que a sua eh a burgman mais rodada q ja vi. Quase 80 mil km. A bichimha eh guerreira mesmo
Acho que toda Suzuki é resistente. O problema da Burgman, é que por ser toda carenada com plástico, se o dono for desmazelado acaba ficando esbagaçada cedo. Vejo muitas com apenas 20 mil km rodados e toda ferrada. A minha apesar de ser bem rodada está funcionando como um relógio e está muito bem conservada.
MANDRUVADOIDAO escreveu: Berlim, que bom que foi só uma correia.
Com relação a INTRUDER, eu tenho 1,82 e peso 108 kilos de pura beleza esculpida no calor do amor de papai e mamãe.
Minha esposa e eu andávamos nela pela BR381 direto. Nunca me deixou na mão.
Socava bagagem nela e viajava mais de 2.000km sem nunca ter furado um pneu.
Ainda acha que ela não dá pro tranco?
O EZENECOM ia com a Marta de São Paulo para Minas deixando FAZER e CB3 pra trás no meio dos corredores.KKKKKKKKKKKK
E aí?
O que me diz?
Salve, Mandruvá,
Como eu disse, acho a Intruder uma moto excelente! Tanto a 125 quanto a 250. Tenho boas referências delas. Não tenho preconceito algum quanto a motos de baixa cilindrada, tanto é que rodo (e até viajei algumas vezes) numa Burgman. O ponto em questão, é que daqui para frente, vou querer uma moto mais polivalente para cidade e estrada. Acho que uma Sahara ou uma Lander me atenderiam muito bem por conta dos asfalto e do conforto.
Mas é claro que na impossibilidade de ter uma "cavalona", sigo de Burgman, Intruder 125, Yes ou qualquer outra coisa que tenha duas rodas e um motor! O importante é não deixar de motocar
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Berlim escreveu: Pois é, confesso que fui precipitado e pessimista! O motor da pequena não fundiu como eu havia diagnosticado! A motoneta foi levada até o curandeiro e o problema foi a porcaria da correia que comprei no Mercado Livre que simplesmente estourou após 1.000 km de uso. Como a correia estourou e se embolou lá dentro, o pedal de partida travou o que me levou a supor que o motor havia travado!
Acontece que o esperto aqui pagou 60 reais pela correia, quando uma original custa o dobro. Só que por outro lado, com uma original eu rodo em média por 35 mil km. Reforço o lema de que o barato sai caro! E além do mais, sou um péssimo Dr. House para diagnosticar defeitos em motos!
p.s.: e ainda bem que eu estava errado!
Quem manda você ser seguro demais, não abre a mão nem para ver se está chovendo, meu filho! Tira o escorpião do bolso!!!
Vandeco, fui fazer uma manutenção preventiva e me estrepei. Não teria acontecido se não tivesse economizado. Mas fica como aprendizado: não se economiza em "peças de força" ou de segurança... devem ser originais e ponto!
vandeco escreveu:
Quem manda você ser seguro demais, não abre a mão nem para ver se está chovendo, meu filho! Tira o escorpião do bolso!!!
Vandeco, fui fazer uma manutenção preventiva e me estrepei. Não teria acontecido se não tivesse economizado. Mas fica como aprendizado: não se economiza em "peças de força" ou de segurança... devem ser originais e ponto!
Abraço!
Sou sempre dessa opinião.
Peças genéricas, só as sem importância mecânica!
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."