Olha, acho que é útil , mas só numa emergência. Quando você não encontrar a gasosa, coloca o álcool. Mas, com a restrição do consumo. Em veículos de quatro rodas, uso álcool mais na estrada, pelo desempenho. Mas o consumo fica alto. Como pretendo comprar uma 250 mais para a estrada, o negócio é aguardar.
" it's just the road´s dust, in my veins, in my heart ..."
Concordo. O etanol em carros, principalmente 1000cc, proporciona maior potência e isso em viagens é muito bom.
Uma moto de 250 cc a gasolina tem um desempenho compatível com a legislação de trânsito nacional, onde (que sei ) a velocidade máxima permitira em uma rodovia de uso público é de 120km/h. E essa velocidade uma fazer a gasolina mantém fácil fácil mesmo com garupa e bagagem.
Sempre na boa / sempre de moto - Biker since 1975.
aproveitando que o pessoal ta falando de ganho de potencia na estrada com um carro. Será que a fazer abastecida com praticante só alcool vai obter alguma resposta mais rápida?! ganhar uns 0,5 CVs?!
Falando em corrosão... Realmente, o álcool é mais corrosivo, eu já tive a oportunidade de ver cabeçotes e válvulas (principalmente), bem desgastados, em motores de "4 patas" . Será que a dona Yamaha teve o cuidado de realizar algum tratamento destas peças e assim proteger do desgaste, ou só fez a alteração de sensores e mapeamento do módulo ? Que Meeeeeeeedo.....
" it's just the road´s dust, in my veins, in my heart ..."
Se ela fez isto, foi bem burra, pois matou um motor que reconhecidamente, é um dos mais duráveis dos nacionais. Estou cansado de ver motores de Fazer, com mais de 100.000 Km. Tem um motoboy lá do prédio onde trabalho, que tem uma com 130.000 Km. E só anda no modo On/Off. Óleo ? Troca a cada cinco mil e o filtro de óleo, "quando dá" (Palavras do mesmo). A tinta do tanque, onde encosta a perna, já esta até saindo...
" it's just the road´s dust, in my veins, in my heart ..."
silver knigth escreveu: Se ela fez isto, foi bem burra, pois matou um motor que reconhecidamente, é um dos mais duráveis dos nacionais. Estou cansado de ver motores de Fazer, com mais de 100.000 Km. Tem um motoboy lá do prédio onde trabalho, que tem uma com 130.000 Km. E só anda no modo On/Off. Óleo ? Troca a cada cinco mil e o filtro de óleo, "quando dá" (Palavras do mesmo). A tinta do tanque, onde encosta a perna, já esta até saindo...
silver knigth escreveu: .......Será que a dona Yamaha teve o cuidado de realizar algum tratamento destas peças e assim proteger do desgaste, ou só fez a alteração de sensores e mapeamento do módulo ? Que Meeeeeeeedo.....
Enquanto o nosso governo fica na mão de usineiros e lobbystas do setor de álcool e açúcar, sem chance do Etanol/álcool abaixar de preço. Já disseram em um outro fórum, moto flex é como um pato, anda em terra desengonçadamente, nada razoavelmente, voa ridiculamente, isto é, não consegue fazer (olha o trocadilho) nada direito. Enquanto tiver esse sistema de flex meia boca, com taxa de compressão fixa. Apesar de que de Blue é só jogada de marketing, diferente do Bluemotion, que tem pneus e algumas 'cositas' diferenciadas...
From Santo André - Brasil.
Honda CG150 Titan ESD 2007.
Ultima edição: 24 Jul 2012 00:19 por Eduardo Toda.
Também acho inútil moto flex, principalmente pelo preço do álcool e pelo fator de não ter incentivo fiscal.
Agora quanto a adequação do tratamento das pç de motor ao álcool,.., não se preocupem, pois a gasolina do lisarB já tem praticamente 1/4 de àlcool em sua composição (Teoricamente,..., e em postos de qualiadade), então todas as pç já possuem um tratamento resistente à corrosão. Só achei estranho manterem a taxa de compressão igual p/ a duas versões, 9.8:1, o que p/ o funcionamento c/ álcool é baixa. Concluindo, é mais o fator marketing do que propriamente uma vantagem ao motociclista.
The power of dreams is touching your heart, so be green.
Apesar de não mudar muito na aparência, a nova proposta da Yamaha é bem interessante...o que me chamou mais a atenção é o sistema de arrefecimento do motor quando desligado, utiliza água do próprio combustível (água que seria descartada no escapamento) que fica armazenada em um pequeno reservatório, quando o motor é desligado essa água é injetada no cárter resfriando o óleo e ajudando no resfriamento do motor... depois quando é novamente ligado o motor elimina essa água que evapora devido a combustão, e começa o ciclo todo de novo.
gilyfz escreveu: Apesar de não mudar muito na aparência, a nova proposta da Yamaha é bem interessante...o que me chamou mais a atenção é o sistema de arrefecimento do motor quando desligado, utiliza água do próprio combustível (água que seria descartada no escapamento) que fica armazenada em um pequeno reservatório, quando o motor é desligado essa água é injetada no cárter resfriando o óleo e ajudando no resfriamento do motor... depois quando é novamente ligado o motor elimina essa água que evapora devido a combustão, e começa o ciclo todo de novo.