Leonardo Duke escreveu: "No final do diário, quando o proprietário vender sua
ninjinha 250 tudo será revelado."
.
Se ele for como meu pai, que ficou 10 anos com um Address
100, periga da concessionária fechar e a gente não ficar
sabendo...
Sobre o preço da revisão... é pra ser sincero? Então vamo-
que-vamo: não achei caro para uma Kawasaki, mas o
descaso é inadmissível. Uma vida poderia ter se perdido, e
aí? Como ia ficar?
Da concessionaria fechar duvido muito, porque aqui ta vendendo demais
Eu tb nao achei caro pra uma kawasaki a revisao, bom mas acho que o pessoal que é dono e normalmente brasileiros, são meio lerdos, eu mesmo liguei na kawasaki Brasil e vou protocolar uma reclamação , e ja falei que quero uma resposta, se todo mundo fizesse isso, o tratamento ia ser diferente.
As vezes nem a fabrica sabe que esta acontecendo pq todo mundo fica pela boca e nao reclama
Fabio - Sorocaba/SP
Ninja 650r - Refined Agression !!!
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rodrigoleitao escreveu: Cara me cobraram, acreditem 150 paus no CC de Porto Alegre !
Roubo !
Concordo, ROUBO!
Aqui em floripa esta saindo por R$ 70,00 esses "2 litros" de oleo + fitro. (1,4L efetivo com filtro).
Acho muito exagerado essas revisões a cada 3000km. Principalmente uma troca de velas a cada revisão. Acho sinceramente que fizeram isso pra evitar desgaste natural das peças e correr menos risco de problemas, porém se reflete em revisões com gastos desnecessarios.
Duvido que os filtro de oleo atinja 60% de sua vida util nesses 3000km. E duvido mais ainda que as velas percam mais do que 20% de sua vida util nessa brincadeira.
Com uma taxa de compressão acima dos 10:1, bastavam indicar no manual o uso de gasolina com octanagem acima de 90%, tal como nas 600cc e 1000cc.
Comentario sobre Kawa aqui em Floripa:
Aqui em floripa abriu uma CC Oficial da Kawa recentemente. Fui la conhecer as motos e o serviço. Chegando la descobri que a maior parte das pessoas que trabalham la, são participantes de motoclubes e muito conhecidos aqui na região. Ou seja, pela primeira vez em 8 anos, vejo gente competente trabalhando no ramo. Afinal, pra vender moto nao basta ser vendedor.
Só de amigos, foram 17 ninjinhas (250R). E até agora estão se mostrando a unica CC da região com um bom pós-venda.
Hoje em dia qualquer um abre concessionária... parece
desenho do Papa-Léguas, o sujeito pega a concessão da
marca, compra uma CONCESSIONÁRIA INSTANTÂNEA ACME,
abre a caixa no terreno e tá pronto.
Não há critério para as concessões.. ou melhor, há: quem
tem mais dinheiro e quem contrata as vendedoras mais
gostosas da região. Algumas nem vendem tanto (ou nada)
mas vá lá, o que importa é peito siliconado e bunda
durinha.
Depois vem os problemas de praxe... mau atendimento, pós-
venda (que é o que REALMENTE mantém uma
concessionária) deficiente, e por aí vai.
Só como exemplo: na rede Peugeot - que minha família
representa - 90% das concessões cedidas em 93, quando
começaram as operações da marca, encerraram suas
operações no prazo de um a dois anos.
Aqui em sorocaba cobraram revisao 85, bom na minha nao montaram legal a carenagem nas duas revisoes, e fiz reclamação direto na kawasaki brasil
me responderam rapidamente, a concessionaria ate ofereceu uma nova revisao caso quisesse, e tb aumentaram numero de mecanicos, aconselho que qualquer minimo problema nao reclamem pra concessionaria e sim pra kawasaki brasil, francamente pagar 150 em revisao, eu reclamaria e muito, nao e possivel um lugar cobrar 70 e outro 150, tem que pegar no pé deles, reclamem aqui que funciona
www.kawasakibrasil.com
Fabio - Sorocaba/SP
Ninja 650r - Refined Agression !!!
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Pois é cara... deixei de comprar a Ninja justamente por causa disso. Bebe como uma moto grande, os preços das peças são de moto grande, quando na verdade é uma moto pequena.
Gente me desculpem... eu adoro esta Motokinha "pequena, cara e beberona", e sei do que precisa e dos gastos, mas nova num dá gasto a não ser que queira equipá-la... abracei a causa por querer realmente andar numa NINJA e é a única ao meu alcance financeiro... eu não tenho grana para ter uma moto maior, embora queira, e principalmente pelo seguro que nas maiores e um Absurdo... Moto é quiném mulher bonita... "só tendo para saber como é bom" rs rs ... abraço a todos...
Com tantas opições no mercado, não é preciso se sujeitar a pagar tanto pelo que a NINJINHA oferece. Com um pouco mais se tem uma ER6 ou outra que atende muito mais. E nem falei de sua concorrente direta.
Movimentando o MOTONLINE desde Sexta-Feira, 14 Agosto 2009 as 13:35
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
minha moto é uma Xtz 250x e sinceramente hoje em dia não troco ela por nenhuma outra 250cc existente no mercado....
a ninjinha é boa? sim... maravilhosa.... mas ter uma moto dessa pra na hora que precisar de uma peça não ter ela em estoque e ainda pagar absurdamente caro, realmente não acho uma boa idéia...
isso para não citar que a Ninjinha tem uso bastante restrito... quero ver ir pra uma praia por exemplo com uma moto dessa...
Concordo que estamos com poucas opções pra moto de passeio na faixa das 250cc.
Eu lí recentemente uma reportagem que a Yamaha está estudando a redução dos seus investimentos no Brasil, o motivo é a baixa procura por suas motos, embora na minha opinião eles tem motos de boa qualidade, um pouco defasadas em tecnologia, como a ausência do sistema FLEX, a falta da sexta marcha, e um motor monocilíndrico de apenas duas válvulas.
A chinesa que comprou a Kasinski também não tem uma moto de passeio na faixa das 250cc, assim como a Dafra, Suzuki e as demais montadoras estrangeiras instaladas no país.
O que sinto é que poucas montadoras estão preocupadas em oferecer um produto inovador e competitivo.
O exemplo das 150cc MIX um sucesso de moto ficou restrito apenas à essa faixa de cilindrada, uma pena, assim como é lamentável que nenhuma outra montadora adotou essa tecnologia, ou qualquer outra inovação, e ninguém da imprensa especializada cobra isso.
Quem sabe num futuro distante, com a vinda das montadoras genuínamente chinesas, dispostas à conquistar o mercado com qualidade e preço, force as demais à apresentar novos produtos ou sair do mercado dando lugar á novas propostas.
No setor automotivo essa nova geração de empresas já estão chegando, e prometem revolucionar o mercado, fazendo todas as acomodadas montadoras estrangeiras instaladas aquí se mexerem.
como proprietário de uma Ninja 250, tenho que alertar
para algumas confusões que estas comparações podem
trazer.
Comparar uma moto carenada com trails ou motards é como
comparar um Jeep com um carro de rua. Lógico que o Jeep
vai levar vantagem para andar na praia, na lama e outros
locais sem asfalto. Mas o carro de rua vai ganhar em
conforto e desempenho na Rod. Ayrton Senna, por exemplo.
Não é possível fazer uma comparação direta.
Outra confusão que tenho visto pela Internet é a
comparação entre a Ninja e outras motos utilitárias de
250cc. Novamente, são propostas diferentes. As
utilitárias aguentam o uso diário e eventuais trabalhos
extras, como entrega de pizzas a noite. O custo de
manutenção e o projeto destas utilitárias prevê este tipo
de uso.
A Ninja 250, com certeza, não aguentaria este ritmo de
uso. Ela foi projetada para asfalto liso e uso moderado.
A falta de peças e/ou demora para conseguir peças de
reposição pode ser superada quando a moto é a segunda
opção do seu meio de transporte. No meu caso, por
exemplo, a moto não sai em dias de chuva e poderia ficar
alguns dias esperando peças de manutenção.
Dentro deste contexto, a moto é ótima. Respeitando seus
limites de uso e aproveitando o máximo do que ela
proporciona, como desempenho em altas rotações, ótima
ciclística e freios, é uma grande opção para momentos de
lazer e, eventualmente, para uso diário e moderado.
