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vandeco escreveu: Levando em consideração este valor SOUEU o Brasil deve vender(Disparado) as motocicletas mais caras do mundo, como agente paga caro nas duas rodas, confesso que me sinto até meio otário diante desta comparação, e viva o Lisarb!
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Soueu escreveu:
vandeco escreveu: Levando em consideração este valor SOUEU o Brasil deve vender(Disparado) as motocicletas mais caras do mundo, como agente paga caro nas duas rodas, confesso que me sinto até meio otário diante desta comparação, e viva o Lisarb!
Também me sinto assim diante do pouco que podemos fazer, ou, criticar e não consumir.
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Soueu escreveu:
vandeco escreveu: Levando em consideração este valor SOUEU o Brasil deve vender(Disparado) as motocicletas mais caras do mundo, como agente paga caro nas duas rodas, confesso que me sinto até meio otário diante desta comparação, e viva o Lisarb!
Também me sinto assim diante do pouco que podemos fazer, ou, criticar e não consumir.
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André Cardoso escreveu:
Soueu escreveu:
vandeco escreveu: Levando em consideração este valor SOUEU o Brasil deve vender(Disparado) as motocicletas mais caras do mundo, como agente paga caro nas duas rodas, confesso que me sinto até meio otário diante desta comparação, e viva o Lisarb!
Também me sinto assim diante do pouco que podemos fazer, ou, criticar e não consumir.
O Brasil tem as suas particularidades mesmo. Deve-se muito a isso, com certeza, a lembrança (ainda!) da inflação. Ainda não aprendemos a dar o valor merecido para o nosso dinheiro. Outro fato que deve ajudar nessa farra dos preços é uma certa "impunidade" com os caloteiros: o cara compra um veículo, anda um bom tempo, não paga as prestações e o que acontece? só precisa entregar o veículo. O emprestador arca com um bom prejuízo. Ah, e se o "dono" do carro desaparecer ou destruí-lo, é só ficar 5 anos fichado no Serasa/SPC e depois pode sair comprado e caloteando todo mundo de novo.
Vez que outra tentam aprovar no Congresso uma lei que talvez mude isso, talvez até baixando bastante as taxas de juros dos empréstimos. Na verdade esse projeto de lei se arrasta há anos em Brasília. Mas nada feito. O que acaba acontecendo? os bons pagadores acabam sendo prejudicados.
Além do mais, sempre é possível ver algo positivo em tudo: os preços altos faz com que, em tempos de aquecimento global e poluição do ar bem alta, tenhamos um Meio Ambiente mais protegido. Imagina todo mundo com uma quatro-em-linha na garagem: o ar que respiramos estaria pior do que o de Pequim....
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Felippewtf escreveu:
André Cardoso escreveu:
Soueu escreveu:
vandeco escreveu: Levando em consideração este valor SOUEU o Brasil deve vender(Disparado) as motocicletas mais caras do mundo, como agente paga caro nas duas rodas, confesso que me sinto até meio otário diante desta comparação, e viva o Lisarb!
Também me sinto assim diante do pouco que podemos fazer, ou, criticar e não consumir.
O Brasil tem as suas particularidades mesmo. Deve-se muito a isso, com certeza, a lembrança (ainda!) da inflação. Ainda não aprendemos a dar o valor merecido para o nosso dinheiro. Outro fato que deve ajudar nessa farra dos preços é uma certa "impunidade" com os caloteiros: o cara compra um veículo, anda um bom tempo, não paga as prestações e o que acontece? só precisa entregar o veículo. O emprestador arca com um bom prejuízo. Ah, e se o "dono" do carro desaparecer ou destruí-lo, é só ficar 5 anos fichado no Serasa/SPC e depois pode sair comprado e caloteando todo mundo de novo.
Vez que outra tentam aprovar no Congresso uma lei que talvez mude isso, talvez até baixando bastante as taxas de juros dos empréstimos. Na verdade esse projeto de lei se arrasta há anos em Brasília. Mas nada feito. O que acaba acontecendo? os bons pagadores acabam sendo prejudicados.
Além do mais, sempre é possível ver algo positivo em tudo: os preços altos faz com que, em tempos de aquecimento global e poluição do ar bem alta, tenhamos um Meio Ambiente mais protegido. Imagina todo mundo com uma quatro-em-linha na garagem: o ar que respiramos estaria pior do que o de Pequim....
Acho errado pensar assim.
O mesmo sonho de ter uma 4c que um rico tem uma pessoa trabalhadora que acorda cedo todos os dias também tem.
Uma Hornet por exemplo, deveria custar 20.000 e não 30.000.
Pensando assim seria acreditar que o rico pode comprar e ferrar com o meio ambiente, ele tem dinheiro mesmo, o que são 10 mil a mais de preço inflacionado para quem tem dinheiro?
O trabalhador paga o pato, pois vai se ferrar 5 anos pagando a moto pois está com o preço lá em cima.
Outra questão é que se for parar para pensar o que polui bem mais que um 4c novinha com catalisador em dia são esses ônibus velhos do transporte publico que jogam fumaça preta, qual empresa de ônibus que mantem os catalizadores em dia? são caros e desnecessários mesmo e tem vida útil de 5 anos.
Então que tenhamos mais 4c na rua e menos ônibus.
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