Fala Galera!!
Bom, como o assunto aqui são relatos de viagens, não me xinguem pelo texto enorme, quase não gosto de falar e pelo visto de escrever tambem não!
Quem diria que a primeira viagem da Twister seria logo uma dessas... Nem eu, nem ela, nem o Everton nem muito menos o Cleber planejávamos uma viagem como essa tão cedo e com tão pouca programação mas seguindo a teoria de que as coisas menos planejadas são as mais interessantes, decidimos arriscar. Acertamos em cheio!!
Já faz algum tempo desta viagem, ela ocorreu em Novembro de 2007, mas como ando postando pouco e gostaria de incentivar os pilotos de motos menores (250cc e abaixo) a usufruir das maravilhas do moto turismo, aqui vai!
Eram 23:00 de quinta-feira (1 de novembro de 2007) quando estava falando com meu pai que mora em Montevideo, que tive a idéia de fazer um "passeiozinho" até lá e ver o velho, já que faziam 2 anos que não o via. O Everton estava aqui em casa e enquanto eu falava com meu pai sinalizei pra ele: "Tu é parceiro pra encarar uma viagem até Montevideo saindo daqui essa madrugada?" O cara abriu um sorrizão e levantou os dois polegares enquanto balançava a cabeça afirmativamente. Me despedi do meu pai dizendo que nos falávamos qualquer hora dessas (óbvio que não avisei nada!) e desliguei. Aí começou a correria, na mesma hora disse pro Everton - O Cleber tem que ir junto! Aproveitei que ele estava online no MSN e já mandei o convite! Após muita risada por parte dele e de me chamar de louco umas 500 vezes, ele topou! Gostariade ter convidado o Maico para a viagem porém ele iria trabalhar no Sábado.
Combinamos sair da minha casa às 4:00 de sexta-feira (feriado do dia de finados, 2 de novembro). Como eu sou um pouco "amarrado" e tinha muitas coisas para arrumar pois queria levar algumas coisas para o meu pai, quando terminei já eram 1:00 de sexta-feira. Quando estou juntando minha documentação para viajar e não encontrei minha cédula de dentidade, resolvi pegar meu passaporte e qual não é minha surpresa quando vejo que ele estava parecendo um queijo suíço de tanto furo das traças! (Essa história é muito engraçada e vou contar mais à frente), então avisei os dois via SMS que levassem a cédula de identidade ou passaporte se tivessem para passar a fornteira. Eu havia combinado com o Everton e o Cleber de chegarem aqui em casa 3:30am para que pudessemos tomar um café e sair, porém (sempre tem um...), acabei acordando às 4:15 com o Everton me ligando da frente da minha casa enfurecido de tanto buzinar e gritar e eu não aparecia. Por sorte o Cleber chegou só às 4:30 e me escapei de levar cascudos de dois!
Após aquela correia alucinada para sair pois estávamos atrasados, saímos daqui às 4:50 com a Twister marcando tanque cheio e 1200Km no odômetro.
Depois da saída conturbada, pegamos a estrada com um certo receio de que iria chover pois o dia estava bem nublado, minha preocupação toda era essa pois eu era o único que não estava levando roupa de chuva e se ela viesse, com toda certeza não seria muito agradável rodar quase 1000Km molhado. Além da história da roupa de chuva, a figura aqui não tinha luvas e como capacete estava usando um EBF 7 (pra quem não conhece, esse é o capacete mais vagabundo que existe, tanto que ganhei ele quando comprei a moto e se quisesse poderia trocar por um vale de R$30,00!!), pra completar, fazia muito frio (mais tarde descobri que aquilo não era nada!) e por isso fui obrigado a parar pouco depois da nossa saída para tirar a jaqueta de couro e colocar a de nylon, já as mãos... (não esqueçam, eu estava sem luvas) mãos? Eu ainda tenho mãos??
160Km e 2 horas depois, resolvemos parar para reabastecer tanto "as crianças" quando nosso estômago, já que saímos de Porto Alegre sem tomar café. Paramos no paradouro Grill na cidade de Cristal/RS e depois de 1 hora comendo e se aquecendo, seguimos viagem às 8:00.
Pretendiamos chegar em Jaguarão ao redor do meio dia para almoçar e por isso programamos nossa próxima parada para Pelotas para abastecer e dar uma esticada nas pernas.
Nossa média de paradas foi a cada 100-120Km para não cansar muito o corpo, poder bater um papo e o motivo real, eu poder fumar um cigarro
, se bem que com a empolgação da viagem, a monotonia não pegava de jeito nenhum!
Como meu capacete era um lixo e eu conheço muito bem o caminho, eu fui praticamente toda a viagem na frente, enquanto o Everton e o Cleber andavam lado a lado (viajar com 2 drag bikes não é pra qualquer um hein!
). Só pra esclarecer, citei mais uma vez que o meu capacete era um lixo como justificativa de eu ir na frente pois quando se vai atrás de outro veículo a turbulência do vento é bem forte e como a viseira daquela porcaria tinha no máximo 0,5mm de espessura, ela ficava vibrando muito e fazia um barulho ensurdecedor!
Já que eu ía na frente, além da paisagem e da estrada, no meu retrovisor a imagem era essa abaixo...
Depois de mais de 350Km rodados, estávamos no trecho entre Arroio Grande e Jaguarão. Esse trecho tem em torno de 40Km e conforme vocês podem ver na foto abaixo, é muuuuuuuito tranquilo, tanto que a brincadeira na estrada foi inevitável. Todo mundo tirou fotos fazendo pôse no meio da estrada.
Depois de rodar 400Km o pessoal estava louco para ir às compras nos free shops, logo, depois de 1 hora de caminhadas por Rio Branco/Uruguay fomos almoçar.
A propósito, de vermelho é o Cleber, de amarelo o Everton e esse de branco com cara de psicopata não preciso dizer né?
Como disse no início do relato, houve um momento de preocupação porém muito engraçado quando fomos passar pela aduana do Uruguay. Conforme falei antes, eu estava somente com meu passaporte e o mesmo estava parecendo um quijo Suíço de tantos furos das traças, apresentei o passaporte e o fiscal me pergunta: - "Qué és eso??" E eu respondi: - "Las Polillas!" (as traças!) O Cleber e o Everton quase não seguraram a risada!
Aí o cara disse que nós conversaríamos sobre meu passporte depois e que queria verificar a documentação dos outros dois. Nesse momento o Everton apresentou a identidade dele e eu quase caí pra trás quando vi, ele tinha 5 anos de idade na identidade!! O Fiscal fez aquela cara e perguntou pra ele: - "Donde está el niño?" (onde está a criança) e o Everton respondeu: - "Aqui! Sou eu!"
O cara começou a ficar nervoso e perguntou se estávamos achando que aquilo era brincadeira. Nisso o Cleber apresenta a identidade dele e o cara diz: - "Por fin uno que está bién!" O problema foi quando o cara pediu o documento da moto do Cleber, ele comprou a moto de não sei quem e não tinha transferido! O documento estava no nome do João da Silva! Aí me apavorei!
Só sei que como tenho dupla cidadania e espanhol nativo aproveitei para fazer aquele discurso pro cara e explicar que eu estava indo ver meu pai que não via a mais de dois anos e que eles estavam me acompanhando para eu não viajar sozinho e bla bla bla que o cara resolveu nos liberar com a condição de que deixássemos uma "cerveja" pra ele na volta. Coitado, acabamos voltando pelo Chuí!
Até hoje a história das traças no passaporte é piada, quando perguntam qual o problema respondemos: LA POLILLA!
Depois de "encher o bucho" e do sufoco na aduana, enrolamos o cabo em direção a Montevideo. Agora só faltam 278Km!!
Impressionante como sofri alterações de temperatura nessa viagem, em um dia passei de frio de congelar a calor de rachar! Na foto abaixo estou quase chegando à cidade de Minas e já havia tirado tudo que podia de roupas, ficando somente com o mínimo necessário para a segurança na viagem (só estou sem luvas porque não tinha).
Vejam um pouco da paisagem que presenciávamos enquanto os quilômetros íam passando...
A foto abaixo, para mim, traduz o sentimento de liberdade que toma conta da gente em uma viagem de moto como esta. A harmonia perfeita entre nós e o mundo. A essa altura já haviamos rodado mais de 700Km e ao mesmo tempo em que o sentimento de missão cumprida se aproximava, também chegava uma certa tristeza de que a viagem estava chegando ao fim. Mas teríamos a volta!!
Nas paradas para reabastecer no Uruguay éramos a atração do pessoal, todo mundo vinha perguntar sobre a viagem e etc...
A propósito, as motos viraram umas feras com a gasolina de lá, nada como uma gasolina de 97 octanas sem absolutamente nada de álcool (lá não existe álcool combustível).
Bom.. depois de mais de 900Km e 14 horas de muita aventura, chegamos!
Desde Minas/Uruguay até Montevideo, não sei como aguentei pois como dito anteriormente, eu estava viajando sem luvas e o frio que fez nesse trecho foi coisa de outro mundo! Eu praticamente não conseguia mecher os dedos das mãos e jurei que a primeira coisa que faria no outro dia pela manhã seria comprar luvas nem que custassem US$1000!!
Chegamos na casa do meu pai e o velho quase caiu da sacada quando me viu de moto na frente de casa. Pra quem não lembra, eu não havia avisado ele que iria. Não teve outra, mandei o velho botar uma roupa e vir conosco para comer uma pizza e tomar umas cervejas. Não podia deixar de levar o Cleber e o Everton pra provar a legítima pizza assada à lenha do Uruguay e com certeza o fainá (é bem difícil explicar... é uma camada de massa feita de farinha de grão de bico, com +/- 5cm de altura e assada na lenha, recomendo!), inclusive essa história da pizza rendeu muuuuita risada já que no Uruguay para falar pizza, pronuncia-se piça! Impossível não rolar a piadinha infame: E aí, tá gostando das pizzas Uruguaias?
Obviamente não poderia faltar uma boa cerveja! Quería que eles provassem a Patrícia (pra quem não conhece, não estou falando de nenhuma menina mas de uma cerveja Uruguaya muito boa, a melhor na minha opinião) porém estava em falta e fomos de Pilsen, excelente também.
A foto abaixo mostra o estado dos 3 depois da viagem. Três espécimes raríssimas!
Cleber: Zumbi.
Eu: Kiko chapado.
Everton: Acabado da viagem e completamente satisfeito com tantas iguarias que veio provando no caminho já que viajou de capacete aberto tipo cross. Mosquitos, moscas, borboletas, besouros, e outros, provou todos!
Depois da comilança, eu e o pai levamos eles pra conhecer o Casino da 18 de Julio, a Ciudad Vieja (point da noite Montevideana) e mais algumas cervejas até que entregamos os pontos e tivemos que ir para casa dormir. Eu tinha que acordar cado pois tinha que comprar as luvas e era Sábado, como o comércio daqui, fecha ao meio-dia.
Sábado, luvas compradas e a garantia de (pelo menos nas mãos) não sentir frio na volta (doçe ilusão).
Meio dia e chegou o momento "almoço em família". Que saudade que eu tava dessa turma! Isso que nessa viagem fiquei sem ver a metade da família.
Depois do almoço bateu o pavor já que eu estava sem roupa de chuva e a chuva começou, eu só pensava em como estaria o tempo no Domingo de manhã para a volta a Porto Alegre...
Com a chuva batendo e o pavor de voltar abaixo de chuva até Porto Alegre sem uma roupa especial para isso e para piorar a situação, num Sábado a noite sendo que sairíamos no Domingo cedinho, fui obrigado a correr para o shopping a procura de uma roupa de chuva. Andei, andei e andei pelo shopping e nada de roupa de chuva, acabei comprando uma mochila!
Já que estava F%$$#@ mesmo, só me restava dar risada e aprontar no playcenter do shopping de punta carretas. Tomei um belo puxão de orelhas do segurança do playcenter, veio com todo um papo de que o brinquedo era somente para crianças... Será que ele não viu que eu SOU uma criança!
Depois da volta do shopping, esperei mais um pouco pra ver se a chuva dava uma trégua mas... nada feito! Não tive outra opção senão ir até uma loja de ferragens que fica aberta até tarde e comprar uma roupa de chuva daquelas industriais... Amarela!! Coisa mais linda!
Fui dormir cedo pois íamos sair bem cedo e tinha que estar descansado pra volta. Quando acordei, adivinhem... Tempo nublado porém SEM CHUVA!! Não sei se estava mais feliz por não ter que pegar chuva no caminho ou por não ter que usar a roupa de chuva ridícula!
Tomei um café da manhã com o velho e aproveitei pra dar mais uma aliviada na saudade, 2 anos sem ver ele não foi fácil. A vida passa tão rápido...
Saímos tarde (8:00) pois pretendíamos sair às 7:00 e essa foto foi na porta da casa do pai quando estávamos saindo. 900Km nos esperavam pela frente!
Impossível ir embora de Montevideo e não tirar pelo menos uma foto na rambla (nome do calçadão que costeia a praia). Fazia muuuuuito frio e uma ventania desgraçada. Só da casa do pai até a rambla já deu pra ter uma idéia do que nos esperava pelo caminho de volta!
Paramos na rambla e não passava ninguém pra tirar uma foto nossa, até que veio passando um senhor de uns 200 anos parecendo uma múmia vestida de esquimó de tanta roupa que usava. Cheguei a ficar com medo de entregar a máquina pra ele tirar a foto mas até que o tio tirou uma foto legal!
Reolvemos mudar o caminho da volta para variar e depois da parada na rambla enrolamos o cabo em direção a Punta del Este. Eu que estava achando frio o dia quando estávamos em Montevideo, quase congelei até Punta, vento fortíssimo, tanto que pra tirar a foto abaixo tive que ajeitar a moto umas 3 vezes até achar uma posição segura pois o vento ficava balançando ela. Nessa foto estávamos em Portezuelo, um dos bairros de Punta del Este.
Nessa foto ainda estávamos em Portezuelo porém na subida para Punta Ballena (outro bairro de Punta del Este). Na hora de tirar essa foto quase joguei meu capacete ao mar de tanta raiva, se tivesse qualquer outra porcaria para colocar na cabeça na volta, com certeza teria feito!
Não sou um cara estressado, vou explicar:
Não passava ninguém alí, então quando vi que um carro estava passando bem devagar para admirar a paisagem, ataquei o carro e pedi para que ele nos tirasse uma foto. Meio a contragosto o motorista parou e desceu para tirar a foto, porém, quem disse que eu conseguia tirar o capacete da cabeça? O infeliz que obviamente não tinha engate rápido deu um nó na fivela e quanto mais eu puxava, mais o nó apertava!
Tive que pedir um minuto pro cara e pedir pro Everton desamarrar o nó já que eu não tinha conseguido arrebentar a fita!
Não sei o nome do cidadão que tirou a foto mas se um dia ele ler este relato, fica o meu agradecimento pela paciêcia!
Saindo de Portezuelo, chegamos em Punta Ballena. Esse lugar é simplemente lindo! Foi uma pena que nesse dia o vento estava MUITO forte e o frio, nem se fala, então com o vento, o mar estava revolto e a cor da água não estava grande coisa porém em um dia mais calmo a água aí é muito limpa, verde-azulado. Já era quase meio dia e a fome já estava dando sinais de sua presença. (Sim, estávamos atrasados
)
Depois da parada em Punta Ballena, não poderiamos deixar de tirar uma foto com as "crianças" na placa de bem vindo a Punta del Este. A essa altura a fome já estava batendo forte já que tínhamos acordado bem cedo. Ainda bem que guardamos alguns panchos (cachorro quente) do café da manhã para a viagem...
Capaz que o "trilheiro" do Everton não iria querer levar um pouco da areia de Punta del Este no tênis e na relação!
Depois do frio polar que pegamos de Montevideo até Punta e de comer dois panchos cada, tivemos que dar uma parada no porto de Punta del Este pra descansar e bater um papo antes de pegar a estrada de volta.
Já eram 14:30 e a última coisa que havíamos comido foram os panchos, então paramos em um posto para reabastecer e compramos algumas porcarias para comer, leia-se batatinhas fritas! Como já estávamos indo embora do Uruguay, resovi comprar como bebida uma Pomelo, é o nome de uma fruta muito apreciada no Uruguay com o qual fazem um refrigerante muito gostoso, parece uma água tônica com limão e açucar. Recomendo!
Como já estávamos atrasados e não voltaríamos para lá tão cedo, resolvi parar para mostrar aos dois o forte de San Miguel.
O caminho de Punta até o Chuy, foi um doçe, pouca kilometragem e muita empolgação. Estávamos na estrada, o Cleber e o Everton na frente e de repente o Cleber joga a moto no mato! Simplesmente saiu da estrada assim como vinha e resolveu fazer off-road de TDM! O Everton de trail não preciso nem dizer que foi atrás né? Fiquei no meu querido asfalto só olhando e dando risada, aproveitamos para dar uma parada e quando retomamos a viagem olhei para o baú que o Cleber tinha comprado na mesma loja onde comprei as luvas em Montevideo e... cadê ele?? O infeliz perdeu o baú na "aventura off-road"!
Tivemos que voltar e fixar o baú com uma aranha. Muita risada!
A foto abaixo foi tirada na saída do Uruguay mas como não havíamos tirado nennhuma foto de "Bienvenidos" na ida, tiramos na volta. Tá valendo né?
Como já eram 17:30, não havíamos feito compras no Chuí e ainda faltavam 517Km para chegar em casa, enrolamos o cabo e não tiramos mais nenhuma foto da volta.
Falando na volta, essa foi realmente difícil pois como nos atrasamos muito, acabamos chegando muito tarde em Porto Alegre, mais precisamente por volta das 4:00 de Segunda-Feira. Muitas coisas contribuiram para essa atraso como, a falta de experiência do Cleber para viagens longas, ele nos atrasou muito pois como estava muito cansado, houveram trechos onde ele baixou a velocidade para 40Km/h, além disso eu fiquei sem gasolina entre o Chuí e Pelotas,
se fizerem esse percurso, se preparem para rodar quase 300Km sem nenhum posto de gasolina à frente e o frio, que estava simplesmente indescritível. Era impossível andar mais de 50Km sem uma parada para aquecer as pernas e mãos.
Posso dizer que essa viagem foi uma das melhores que já realizei (foi a primeira vez que não fui sozinho para lá) e gostaria um dia poder fazer esse trajeto novamente com os amigos do Motonline!
Dados da viagem:
Total de kilômetros percorridos: 1.932
Tempo de viagem (rodando a uma média de 100Km/h): 27 horas
Combustível gasto (CBX 250 Twister): 80 Litros
Lições aprendidas: Jamais viaje sem estar muito bem equipado e leve um tripé para a câmera.
Caso queiram alguma outra informação específica sobre a viagem, fico à disposição.
Segue abaixo o trecho percorrido:
Grande abraço a todos!!
Fox RS40179,7508912037