Domingo último (dia 25) eu não tinha nada pra fazer, e a previsão era de tempo firme, decidi pegar um pouco de estrada pra pensar um pouco na vida, deicidi ir pras bandas da serra, sozinho, eu a moto 1 capacete e 1 mochila cheia de coisas que não usei nada...
Já na Tenda do Umbú (picada café), parada pra esticar as pernas e drenar o
fluído “uridráulico”:
Aviso curioso no banheiro da Tenda:
Alguns km mais acima já se tinha uma prévia do que iria ser o caminho todo pela
serra gaúcha:
Entrando na estrada que liga Flores da Cunha à Nova Pádua:
Chegando em Nova Pádua:
Pórtico da cidade:
Igreja central, aliás, toda cidade de interior tem a praça com a Igreja, é
sempre mto parecido e curioso...
No mirante que existe no topo de um morro passando Nova Pádua em direção à Nova
Roma do Sul, antes da balsa, estrada de cascalho muito solto, e a "trilha"
que leva até o restaurante/mirante é pior ainda, quase cai umas 2-3 vezes
algumas vezes a moto andou de lado e outras tive que apoiar os 2 pés no chão
pra não cair... Mas valeu a pena, apesar de o restaurante estar fechado,
consegui chegar no mirante e ter uma das mais belas visões que já tive na minha
vida:
Já na balsa que atravessa o rio das antas (só a trudinha na balsa inteira):
Motor da balsa, tiozinho gente boa, paguei com gosto os 2,50 da travessia e
ainda dei uma barrinha de cereal pro tio, que de tão magro chegava a dar dó,
pessoa de idade fazendo força, não gosto disso...:
Do outro lado do rio na estrada que vai pra Nova Roma do Sul, consegui avistar
melhor a represa, impressionava pelo barulho que faz e o volume de água que
saia daquela passagem, isso que o tiozinho da balsa me disse que o rio estava
muito baixo por causa da falta de chuva na região, e que um dia antes eles
tiveram que abrir um pouco pro rio não secar...:
Uma nascente nessa mesma estrada, água muito pura, e bem ruim de chegar nela
tb:
Em Nova Roma do Sul, a Igreja na praça central, reparem que é quase identica à
de Nova Pádua, a cidade estava deserta, cheguei a me assustar, andei 5 minutos
pelo centro e não vi 1 pessoa, nem um carro nada, parecia aqueles filmes de
terror, eu estava com fome eram quase 1 da tarde e não tinha achado nenhum
restaurante pra almoçar, achei um depois de procurar pela cidade inteira,
comida simples e um preço bom, comi, descansei um pouco, liguei pra casa de um
orelhão (celular não pegava desde que sai de Flores da Cunha), avisei que
estava tudo bem e peguei estrada novamente:
Descendo a RS448, existe uma ponte de ferro que atravessa novamente o rio das
antas:
Legal de comentar que depois dessa ponte a estrada pega um trecho de serra que
coloca a serra da BR116 (rota romântica) no bolso em matéria de beleza e emoção
nas curvas, a estrada está boa, curvas bem sinalizadas, eu estava com medo da
chuva (tempo fechando) e quis acelerar o ritmo pra não pegar chuvarada na
serra, desci até farroupilha sem parar para nada, depois em farroupilha parei
um pouco pra olhar o mapa já na RS122 em um posto da PRE, e depois desci pela
mesma estrada até a BR116 onde já estava em casa praticamente, neste trecho não
tirei fotos pq a bateria da camera tinha ido pro saco (não é de pilha, é
bateria dessas de lítium/iridium ei lá como que eh) e eu achei que aguentasse
mas pelo jeito viciou (não é minha é do meu tio a cam)...
Consegui chegar em casa antes das 16:00 e da chuva, me atrasei muito em canoas
na volta pq a BR116 está em obras em canoas (depois do posto da PRF) e tem que
vir por dentro e o movimento tava muito grande, mas a grande ratiada foi que eu
errei a saida da BR116 pra RS118 e tive que vir pela BR290 (freeway),
simplesmente não tinha placas sinalizando a hora de sair da BR116 pra via
secundária pra pegar o acesso a RS118, depois que meu pai falou que tem que
sair depois do zoológico de sapucaia, mas ai jah tava em casa...
GuilhermeRS39843,0142361111