Li esta matéria no site
www.uol.com.br
.
Eu discordo,que as nossas motos são mais caras,porque tem mais qualidade,pois aqui andamos com ritmo da Europa em condições da India.
BOM PARA A CHINA
Na ânsia de participar do boom das motocicletas, um dos raros segmentos industriais a apresentar um crescimento constante e grande durante boa parte da última década, várias novas marcas surgiram em nosso mercado. Sem nenhum histórico no setor, empresários encontraram como solução "ir às compras" na China.
Lá, o vertiginoso crescimento da indústria como um todo não deixou de lado as motocicletas, transformando o país num fornido "supermercado" de modelos, com os fabricantes locais dando aos potenciais compradores chance de encomendar produtos de todo tipo, optando por especificações de motores, chassi e design de qualidades variadas. E nesta situação, o postulado que reza que quanto mais caro é o conjunto de componentes, melhor ele será (e vice-versa) foi aplicado sem parcimônia .
Tais motos, devidamente desmontadas e embarcadas com destino a Manaus, entraram aos milhares no Brasil. Porém, logo se descobriu o que os mais experientes fabricantes instalados aqui já sabiam: no Brasil o buraco é mais embaixo -- mais fundo e mais disseminado. E o consumidor, muito exigente.
Frágeis e problemáticas, as utilitárias de 125 e 150 "genéricas" mostraram ao seus pobres clientes e aos incautos fabricantes que o barato sai muito caro, e boa parte das novidades sumiu ou foi relegada a um irrecuperável segundo plano -- uma desvalorizada "casta inferior". Porém, houve marca que reagiu, como a Dafra, identificando o problema e fazendo a lição de casa (além do dispendioso mea culpa sob forma de garantia), buscando fornecedores com maior qualidade entre indianos, coreanos, taiwaneses e os próprios chineses, oferecendo o tal do overquality. Antes tarde do que nunca.
Assim, diferentemente da indústria automobilística, que no Brasil vende carros ditos "de entrada" que não têm acesso a mercados do chamado Primeiro Mundo a não ser que recebam profundas e dispendiosas adequações, nossa indústria motociclística e suas 125 e 150 detém uma qualidade que as coloca em condição de enfrentar o mais crítico e exigente dos consumidores mundiais. Motos utilitárias, simples e caras -- mas sólidas e eficientes, adequadas a nosso palco e seus atores.
O problema maior naum eh esse........infelizmente a alta carga tributaria que incide sobre a industria motociclisticas, alias sobre tudo que se produz no Lisarb, eh extratosferica.......hj estamos pagando a maior carga de impostos de toda historia, e uma carga bem pesada, diga-se de passagem......ao meu ver isso eh uma tremenda sacanagem da alta cupula governamental, que se aproveita do momento de economia aquecida para apunhalar nossas costas e impedindo sem pudor nem piedade que tenhamos um aumento con$$$$$ideravel de qualidade de vida em todos os aspectos......cunclusão: hoje pagamos fortunas por carros e motos "populares"........e pra quem mora em Minas (meu caso) isso eh bem pior......somos o estado que mais paga imposto no pais.....TRISTE, mas eh a realidade.....
Soueu escreveu: Sobre carga tributária é justa e correta, o que não é justo e correto é a forma como esse dinheiro é administrado e distribuído.
Ao mau administrador caberia uma legislação na medida da responsabilidade atribuída.
Eu concordo que a arrecadação de tributos eh essencial para a nação, e tambem concordo plenamente quanto a ma administração dos recursos........mas eu discordo quanto aos valores que sao cobrados.... ...tenho pra mim q estes impostos sao calculados de forma a "suprirem" uma margem de valores que eh consumida pela corrupção......o q p mim eh um absurdo... ...mas naum descarto totalmente essa hipotese.......se, ao invez de aumentarem os impostos, o povo la de cima resolvesse parar de roubar - pelo menos soh um pouquinho - ia melhorar muita coisa pra gnte e com certeza veriam que muitos impostos poderiam ser descartados, pois o momento economico do Lisarb naum eh ruim.....