Trânsito cada dia pior! Acidente (meu) =/
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09 Fev 2012 19:08 #16
por Dudoidu
Suzuki DR 650 RS Ano:94
Suzuki GSXR 750 Ano:01
Respondido por Dudoidu no tópico Trânsito cada dia pior! Acidente (meu) =/
Pessoal... desculpe o sumiço!! É que aconteceu muita coisa depois desse meu ultimo post.
É que no fim das contas o médico do Hospital Metropolitano do bairro da Lapa fez um diagnostico errado.
O animal olhou os raio-x e não viu fratura, colocou uma tala e pediu p/ tirar depois de 7 dias.
Uma semana em casa e qdo tirei a tala meu pé estava enorme, ao tentar por o pé no chão doía muitooo...
Fui em uma clinica particular, tirei raio-x e o medico olhou p/ mim e disse: " Como o outro médico disse que não tinha fratura? Tem fratura sim e precisamos te operar o quanto antes.
Vejam a foto original do raio-x do hospital Metropolitado, vcs conseguem ver a fratura?
Bom, operei, estou com uma chapinha e 5 parafusos na fíbula... operei dia 13 de Dezembro!
Hj já estou andando sem muletas, posso dirigir mas ainda não posso pilotar porque como foi o esquerdo e ainda o tornozelo está um pouco inchado eu não consigo subir as marchas muito bem... mas estou louco de saudades de pegar uma estrada de moto!!!!hehehe
E outra, carro ta insuportável de andar na cidade... é trânsito d++++ e quando vc quer estacionar, não se acha uma vaga de tanto carro q tem na rua!!!
Não adianta, quem acostuma com moto não consegue ficar só no carro...kkkk
As duas rodas fazem parte de mim e esse acontecimento não vai me tirar essa paixão!
Logo estarei de volta as estradas curtindo a sensação maravilhosa de pilotar minha moto =D
É que no fim das contas o médico do Hospital Metropolitano do bairro da Lapa fez um diagnostico errado.
O animal olhou os raio-x e não viu fratura, colocou uma tala e pediu p/ tirar depois de 7 dias.
Uma semana em casa e qdo tirei a tala meu pé estava enorme, ao tentar por o pé no chão doía muitooo...
Fui em uma clinica particular, tirei raio-x e o medico olhou p/ mim e disse: " Como o outro médico disse que não tinha fratura? Tem fratura sim e precisamos te operar o quanto antes.
Vejam a foto original do raio-x do hospital Metropolitado, vcs conseguem ver a fratura?
Bom, operei, estou com uma chapinha e 5 parafusos na fíbula... operei dia 13 de Dezembro!
Hj já estou andando sem muletas, posso dirigir mas ainda não posso pilotar porque como foi o esquerdo e ainda o tornozelo está um pouco inchado eu não consigo subir as marchas muito bem... mas estou louco de saudades de pegar uma estrada de moto!!!!hehehe
E outra, carro ta insuportável de andar na cidade... é trânsito d++++ e quando vc quer estacionar, não se acha uma vaga de tanto carro q tem na rua!!!
Não adianta, quem acostuma com moto não consegue ficar só no carro...kkkk
As duas rodas fazem parte de mim e esse acontecimento não vai me tirar essa paixão!
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09 Fev 2012 19:13 #17
por Jean_SP
Motonline!!
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Viver para pilotar,
Pilotar para Viver!!!!
Respondido por Jean_SP no tópico Trânsito cada dia pior! Acidente (meu) =/
Dudoidu. Que mancada do médico, em meu amigo
pelo menos está em contagem regressiva, em poucos dias estará motocando.
abraços
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- Dudoidu
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09 Fev 2012 19:18 #18
por Dudoidu
Suzuki DR 650 RS Ano:94
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Respondido por Dudoidu no tópico Trânsito cada dia pior! Acidente (meu) =/
Obrigado Jean!!!
Já estou fazendo fisio e me dedicando muito... a saudade de ter minha vida normal de novo é que está me dando força p/ ficar bom logo!
Já estou fazendo fisio e me dedicando muito... a saudade de ter minha vida normal de novo é que está me dando força p/ ficar bom logo!
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- Patriarca
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09 Fev 2012 19:22 #19
por Patriarca
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
Respondido por Patriarca no tópico Trânsito cada dia pior! Acidente (meu) =/
Bem vindo ao time dos metalizados sobre duas rodas Dudoidu.Melhoras!!!
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
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09 Fev 2012 19:24 #20
por Jean_SP
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Viver para pilotar,
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Respondido por Jean_SP no tópico Trânsito cada dia pior! Acidente (meu) =/
Time do Metalline. como diz a esposa de um grande amigo.
Motonline!!
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09 Fev 2012 21:24 #22
por MÁRIO_SÉRGIO
Nunca ande mais rápido que seu anjo da guarda consiga voar.
Mário Sérgio - Curitiba - Pr.
Respondido por MÁRIO_SÉRGIO no tópico Trânsito cada dia pior! Acidente (meu) =/
Fico feliz em saber que com você está tubo bem, ou se encaminhando para que tudo fique bem. Também estou em recuperação por uma séria fratura na perna direita mas estou aceitando com resignação a "prisão" que já dura mais de dois meses e ainda promente mais um mês e meio.
Já me envolvi em um acidente idêntico ao seu quando um senhor sexagenário cortou minha frente para entrar na garagem - com o impacto bati com o queixo na calha de teto da brasília e tive um corte profundo - guardo a cicatriz no queixo até hoje, episódio que me fez pilotar mais defensivamente, o que me livrou de outros acidentes pois pilotando espero sempre o PIOR dos outros no trânsito.
Boa sorte para você e fique com Deus.
Sobre o acidente que citei acima, reproduzo abaixo o relato publicado no meu blog, mas que vale a pena ler porque aborda outro tema; quando saberemos a hora certa de parar de dirigir ou pilotar?
Causos: Nossos queridos velhos
Nossa turma de motoqueiros gostava muito de andar de moto num bairro aqui de Curitiba chamado Guabirotuba que nos agradava por ter um relevo bem irregular, cheio de morros e consequentemente, subidas bem íngremes. Como o relevo obrigava as ruas a serpentear, num determinado lugar a prefeitura construiu uma grande escadaria de aproximadamente 100 metros, bem íngreme, que ligava a parte alta do bairro com a parte baixa. Essa escadaria tinha nas suas bordas duas faixas de paralelepípedos, de 1 metro, planas e no centro os degraus. A gente fazia a festa subindo e descendo inúmeras vezes e até arriscando a descer pelos degraus. Vivíamos lá nos divertindo.
Num desses passeios, resolvi ir do ponto alto da escada até a parte baixa, pela rua, que fazia um “U” bem longo. Iniciei meu trajeto e já na primeira perna do “U” vinha, em sentido contrário, uma Brasília azul conduzida por um senhor septuagenário. Quando estávamos a poucos metros um do outro ele bruscamente cortou a minha frente, sem dar sinal, para entrar na sua garagem. Freiei o que deu mas como era descida acentuada, piso de paralelepípedo e pra piorar ainda mais havia areia que se desprende da junções das pedras, não deu outra, entrei com tudo na porta do passageiro, me projetando sobre o carro. Apesar de estar com o capacete fechado ainda bati com o queixo na canaleta da Brasília, sofrendo um grande e profundo corte que precisou de alguns pontos e deixou-me uma bela cicatriz de recordação. Com a moto os estragos foram relevantes, entortando a roda e bengalas, além de inutilizar o pára-lama e quebrar o farol e pisca de um lado.
Paramos, meu queixo já sangrava cântaros e o senhor veio me esculachar. Incrível que mesmo tendo feito uma manobra totalmente irregular, ele ainda achava que estava certo. Como estávamos na frente da casa dele, apareceu filho, cunhado, tia, sobrinha, papagaio e até o cachorro de estimação da família.
Fiquei mais de uma hora, segurando uma flanela amarela no queixo pra estancar o sangue, tentando convencer aquele senhor de que ele estava errado, sendo até ajudado por um dos seus filhos, mas ninguém conseguiu convencê-lo a fazer algum tipo de acordo e o jeito foi chamar o plantão de acidentes do Detran para registrar a ocorrência e dessa forma me garantir pra enfrentar as vias judiciais. Depois de toda essa burocracia é que fui até o pronto-socorro pra costurar meu queixo. Imagine o suplício pra quem tem pavor de agulha de injeção.
Naquela época, uma vez registrada a ocorrência, era marcada uma data em que os condutores envolvidos no acidente eram convocados para participar do julgamento do acidente, que era realizado por uma comissão oficialmente designada pelo Detran. A comissão era constituida por 3 integrantes e funcionava como se fosse um tribunal, ou seja, a comissão num balcão mais elevado e os réus sentados em cadeiras à frente desse balcão. Nessa sessão a comissão julgava o croquis e os relatos coletados pelo plantão de trânsito que atendeu à ocorrência, ouvia os condutores e na mesma sessão apontava o culpado pelo acidente, indicando quem teria o ônus do ressarcimento. Esse sistema era ótimo na época mas inviável nos dias de hoje devido ao número de ocorrências.
Surpresa minha foi ver como presidente dessa comissão o Sr. Zanchi, dono da concessionária onde ele pessoalmente havia me vendido a moto do acidente. Deixo claro que isso não teve nenhuma influência no resultado do julgamento, os fatos eram muito claros e apontavam a culpa para o senhor que conduzia a Brasília.
Após o julgamento, como esperado, aquele senhor foi apontado como causador do acidente, resultado que foi questionado veementemente. O senhor não se conformava e passou a ofender a comissão, acalmando-se somente após ser ameaçado de prisão por desacato. Mais calmo finalmente ele consentiu em ressarcir-me das despesas que tive pra consertar minha moto, fazendo dois cheques para 30 e 60 dias, que apesar da inflação galopante da época, considerei ainda um bom negócio pois consegui recuperar meu prejuízo quase totalmente. Depois disso, nunca mais o vi, apesar de continuarmos nossos passeios naquele bairro por muito tempo.
O que mais marcou desse episódio é que, a despeito de todos os fatos, aquele senhor, em momento algum assumiu sua culpa. Notava-se que não havia má fé, ele tinha certeza que não havia feito nada de errado e até mesmo depois do julgamento e ressarcimento ainda mantinha a convicção de que estava sendo injustiçado. Sua capacidade de julgamento o traira, não o deixara perceber que a sua visão havia falhado ao não ver a moto que trafegava em sentido contrário. Pior do que a vista é a capacidade de discernimento das coisas falhar, provando que já havia passado da hora dele ter abandonado a condução de veículos.
Acredito que aquela experiência foi determinante para convencer meu pai, que hoje tem 77 anos, a parar de dirigir, antes que as limitações impostas pela idade viessem a provocar algum acidente sério. Há quase 2 anos que ele aposentou a CNH. O caso dele era crítico pois dirigia mais em estradas do que em trânsito urbano, e por isso, qualquer acidente teria consequências mais sérias devido à velocidade mais elevada. Claro que outras providências tiveram que ser tomadas, trouxemos ele com minha mãe pra morar na nossa cidade, onde pudéssemos estar mais presentes e dar a eles um cuidado mais permanente e merecido.
Nós, filhos, temos a responsabilidade e a obrigação de proteger nossos velhos, intercedendo quando a situação exigir, coisa que a família daquele senhor da Brasília deixou de fazer no momento certo.
By: Mário Sérgio Figueredo
Já me envolvi em um acidente idêntico ao seu quando um senhor sexagenário cortou minha frente para entrar na garagem - com o impacto bati com o queixo na calha de teto da brasília e tive um corte profundo - guardo a cicatriz no queixo até hoje, episódio que me fez pilotar mais defensivamente, o que me livrou de outros acidentes pois pilotando espero sempre o PIOR dos outros no trânsito.
Boa sorte para você e fique com Deus.
Sobre o acidente que citei acima, reproduzo abaixo o relato publicado no meu blog, mas que vale a pena ler porque aborda outro tema; quando saberemos a hora certa de parar de dirigir ou pilotar?
Causos: Nossos queridos velhos
Nossa turma de motoqueiros gostava muito de andar de moto num bairro aqui de Curitiba chamado Guabirotuba que nos agradava por ter um relevo bem irregular, cheio de morros e consequentemente, subidas bem íngremes. Como o relevo obrigava as ruas a serpentear, num determinado lugar a prefeitura construiu uma grande escadaria de aproximadamente 100 metros, bem íngreme, que ligava a parte alta do bairro com a parte baixa. Essa escadaria tinha nas suas bordas duas faixas de paralelepípedos, de 1 metro, planas e no centro os degraus. A gente fazia a festa subindo e descendo inúmeras vezes e até arriscando a descer pelos degraus. Vivíamos lá nos divertindo.
Num desses passeios, resolvi ir do ponto alto da escada até a parte baixa, pela rua, que fazia um “U” bem longo. Iniciei meu trajeto e já na primeira perna do “U” vinha, em sentido contrário, uma Brasília azul conduzida por um senhor septuagenário. Quando estávamos a poucos metros um do outro ele bruscamente cortou a minha frente, sem dar sinal, para entrar na sua garagem. Freiei o que deu mas como era descida acentuada, piso de paralelepípedo e pra piorar ainda mais havia areia que se desprende da junções das pedras, não deu outra, entrei com tudo na porta do passageiro, me projetando sobre o carro. Apesar de estar com o capacete fechado ainda bati com o queixo na canaleta da Brasília, sofrendo um grande e profundo corte que precisou de alguns pontos e deixou-me uma bela cicatriz de recordação. Com a moto os estragos foram relevantes, entortando a roda e bengalas, além de inutilizar o pára-lama e quebrar o farol e pisca de um lado.
Paramos, meu queixo já sangrava cântaros e o senhor veio me esculachar. Incrível que mesmo tendo feito uma manobra totalmente irregular, ele ainda achava que estava certo. Como estávamos na frente da casa dele, apareceu filho, cunhado, tia, sobrinha, papagaio e até o cachorro de estimação da família.
Fiquei mais de uma hora, segurando uma flanela amarela no queixo pra estancar o sangue, tentando convencer aquele senhor de que ele estava errado, sendo até ajudado por um dos seus filhos, mas ninguém conseguiu convencê-lo a fazer algum tipo de acordo e o jeito foi chamar o plantão de acidentes do Detran para registrar a ocorrência e dessa forma me garantir pra enfrentar as vias judiciais. Depois de toda essa burocracia é que fui até o pronto-socorro pra costurar meu queixo. Imagine o suplício pra quem tem pavor de agulha de injeção.
Naquela época, uma vez registrada a ocorrência, era marcada uma data em que os condutores envolvidos no acidente eram convocados para participar do julgamento do acidente, que era realizado por uma comissão oficialmente designada pelo Detran. A comissão era constituida por 3 integrantes e funcionava como se fosse um tribunal, ou seja, a comissão num balcão mais elevado e os réus sentados em cadeiras à frente desse balcão. Nessa sessão a comissão julgava o croquis e os relatos coletados pelo plantão de trânsito que atendeu à ocorrência, ouvia os condutores e na mesma sessão apontava o culpado pelo acidente, indicando quem teria o ônus do ressarcimento. Esse sistema era ótimo na época mas inviável nos dias de hoje devido ao número de ocorrências.
Surpresa minha foi ver como presidente dessa comissão o Sr. Zanchi, dono da concessionária onde ele pessoalmente havia me vendido a moto do acidente. Deixo claro que isso não teve nenhuma influência no resultado do julgamento, os fatos eram muito claros e apontavam a culpa para o senhor que conduzia a Brasília.
Após o julgamento, como esperado, aquele senhor foi apontado como causador do acidente, resultado que foi questionado veementemente. O senhor não se conformava e passou a ofender a comissão, acalmando-se somente após ser ameaçado de prisão por desacato. Mais calmo finalmente ele consentiu em ressarcir-me das despesas que tive pra consertar minha moto, fazendo dois cheques para 30 e 60 dias, que apesar da inflação galopante da época, considerei ainda um bom negócio pois consegui recuperar meu prejuízo quase totalmente. Depois disso, nunca mais o vi, apesar de continuarmos nossos passeios naquele bairro por muito tempo.
O que mais marcou desse episódio é que, a despeito de todos os fatos, aquele senhor, em momento algum assumiu sua culpa. Notava-se que não havia má fé, ele tinha certeza que não havia feito nada de errado e até mesmo depois do julgamento e ressarcimento ainda mantinha a convicção de que estava sendo injustiçado. Sua capacidade de julgamento o traira, não o deixara perceber que a sua visão havia falhado ao não ver a moto que trafegava em sentido contrário. Pior do que a vista é a capacidade de discernimento das coisas falhar, provando que já havia passado da hora dele ter abandonado a condução de veículos.
Acredito que aquela experiência foi determinante para convencer meu pai, que hoje tem 77 anos, a parar de dirigir, antes que as limitações impostas pela idade viessem a provocar algum acidente sério. Há quase 2 anos que ele aposentou a CNH. O caso dele era crítico pois dirigia mais em estradas do que em trânsito urbano, e por isso, qualquer acidente teria consequências mais sérias devido à velocidade mais elevada. Claro que outras providências tiveram que ser tomadas, trouxemos ele com minha mãe pra morar na nossa cidade, onde pudéssemos estar mais presentes e dar a eles um cuidado mais permanente e merecido.
Nós, filhos, temos a responsabilidade e a obrigação de proteger nossos velhos, intercedendo quando a situação exigir, coisa que a família daquele senhor da Brasília deixou de fazer no momento certo.
By: Mário Sérgio Figueredo
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10 Fev 2012 11:12 #23
por Dudoidu
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Respondido por Dudoidu no tópico Trânsito cada dia pior! Acidente (meu) =/
Nossa Mário, o texto é bem descritivo e conforme ia lendo foi passando um filme na minha cabeça.
A situação foi bem parecida mesmo, com a diferença que a moça que causou o acidente acionou o seguro dela, já pagou os gastos dos danos da minha moto.
Agora só está faltando eu receber do o reembolso das despesas médicas e hospitalares, esse o mais importante!rs
Foi bem traumatizante sabe, descobrir que tinha uma fratura... nunca tinha operado de nada e isso me deu uma medo muito forte. Ainda bem que temos família e alguns amigos nessas horas para nos dar um pouco de conforto e manter a nossa calma. Pensei por diversas vezes se voltaria ao normal depois de olhar meu pé e parecer uma bola roxa... O médico que me atendeu e me operou tb me ajudou muito, disse que ia sair td bem e em 1 mês após a cirurgia dependendo da consolidação do osso eu já poderia colocar o pé no chão com uma pré carga.
Depois de 1 mês e meio já podia andar, abandonar as muletas e começar a fazer fisioterapia!
Minha mãe foi um anjo nesse tempo em que fiquei parado, cuidava de mim com tanto amor, tinha muita paciência e carinho... Ela foi uma das grandes responsáveis por minha recuperação ser mais rápida.
As vezes paro para pensar, se essa moça tivesse parado e sinalizado, olhado, me visto e esperado eu passar esse trauma todo não teria acontecido. Eu vejo muito despreparo dos motoristas de hoje, digo isso em forma geral... praticamente ninguém sabe o que é uma preferencial, sabe como funciona uma rotatória, conversões feitas de qualquer jeito sem atenção e sem saber como funciona... sem falar também dos que furam farol vermelho sem sequer dar uma olhada p/ ver se não está vindo ninguém. Os carros já já vão vir sem seta de fábrica porque ninguém mais acha que ela seja útil.
Muitas dessas coisas, acredito que seja culpa do C.F.C que é extremamente fraco, se de carro é ruim para moto é pior ainda!
Hoje, com a facilidade de tirar carta e ter um carro ou moto eu penso que esses cursos do C.F.C deveriam ser repensados porque o trânsito que vivemos hoje não é mais o mesmo de 20 ou 30 anos atrás.
Bom, espero que você fique bom logo... é duro ficar nessa "prisão" mas use-a para pensar e repensar sobre diversas coisas, isso faz o tempo passar mais rápido! Claro que a internet ajuda ainda mais...heheheTenha pensamentos sempre positivos, essa foi uma das coisas que tb me fizeram ficar bom logo!
Fique com Deus e mais uma vez, que você fique bom logo!!!
A situação foi bem parecida mesmo, com a diferença que a moça que causou o acidente acionou o seguro dela, já pagou os gastos dos danos da minha moto.
Agora só está faltando eu receber do o reembolso das despesas médicas e hospitalares, esse o mais importante!rs
Foi bem traumatizante sabe, descobrir que tinha uma fratura... nunca tinha operado de nada e isso me deu uma medo muito forte. Ainda bem que temos família e alguns amigos nessas horas para nos dar um pouco de conforto e manter a nossa calma. Pensei por diversas vezes se voltaria ao normal depois de olhar meu pé e parecer uma bola roxa... O médico que me atendeu e me operou tb me ajudou muito, disse que ia sair td bem e em 1 mês após a cirurgia dependendo da consolidação do osso eu já poderia colocar o pé no chão com uma pré carga.
Depois de 1 mês e meio já podia andar, abandonar as muletas e começar a fazer fisioterapia!
Minha mãe foi um anjo nesse tempo em que fiquei parado, cuidava de mim com tanto amor, tinha muita paciência e carinho... Ela foi uma das grandes responsáveis por minha recuperação ser mais rápida.
As vezes paro para pensar, se essa moça tivesse parado e sinalizado, olhado, me visto e esperado eu passar esse trauma todo não teria acontecido. Eu vejo muito despreparo dos motoristas de hoje, digo isso em forma geral... praticamente ninguém sabe o que é uma preferencial, sabe como funciona uma rotatória, conversões feitas de qualquer jeito sem atenção e sem saber como funciona... sem falar também dos que furam farol vermelho sem sequer dar uma olhada p/ ver se não está vindo ninguém. Os carros já já vão vir sem seta de fábrica porque ninguém mais acha que ela seja útil.
Muitas dessas coisas, acredito que seja culpa do C.F.C que é extremamente fraco, se de carro é ruim para moto é pior ainda!
Hoje, com a facilidade de tirar carta e ter um carro ou moto eu penso que esses cursos do C.F.C deveriam ser repensados porque o trânsito que vivemos hoje não é mais o mesmo de 20 ou 30 anos atrás.
Bom, espero que você fique bom logo... é duro ficar nessa "prisão" mas use-a para pensar e repensar sobre diversas coisas, isso faz o tempo passar mais rápido! Claro que a internet ajuda ainda mais...heheheTenha pensamentos sempre positivos, essa foi uma das coisas que tb me fizeram ficar bom logo!
Fique com Deus e mais uma vez, que você fique bom logo!!!
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