Luis , a cada dia que passa, penso em nunca deixa a Minha motoca, eu também , quando não estou no trabalho, vivo na moto, farmacia, mercado, , acostumei e pronto não vivo sem moto.
Seu avô é show, chegou de bicicleta, há , e sobre a cerveja é indispensavel mesmo..
Parabens pelo texto.
Sou seu fã
Creio que a maior coisa que as pessoas precisam saber não é até que ponto fui no passado.Não interessa o que alguém era.A única coisa que interessa é o que se pode fazer para alterar o amanhã; Childer
Olha, Carro as vezes faz falta só naqueles dias com muito
frio e/ou chuva.. ou quando necessitaria em alguma
emergência levar alguêm a algum lugar. Mas, realmente, o
Taxi substitui a 2. e a 1 é frescura hehe
Resumindo, MOTO SEMPRE
Já levei tanta coisa na MOTO saindo de supermercado
Uma vez, com carrinho meio cheio, o vigia num acreditou
como q eu arrumei tudo no banco da Fazer, usando gradinha
(aranha) claro.
PENSA, caixa de leite, arroz, batata, refri, compra
completa, tudo "na garupa" hehe
No meu caso o carro é uma necessidade, devido a minha filha, então nem posso - e, na verdade, nem penso - em deixar o carro de lado. Tanto quanto a moto ele tem seus prós e seus contras. No fim eles acabam se complementando, fica tudo zero-a-zero.
A maior compra, em tamanho de volumes, que fiz está descrita no texto Dez dias de Jaspion. E o texto do Sucupira me fez lembrar a "batalha" pra distribuir as sacolas no Givi E27 que me acompanhou por anos... era "com licença, roupa de chuva, mas este volume precisa entrar aí" ou "dá licença, sr. Cabo de aço, este volume vai junto com a gente".
Luis, eu também vivo "na moto". Quando de minha separação, deixei o carro mais novo com a ex, peguei o mais antigo e minha Lander e comprei a XT660. Que vidão! Só vejo problema quando chove, mas uma hora ela pára né? O supermercado entrega com taxas módicas (no caso de compras maiores). O resto é na garupa mesmo, e sem baú... Ah! E ando de gravata para trabalhar.
Estou quase convencendo a Senhora Matriarca a termos 2 motocas e a fazê-la pilotar.
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
Aqui em casa o carro fica com a mulher e eu passo a semana toda de moto. Agora ela tb quer aprender a pilotar moto pois tá dificil aturar o transito. Ando muito pouco de carro, mas não posso ficar sem ele devido ao meu trabalho pois quando está chuvendo ele me socorre.
Rapaz quando eu for comprar suprimentos la pra casa vou tirar uma foto, cabem 18 latinhas e 9 sucos de caixinha da minha filha em cada lado dos alforjes, no baú cabe a caixa de leite com os 12 litros e ainda algumas besteiras com achocolatado e biscoitos. No banco de traz vem o desinfetante de 5L e mais alguns itens de vez em quando.
O bom é que com o alforje o banco de trás dobra de tamanho.
Pois é Luís, um dos meus sonhos é abandonar o carro. Só ainda não o fiz por conta dos dias de chuva, mas aí é que me falta a coragem: eu morro de vergonha de usar a capa de chuva dessas mais simples. Alguém tem alguma opção melhor para encarar a chuva, uma capa mais "ajeitada" por exemplo?
Ame a sua moto, trate-a com respeito: assim essa relação resistirá a todas dificuldades.
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
Já encarei também um tempo só andando de moto e a solução foi comprar um "big-alforje" que topava qualquer parada, cabia quase tudo dentro do acessório.
Hoje penso que talvez uma ótima solução seria uma Burgman 400, que tem um baita "porta-malas" sob o banco e ainda aceita a instalação de alforjes e bauleto. Esse big scooter, além de atender no trânsito urbano, encara com valentia as nossas rodovias, já que chega até perto dos 160 km/h. Na comunidade Burgman 400 do Orkut tem relatos de viagens tipo RIO-POA, algo em torno de 1700 km que a Burgmona fez sem chiar.
Pãtz, esqueci que brasileiro não gosta de scooter.
Acho que não sou brasileiro porque sou muito fã dessa máquina.
MÁRIO_SÉRGIO40360,8065856481
Nunca ande mais rápido que seu anjo da guarda consiga voar.
Mudei de emprego e preciso chegar mais "alinhado" em clientes que muitas vezes envolvem estradas de terra.
Não dá para conciliar isso com moto. Nem usando a capa de chuva como "isolante de poeira".
Mas vocês podem ter certeza que foi muito interessante a cara do pessoal do pet-shop quando chegamos eu e minha esposa na Lander, ela com a daschund no colo, compramos um saco de 20Kg de ração, colocamos no bauleto (E42 Givi) e continuamos nosso passeio...
Dá para fazer tudo na moto. Desde que no destino você não seja cobrado por aparência, dependendo dos caminhos...
Ah... ia esquecendo... Belo texto! Parabéns!
Eu amo tanto a vida que se um dia eu parar de viver eu morro!
MÁRIO_SÉRGIO escreveu: Já encarei também um tempo só
andando de moto e a solução foi comprar um "big-alforje"
que topava qualquer parada, cabia quase tudo dentro do
acessório.
Hoje penso que talvez uma ótima solução seria uma
Burgman 400, que tem um baita "porta-malas" sob o banco e
ainda aceita a instalação de alforjes e bauleto. Esse big
scooter, além de atender no trânsito urbano, encara com
valentia as nossas rodovias, já que chega até perto dos
160 km/h. Na comunidade Burgman 400 do Orkut tem relatos
de viagens tipo RIO-POA, algo em torno de 1700 km que a
Burgmona fez sem chiar.
Pãtz, esqueci que brasileiro não gosta de scooter.
Acho que não sou brasileiro porque sou muito fã dessa
máquina.