O porque da tal escadinha de cilindradas?!

22 Nov 2012 10:36 #16 por Patriarca
Post interessante:

TheLCT escreveu: :lol: :lol: :lol:

Meu pai é fooda, tem um ciumes desgraçado da moto dele!

Mas agora eu to decidido, vou começar com uma mais leve. Eu ouvi a opnião deste cara e agora eu estou decidido, o que ele diz faz bastante sentido.



Para os que não manjam no ingrês, a parte que chama atenção é que ele fala que se você pegar uma 600cc esportiva de cara, você não vai aproveitar tudo que a moto tem a oferecer, porque você não vai ter uma base de uma moto mais lenta que você ja teria aprendido e outra, não vai conseguir entender toda a dinâmica que a moto tem a oferecer, elas são mais imperdoáveis e na hora que a merda acontecer, vai ser bem mais difícil de você sair dela do que se já tivesse experiência em uma moto mais lenta, e acontece com todo mundo, sempre acontece aquelas situações de aperto uma hora :S
então eu vou ser paciente e vou de 250 mesmo :pinch: .

Agora pensando nas 250, será que o fato de eu pegar uma ninjinha 250, por ela ser carenada, vai ajudar quando eu subir de cilindrada para uma esportiva ? Ou eu poderia ir de alguma outra 250 que não vai fzer muita diferença ?

Pensando na ninjinha, sem chance de pegar a 300cc, não vale o preço que se paga. Agora ja achei pela webmotors a 250 por 10k, algumas até por 9k. Com a saída dessa 300, as 250 vão dar uma saída legal esses próximos meses.. Eu só gostaria de dar uma modificada basica para dar uma retomada uma pouco mais rapido nela, porque pelo que vi ela é um pouco lenta até embalar.. umas velas e uma modificação de injeção e relação ja daria algum resultado ?


"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."

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26 Nov 2012 13:00 #17 por sucupira
Olha... Eu comecei numa 50cc, depois uma 125cc, 150cc 250cc, 500cc, 600cc (650 e 660) e depois uma 1250cc. Aí eu vi que não precisava de tanta coisa e busquei uma moto que me desse segurança e um bom motor. Aí fiquei com uma 650 de quase 70 cavalos. Tá tando certo. Já levei alguns tombos, porém foi mais por condição de estrada e pneu furado que por causa da moto em si. É interessante essa escadinha, se puder fazer e tiver paciência. Vai te ajudar a respeitar seus limites e os limites da moot. Quando eles se desajustam é chão certo.
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11 Dez 2012 11:23 #18 por anderson jones.orzekovski
iniciei direto com um CBR 600 f 1997, e não tive dificuldades por que já tinha experiência ( noção do perigo). O que acontece na maioria dos acidentes de motos desse porte, não é tanto falta de controle da maquina e sim imprudência, de acelerar em vias com acessos secundários, ultrapasagens a riscadas e fazer curva em alta velocidade nunca se sabe o que tem no meio da curva !. outro problema dos jovens pilotos é querer se achar se mostrar para os outros fazer coisa que não sabe ou querer quebrar recordes pessoais onde nao se esta preparado para tal, acompanhar outras motos achando que é simples acelerar e deitar onde não tem nem noção de freiar!
A paixão existe a adrenalina vicia, mas o medo sempre tem que estar presente, por que isso que vai fazer vc ficar vivo pra acelerar cada vez mais! valeu!
Os seguintes usuário(s) disseram Obrigado: marcelo.de oliveira soares

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11 Dez 2012 11:35 #19 por chunda
No Japão em outros países o degrau é obrigatório, pela Cilindrada da moto e da idade do piloto, acho que deveriam implantar aqui Brasil (pedras)...

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11 Dez 2012 12:01 #20 por rodrigo.zanardini
Na minha humilde opinião, deve existir esta passagem por cilindradas menores sim.
Logicamente deve ter muita gente que não faz esta passagem e também acaba não tendo nenhum tipo de problema.
Aí vai da aptidão e consciência de cada um ao pilotar as mocinhas!

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11 Dez 2012 12:10 #21 por andre.gerbassi
Chegar a 200km é facil, difícil é parar.
Acelerar na reta e chegar a 200km/h é fácil, difícil é fazer uma curva a 150km/h. :woohoo:
Tenho 1000 conhecidos que na febre de motos recente, compraram suas racings em possuem 4 ou 5 quedas em 1 só ano. (eu estou em cima de uma moto a 23 anos e tenho 6 quedas).
Não acho que moto grande e controle de potência estejam associados a tempo de carteira. Afinal de contas se o sujeito é grande (acima de 100kg) e comprar uma moto com menos de 250cc, estará jogando dinheiro fora além de ficar ridículo.
No entanto, vou concordar que comprar uma moto Custom de cara é perigoso, pois a ciclistica é complicata, pesada e traiçoeira.
Outra coisa a se pensar é que com uma moto maior você conta com ABS que é um item de segurança que não vem em motos abaixo de 300cc, e para quem não tem experiência, pode ser a ultima salvação...

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11 Dez 2012 14:55 #22 por marcelo.de oliveira soares

anderson jones.orzekovski escreveu: iniciei direto com um CBR 600 f 1997, e não tive dificuldades por que já tinha experiência ( noção do perigo). O que acontece na maioria dos acidentes de motos desse porte, não é tanto falta de controle da maquina e sim imprudência, de acelerar em vias com acessos secundários, ultrapasagens a riscadas e fazer curva em alta velocidade nunca se sabe o que tem no meio da curva !. outro problema dos jovens pilotos é querer se achar se mostrar para os outros fazer coisa que não sabe ou querer quebrar recordes pessoais onde nao se esta preparado para tal, acompanhar outras motos achando que é simples acelerar e deitar onde não tem nem noção de freiar!
A paixão existe a adrenalina vicia, mas o medo sempre tem que estar presente, por que isso que vai fazer vc ficar vivo pra acelerar cada vez mais! valeu!


Faço dessas, minhas palavras!
Penso que, junto a muita coisa que foi dita aqui, isso é muito relevante.

NXR 125 Bros KS
CG 125 Titan
CBR 1000f
CBX 250 Twister
NXR 150 Bros ESD

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11 Dez 2012 15:38 #23 por marcelo.de oliveira soares
Galera;

Conforme já concordei acima com o amigo, falo de minha experiência.
Antes de comprar minha primeira moto (NXR Bros 125cc) só havia dado pequenas bandas de Titan, Twister e uma muito pequena (estacionamento) de Falcon. E neste meio tempo meu pai comprou (sua primeira moto) esta CBR 1000f que tenho hoje (a mais de um ano). À época que ele a comprou, respeitei a moto e sequer arranquei em primeira com ela (isso com a experiência de quem sempre andou em carros potentes e bons de curva, inclusive turbo), inclusive a temia um pouco.
Como já sabia, e o mesmo confirmou-se quando o vi andando na moto, ele não tinha "tocada" agressiva para domar a fera, sendo sempre domado por ela, caindo pequenos tombos bobos, e andava mais devagar que os carros na rua. Seu currículo ficou com apenas uma espichada em 200Km/h e só, sem curvas rápidas ou qualquer outra tocada esportiva. Insistia com ele para vendê-la e comprar uma CB 500 para praticar, e depois voltava as 1000cc, mas infelizmente não deu tempo dele me ouvir...
Comprei minha Bros, a usei por 7 meses a fio e, após alguns meses desta CBR encostada, resolvi pegá-la e fazê-la ligar. Quando consegui, já com alguma experiência em moto e uma pilotagem em uma CBR 450SR, unido a algumas conversas com motociclistas, resolvi encarar a fera e sair com ela da garagem. Resultado: me apaixonei, confirmei o que ouvi sobre pilotagem deste tipo de motocicleta e, sempre com muito respeito, ando com ela na cidade e por estradas com muito prazer e segurança, mantendo uma média de 160Km/h onde ela fica muito confortável e fácil de controlar, inclusive com garupatroa (gostei deste termo, hehe). Sigo lendo e vendo muito sobre pilotagem em motos de alta cilindrada e vou praticando a medida que meu espírito e local onde estou andando me permite.
O que quero dizer com tudo isso é que, sim, acho importante a escalada mas ela não é via de regra pra quem sabe e respeita seus próprios limites e também sabe e respeita sua moto (e suas reações) e locais onde transita. O "coeficiente de cagaço" procede nossos medos, onde muitos gostam de arriscar e passar dele em busca da adrenalina, mas isto muitas vezes tem um custo muito alto e cada um tem que ter a consciência do que pode acontecer caso algo saia errado neste limite, ou além dele. Acho muito importante, mesmo tendo uma moto de alta cilindrada, continuar tendo outras "experiências menores" a fim de pratica. Hoje consigo andar bem (não me considero nenhum piloto de pista, tanto é que minha CBR "F" vislumbro como meu limite, não terei/comprarei uma R ou RR pra mim) tanto em minha CG no dia-a-dia quanto na CBR nos finais de semana, colocando algumas técnicas de pilotagem em prática e alguma emoção/curtição satisfatória, sem me colocar em riscos desnecessários.

Respeito ao medo e as limitações. Aprender cada vez mais. Humildade. Cuidar de si e dos outros.
São algumas coisas que acho importante carregar na mochila além do prazer e disposição sobre duas rodas, para aproveitar ao máximo o que estas donzelas tem a nos oferecer!

NXR 125 Bros KS
CG 125 Titan
CBR 1000f
CBX 250 Twister
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19 Dez 2012 18:42 #24 por emerson.cavalcante
O problema maior, na minha humilde opinião, não é nem tanto a cilindrada, e sim a construção daquele motor. Quando falo em construção me refiro aos motores mono e tetra cilidricos. Aqui é onde mora a grande diferença. Experimenta enrrolar o cabo de uma 4 canecos e soltar em seguida, ela vai bater no giro máximo e voltar rapidamente, quanto que se você fizer o mesmo processo em uma mono, ela deve passar aí dos 50% do rpm e já vai voltando. A diferença da resposta do motor é enorme! E é nesse ponto que temos que ter muito cuidado. Por isso que é aconselhável uma de baixa CC, com respostas mais lentas, em que o cidadão, apesar da inexperiência, provavelmente vai contornar a situação. E como muitos já disseram aqui, uma 600 cc não aceita erros, não aceita falhas! Daí o camarada nunca andou de moto, não sabe qual a reação do efeito do vento, não sabe se portar em cima da moto com condições adversas como curva, chuvas, pneu furado, o vento à 200km na cara... a probabilidade disso dar MERDA é ???? Total!
Ando de moto desde os 10 anos de idade, sempre de baixas CC: titan, bros, biz.... Minha primeira experiencia com uma CC maior foi durante 2 dias com uma twister emprestada! Tudo completamente diferente! Enfim comprei minha primeira moto: uma Factor 125. Após 1 ano e 8 meses troquei em uma Fazer 250. E agora, finalmente cheguei a tão sonhada 4 cilindros de 600 CC. Tenho certeza que todo esse processo fez com que, apesar dos meus míseros 23 anos de idade, eu possa ter uma experiência e uma cabeça mais cautelosa em cima da motocicleta. Apesar da vontade falar mais alto, acho que todo esse processo foi muito importante, até mesmo para eu sentir o valor das coisas e principalmente o valor da vida!

Portanto, posso com todas as palavras dizer que minha moto é minha vida e que EU AMO MOTO!!!!!
Os seguintes usuário(s) disseram Obrigado: Patriarca, Zizo Mendel

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19 Dez 2012 19:52 #25 por cristiano.dalcin rodrigues
Acho que aprendizado não faz mal a ninguém....

Comecei pilotando motos 2t de baixa cilindrada(RX125, RX 180,Agrale 16.5) depois tive CB-400 II, RD350 e uma moto de rua foi uma Suzuki GSX-R 750. Hoje devido a diversas pedras que encontrei pelo caminho, tenho apenas moto de trilha. Nas primeiras motos que pilotei fiz um grande aprendizado, aprendi, como controlar uma moto em situações diversas o que eu creio que se tivesse aprendido em uma moto maior não teria feito.

Já levei um tombo e to a 7 anos sem a minha 750, visto que ela teve perda total, e custo de conserto tornou-se inviável, na grande maioria dos acidentes de moto o que conta muito ou é a imperícia ou imprudência no manejo da Bike, sei que existem opiniões diversas sobre este assunto mas eu pela "escola" de pilotagem de moto que tive durante a vida, tenho uma dica comece por baixo, aprenda todas as nuances de pilotagem de uma moto e vai subindo de categoria, a medida que você por pegando mais "expertise" no manejo da bike.

Recomendo também para quem quiser pegar uma experiência com motos, compre um trilheira... vai pro meio do mato, pro barro, para areia. Aprender a CAIR DE MOTO, faz parte do aprendizado do motoqueiro, mas nunca esqueça no trânsito, nas ruas prudência e juízo...

Ano que vem Quero estar voltando para as SS, pretendo comprar de novo uma moto esportiva CBR 600, um R1, se não der talvez uma Hornet ou outra 600cc

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19 Dez 2012 23:22 - 19 Dez 2012 23:22 #26 por MATUSA
Muito boa conotação, Cristiano!!! ;)

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20 Dez 2012 00:18 #27 por marcos.filho
Mais um para dar pitaco, rs

Pois é... Motos são veículos extremamente ágeis, mesmo que uma 125 cc.
Na cidade, tanto faz ser uma 125 ou uma 1000...(salvo pela atenção e pelo trato q vai receber dos demais motoristas)
Motos de maiores cilindradas vão fazer diferença de verdade na estrada, em especial se levarmos em conta a velocidade que os caminhões hoje conseguem atingir, que é muito mais que uma 125 (isso pra mim é perigoso)...

E sim, a moto mexe com a gente!
Então, pilotar um moto é antes de tudo disciplina, postura.

E colocar a vida de terceiros em risco por prazer próprio ou motivado por uma brincadeira ou exibicionismo... eu reprovo!

Sou da idéia que tudo vale em duas rodas. De manobras a velocidades insanas!

Por isso EXISTE lugares próprios e momentos certos para apavorar em 2 rodas... Entretanto, queria ver um camarada desses na pista, pq piloto de reta é o que mais tem!

Para finalizar, eu axo locura começar com moto grande...

Isso não é brinquedo.
Parece mas não é, rsrs

Acho que se não me angano, lá no Japão é obrigado começar por baixo (e aprender de verdade, pegar as malicia das 2 rodas, sem medo - pq motos grandes são ainda muito mais ágeis a ponto de se tornarem não só ariscas mas extremamente perigosas quando pela primeira vez na vida se decide ter uma moto. Ter mais de 40 anos e andar de 125/250 não é problema, rs, afinal, o q vale são as duas rodas, sua nostalgia, o vento...

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20 Dez 2012 10:20 - 20 Dez 2012 10:25 #28 por leandro.sousa
Aprendi a andar de moto numa Fan 125, porém minha primeira moto foi uma Twister. Depois de algum tempo com a motoca crescia a vontade de ter um 4 cilindros e sonhava com uma Kawasaki Z750. Mas achava que seria um salto muito grande sair de uma CBX 250 e pular numa Z. Fui amadurecendo, lendo sobre motos, vendo videos na internet, dicas de pilotagem e quando fui trocar de moto peguei uma CB300. A vontade de pilotar a verdinha não saia da minha cabeça e quando decidi montar num 4 em linha ainda não me sentia seguro em relação a Z750 e peguei uma XJ6N. Passados alguns meses com a XJ deu pra perceber quanto o funcionamento do motor de 4 cilindros é linear e suave, sem trancos e solavancos, porém é preciso cautela ao acelerar pois a moto ganha velocidade muito rápido e isso pode surpreender os desavidos que teimam em não respeitar a preferencial. Hoje considero que estou pronto pra subir de cilindrada mas não ousaria apostar numa SS, por que aí seria um novo aprendizado. Consciência é primordial e responsabilidade é sempre bom ter independente se andamos de Scooter ou de Super sportiva.

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23 Dez 2012 18:52 #29 por Zizo Mendel
De uma CG 150 Sport para a Ténéré 250 eu já sentí uma diferença muito grande, e não foi só por causa da cilindrada, foi por causa da ciclistica também.

Já passei por muitos apertos com a 150 mas os apertos com a Te 250 são outros, bem maiores.

Penso em partir para uma moto 600 daqui a uns dois anos, já escolhi a DL 650, consciente de que as dificuldades serão ainda maiores.

Acho que a escalada é muito importante para o aprendizado.

Vejo nos encontros de motoclubes que muita gente bebe. Beber uma latinha de cerveja pilotando uma 125 ou 150 já é uma irresponsabilidade muito grande, mas em uma 600 ou esportiva, é tentativa de suicídio, porque o cabra fica com uma falsa impressão de que é o cara mais corajoso do mundo e acaba fazendo coisas e cometendo erros que ele não cometeria se estivesse sóbrio.

"Francês",
NÃO COMPRE PEÇAS DE ORIGEM DUVIDOSA

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21 Jan 2013 16:24 #30 por JMFP
No meu caso aprendi a andar de moto com 8 anos :whistle: numa titan 125 do meu pai.

Mas minha primeira moto foi uma Sahara 350, mas antes de compra-la trabalhei 1 ano de motoboy,
isso querendo ou nao me deu muita experiencia para saber o que e uma moto. Sendo que assim posso
afirmar que realmente aprendia nas 125/150, andei em algumas 250 e depois comprei minha 350.
Um fato que temos que lembrar e que qnd estamos aprendendo damos aquelas batidinhas bobas, escorregoes,
deixamos a moto tombar sem querer e sem falar nas quedas mais graves, e nisso alem do dano fisico a pessoa
vem o dano material e consequentemente o financeiro. Logo que um tombo bobo numa moto pequena vc gasta
10 a 30 reais, numa 600 esse custo passa pra casa dos 100 a 200 se for pouca coisa.

Hoje estou com uma CB 500, passando ela pra adquirir uma 600cc 4c. Nao decidi qual ainda :S
Creio que estes sao detalhes simples, mas vale lembrar que nao devemos dar o passo maior que
a propria perna.

Honda CB 500

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