Nova Suzuki 125

11 Set 2012 12:42 #16 por MANDRUVADOIDAO
Respondido por MANDRUVADOIDAO no tópico Nova Suzuki 125

Mackenzie escreveu: Nova suzuki 2012, ja vem personalizada que nem as dos "manos" do bairro, com farol de "Falcu" , "spoili" e lanterna "tuning"


Issaê!!!!!!!!!

Movimentando o MOTONLINE desde Sexta-Feira, 14 Agosto 2009 as 13:35

Sô minêru uai sô!!!
Caboclo du bão.

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21 Set 2012 22:48 #17 por thjuninho13
Respondido por thjuninho13 no tópico Nova Suzuki 125
vamos fazer uma simples brincadeira ,

vamos escrer com apenas UMA palavra . a nossa opinião sobre as
novas motos gsr e gsr S da suzuki oks ?

eu começo :


LIXO !!

thjuninho13 galo ;ribeirao das trevas/mg ( ribeirão das neves ); - suzuki yes preta 125- 09/10 "Anna Clara"

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03 Out 2012 22:44 - 03 Out 2012 22:57 #18 por Marcos CF
Respondido por Marcos CF no tópico Nova Suzuki 125
Estou esperando uma Intruder 125 ou 150 com 6 marchas e injetada. Para quando J. Toledo?
Quanto as novas 125, a de farol redondo, embora não inove, é uma evolução em relação a Yes. Já a "sport" é o fim da picada...Não gosto de motos pretenciosas, principalmente as de baixa cilindrada pois nelas fica evidente o ridículo. Com relação aos carburadores bs25 com sensor eletronico, é mais coisa para vir a dar problemas fururos. É uma pena que os VM22 tenham saido de linha, com o tão acertada que tinham ficado estas motos com esse bom (e simples)carburador :sick: ...Talvez porque as novas exigencias de emissões, tenham matado o vigor desses pequenos e valentes motores. Na yes, o torque maximo é anunciado aos 6000 rpm com o novo "bura", mas falta potencia em alta. Na intruder a falta de potencia ficou mais patente com o BS 25. O melhor acerto com o motor da intruder foi mesmo com o VM22, mas isso já virou história. A evolução lógica na intruder seria vir com este propulsor mais moderno das GSR 125 e...INJETADA! Entendo que o mercado de motos de baixa cilindrada é do segmento de população de baixa renda, mas não necessáriamente esta faixa de consumidor precisa engulir uma yes travestida "isporti" como novidade por um preço maior. O que os consumidores desta fatia de mercado precisam não são só de motos honestas com propulsores eficientes e duráveis, mas sobretudo de financiamento a juros também honestos.

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04 Out 2012 09:26 - 04 Out 2012 09:30 #19 por piccoli
Respondido por piccoli no tópico Nova Suzuki 125
De fato, injeção eletrônica e motor com balanceador é o que falta na Intruder. Se existisse esse motor na nossa amada Intruder eu já teria trocado a minha por uma zero Km.
Nosso consumidor de motos de baixa cilindrada em sua maioria é de baixa renda, realmente. Entretanto, a dona Honda, sempre com sua visão além do alcance - apesar de nós acharmos que ela está sempre fazendo burradas - descobriu que há demanda para baixa cilindrada mais sofisticada. Gente disposta a pagar um pouco mais para ter algo do tipo "Premium". E sofisticação não é colocar freio a disco em moto que antes tinha freio a tambor. Sofisticação é, por exemplo, injeção eletrônica, motor refrigerado a líquido e com balanceador, câmbio automático, bom espaço para bagagem, tudo isso em um motor monocilindro de baixa cc: Honda Lead 110. É um produto Honda voltado a pessoas que optaram por baixa cilindrada e se dispõem a pagar um pouco mais para terem um veículo mais sofisticado em tecnologia e acabamento. Meu caso, já tive motos de maiores cilindradas que 250 cc mas hoje baixa cilindrada para mim é opção, não imposição.
Outro exemplo é a CBR 250, todos criticam, esperneiam, gritam, berram criticando o motor monoclindro e o preço dessa moto, mas essa Honda vai vender como pão quente, porque apesar de baixa cilindrada e potência apenas razoável, ela é sofisticada e tem o que de mais moderno existe em motores monocilindro, além de ser uma moto que volta às origens da Honda que tinha motos caracterizadas pelo acabamento impecável e alta confiabilidade mecânica, itens que acho que essa CBR 250 tem.
A Suzuki e a J. Toledo estão dando sinais de que apostam um pouco mais na sofisticação. Claro, dentro da mentalidadezinha tacanha dessa boa marca japonesa e seu representante brasileiro. E volto a afirmar: sofisticação não é farolzinho estilo Fazer ou CB300 ao invés de farol redondo, ou uma rabetinha empinada e outras perfumarias, tudo isso é design e é algo bastante subjetivo para avaliar. Para mim essa história de dizer que moto com farol redondo e traseira estilo clássico está defasada é conversa de marqueitero que eu nem escuto. A GSR 150i é uma tentativa de sofisticação, completa, mecânica avançada em relação aos modelos anteriores e que inspira tanta confiança quanto as suas irmãs "mais velhas" como Yes e Intruder. E o preço está se adequando, basta ver que já tem gente comprando essa ótima moto por pouco mais de 6 mil reais emplacada.
O que faltou nesses outros modelos 125 recém lançados foi a injeção eletrônica. Continuam carburadas e sem nenhum apelo de sofisticação, condenando o seu preço mais alto. Ou seja, colocar um spoilerzinho estilo anos 80 e uma simplória carenagenzinha de farol não são de forma alguma, uma sofisticação.

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04 Out 2012 10:22 #20 por Marcos CF
Respondido por Marcos CF no tópico Nova Suzuki 125
Concordo plenamente, Piccoli. A acertada estratégia da Suzuki lançar a 150i pode ser um globo sonda para tomar a temperatura do mercado e agir em consequencia para que logo toda a linha tenha o up-grade necessário dentro da lógica evolutiva do mercado. A subjetividade com relação ao disign fica por conta das tendencias e modas que vem e que vão, mas um bom produto, ao menos ao meu entender, tem que se estabelecer pela qualidade e confiabilidade. Eu já cinquentão, vou um pouco contra a corrente das tendencias de mercado e busco dentro dele um produto que seja confiável, robusto, econômico, e se tiver um visual harmonico, em que haja dentro do disign um compromisso com a praticidade e consequente utilidade, para mim já basta. Moto é um bem de consumo durável, nunca comprei moto pensando em vendê-la e sim em utilizá-la o maximo possível. Tenho uma intruder que comprei zero em 2007 e que está com 64 mil km. Estou bastante consciente de seus defeitos e qualidades, e só a trocaria se fosse lançada uma intruder com o motor das novas gsr, balanceado e injetado (a sexta marcha seria bem vinda, lógico, mas não determinante). Não me animei em comprar a nova intruder porque ela não é melhor do que a que eu tenho, e creio que quando ela tiver a kilometragem que tem a minha, seguramente antes iria apresentar problemas com o carburador com tantos sensores, diafragma etc, além de uma perda de potencia maior inerente ao desgaste pois ela já vem com menor potencia que as anteriores de carburador VM22.
Quanto a representante J Toledo, poderia se quisesse ajudar a marca e seus consumidores, fazendo a ponte entre elas, fornecendo a fábrica todo um perfil de mercado adequado as suas necessidades e aspirações. Não entendo manter a yes em linha tendo lançado as gsr 125 e entre elas um modelo diferenciado apenas por uma maquiagem de gosto duvidoso. A midia é uma ferramenta poderosa que dita as tendencias, atravéz dela educa-se o mercado ou o prepara para o consumo. A Suzuki, com o nome que já tem, deveria deixar essa tendencia de maquiar para as novas marcas que estão entrando no mercado. A Suzuki já tem um nome consolidado como a Yamaha ou Honda e deveria ter mais confiança em seus clientes fiéis a marca com produtos a altura de seu nome, é isso que a J Toledo deveria trabalhar junto com a fabricante e não ficar nesse samba canção que sempre age tarde num mercado que está vivo, pulsante e ávido.

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