CB 500

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8.2 (5)
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CB 500

Marca

Fabricante
Honda

Descrição

Visão Geral
A CB 500 é uma motocicleta Naked fabricada pela Honda, e foi produzida no Brasil entre 1997 e 2005.

Motor/Transmissão/Chassi

Cilindrada
498,80 cc
Tipo do Motor
DOHC / 2 cilíndros cilindros / 4 tempos tempos / Arrefecimento Líquido
Combustível
Gasolina
Potência máxima
54,00 cv a 9.500 rpm
Torque máximo
4,50 kgf.m a 5.000 rpm
Transmissão
6 marchas
Injeção
Carburada
Partida
Elétrica
Chassi
Aço
Suspensão Dianteira
Convencional
Balança
Convencional

Dimensões

Peso (seco)
173,00 Kg
Peso em Movimento
0,00 Kg (MVOM)
Comprimento
2.090 mm
Largura
720 mm
Altura do Banco
775 mm
Distância entre Eixos
1.430 mm
Pneu Dianteiro
110/80-17
Pneu Traseiro
130/80-17

Avaliações dos usuários

5 avaliações
Avaliação Geral
 
8.2
Satisfação Geral
 
8.2(5)
Visual
 
9.0(5)
Conforto
 
8.4(5)
Performance
 
9.0(5)
Dirigibilidade
 
8.4(5)
Consumo
 
8.4(5)
Custo x Benefício
 
9.4(5)
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Avaliação Geral
 
7.0
Satisfação Geral
 
7.0
Visual
 
7.0
Conforto
 
5.0
Performance
 
8.0
Dirigibilidade
 
8.0
Consumo
 
7.0
Custo x Benefício
 
9.0
A CB 500 é uma das motos mais versáteis que a Honda vendeu no Brasil. Na época era uma das poucas alternativas para quem queria sair das 125/250 sem morrer nas caríssimas 4 cilindros importadas. Sua única rival era (ainda é) a Suzuki GS 500. A moto é razoavelmente confortável, estável, econômica, tem boa potência. É uma delícia de pilotar e tem um desempenho muito honesto. Nas rodovias, poucos veículos andam mais rápido do que ela. O motor é muito robusto, valente e não dá problema. Os carburadores são honestos e por serem apenas 2 dão menos trabalho para regular do que 4. Melhor do que isso só com injeção eletrônica. Ela é bem equipada embora falte alguns detalhes como por exemplo o medidor de combustível. É estreitinha e anda muito bem na cidade. Na estrada tem um desempenho muito bom mas sem carenagem acaba se tornando cansativa por causa do vento nos peitos do piloto. Uma solução razoável é colocar uma bolha Givi, que foi o que eu fiz. A moto ficou muito melhor para encarar a estrada.
Eu recomendo!
Prós
Estilo, versatilidade, simplicidade, dirigibilidade.
Contras
Supensão traseira, consumo

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2001
Tipo de uso
Lazer
Terreno testado
  • Urbano
  • Estrada
Quilometragem
10.000 Km
Manutenção
Fácil de encontrar
Custo de Manutenção
Normal
Denunciar esta avaliação Comentários (0) | Considera esta avaliação útil? 42 1
Avaliação Geral
 
6.0
Satisfação Geral
 
6.0
Visual
 
9.0
Conforto
 
8.0
Performance
 
8.0
Dirigibilidade
 
7.0
Consumo
 
8.0
Custo x Benefício
 
10.0
Eu recomendo!
Prós
Excelente desempenho, econômica (rodando a velocidades abaixo de 110km/h chega fazer 22 km/l), bastante resistente e difícil de dar problemas.
Contras
Amortecedor traseiro sempre dá final de curso quando está com garupa, estabilidade ruim em curvas, tampa do sistema de arrefecimento com difícil acesso para manutenção, se não tiver cuidado com o líquido de arrefecimento ela esquenta bastante e pode até fundir o motor.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2001
Tipo de uso
Lazer
Terreno testado
  • Urbano
  • Estrada
Quilometragem
85.000 Km
Manutenção
Difícil de encontrar
Custo de Manutenção
Alto
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(Atualizado: 31 de Julho de 2014)
Avaliação Geral
 
9.0
Satisfação Geral
 
9.0
Visual
 
10.0
Conforto
 
10.0
Performance
 
10.0
Dirigibilidade
 
9.0
Consumo
 
10.0
Custo x Benefício
 
10.0
Tive uma Fazer 250 antes da CB. Mts me chamaram de louco ao passar sair de uma moto 08 para uma 01. Não me arrependo da troca em momento algum. Os prós tornam os contras quase inexistentes. Sinto falta apenas do relógio, e dos hodômetros que haviam na Fazer, marcador de combustível nem tanto (depois que se acostuma com a moto, deixa de fazer falta). Em rodovias ela faz 20 km por litro, com facilidade, com garupa e mochila. Ponto importante dessa moto, é que vale a pena colocar uma gasolina mais cara, pois utilizando pódium, a média de consumo é mt melhor que utilizando gasolina aditivada comum (que na Fazer a diferença era mt menor), fazendo com que mesmo a gasolina sendo mais cara, no final ainda gera economia. Tem motor de sobra para ultrapassagens, chegando a 160 mt facil. Transmite mt segurança na hora de uma ultrapassagem, jogando o giro alto, ela vai embora.
Hj infelizmente há o costume de compara-las as ninjas 250/300. A resposta ao acelerador, e o ganho de giro mostram que são motos de categorias diferentes. Pelo tamanho do motor, as ninjinhas fazem milagres.
A 120km/h com o escape original, nem se ouve o barulho do motor, funcionando tranquilo a 6mil rpms, e quase não há vibração.
E essas motos tem um ronco mt caracteristico, extremamente "macio" em marcha lenta. E apesar do elevado peso, quase não se sente ao pilotar a moto.

Definiria a CB500 como um intermediário perfeito pra quem nao pode ter 2 motos, e pro motociclista emergente. Anda bem no transito (em dias mt quentes ou transito mt travado, chega a ligar a ventoinha), anda bem na estrada, com conforto e segurança. Sem custar tão caro nem na hora da aquisição, nem na hora da manutenção.
Consumo eu acho mt bom. Claro que tem algumas 600 que fazem isso, mas com no minimo uma década a mais de tecnologia, mas mesmo assim ainda consegue ser mais econômica que a Fazer na estrada. Todos falam mau da suspensão traseira da moto. Porém eu a acho mt mais confiavel que uma gambiarra com monochoque de twister e solda no quadro. Ela apenas não mermite mt abuso, até pq, não é uma moto esportiva.
Eu recomendo!
Prós
É uma naked média, com manutenção de moto street. Pneus são baratos, da pra utilizar o traseiro da CB300, sem problema, mas o dianteiro altera mt a ciclistica da moto. É melhor algum de medida 110/80. Pastilhas de freio, são as mesmas que da XT660. Banco largo e macio, tanto para o piloto, quanto para o garupa. Posição de pilotagem mt agradável, banco baixo + guidão pequeno e posição perfeita das pedaleiras. Motor de dupla personalidade, mansinho em baixa, e bruto em alta (a partir dos 7mil rpms, a moto vira outra). Ótima estabilidade entre mts outros prós.
Contras
Suspensão traseira, por ser macia de mais, quando se roda com garupa, chega ao fim de curso dependendo da situação.
Estado de conservação na hora de compra, pois pela idade da moto, é dificil achar uma bem conservada hj em dia.
Painel mt simples.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Menos de um ano
Ano de Fabricação
2001
Tipo de uso
Utilitário (trabalho)
Terreno testado
  • Urbano
  • Estrada
Quilometragem
42.000 Km
Denunciar esta avaliação Comentários (0) | Considera esta avaliação útil? 5 0
(Atualizado: 14 de Outubro de 2014)
Avaliação Geral
 
10.0
Satisfação Geral
 
10.0
Visual
 
9.0
Conforto
 
9.0
Performance
 
10.0
Dirigibilidade
 
9.0
Consumo
 
9.0
Custo x Benefício
 
9.0
Tenho uma CB500 preta fabricação 2000, modelo 2001, uma puta moto, motor com ótima durabilidade( se não for o melhor que a Honda já produziu em questão de durabilidade), torque monstro, os dois carburadores Keihin VP em linha dão a motoca uma força e agilidade imensa, são 54cv de potência da carburada contra 50,5cv da CB500F a nova 500 da Honda. A Relação da Vaz com retentor pra CB500 é na faixa de RS 250,00 nada muito diferente de um de Twister por exemplo. Os pneus( pelo menos os que uso na minha) são uma das partes carinhas porque uso um 150 Michelin PilotRoad2 na traseira e um 120 na dianteira. O consumo da minha ta na faixa de 19/20 km com um litro de gasolina, claro eu maneirando o punho. A refrigeração é líquida( outro nível!). Questão de encontrar peças no mercado, se você realmente prezar por peças genuínas e originais da Honda, você encontra sim na matriz( Manaus) ou em alguma das milhares de concessionárias espalhadas pelo Brasil( claro que o preço não vai ser baratinho rs). O tanque é gigante, 18 litros( maior que o da Hornet caburada 17,3 litros). A limpeza e equalização dos dois carburadores que são em linha fica na faixa de R$ 96,00( concessionária Honda GranMoto Campina Grande). Revisão lá pra motos entre 500cc a 750cc é R$ 210,00. O ronco é inconfundível da CB500, pra uma moto de média cilindrada você nunca mais vai esquecer, não tem igual! É uma moto que também tem muita presença,não faz feio perto de motos maiores( 600cc,750cc, 1000cc). Além de tudo é uma clássica da Honda, desejada por muitos até hoje, já tendo inclusive sido utilizada pela ROCAM de São Paulo de 2001 a 2004, e durante um tempo até mesmo pela Policia Rodoviária Federal; portanto da pra perceber a importância da motoca. Boa pra o dia a dia, excelente pra viagens, permitindo ultrapassagens seguras inclusive com garupa e bagagem. O painel analógico é um charme a parte.

Forte abraço a todos!
Eu recomendo!
Prós
Ótima potência(54cv)
Motor de alta durabilidade( se não for o melhor que a Honda já produziu neste sentido)
Preço de revenda estabilizado( R$ 10.000,00 a 14.000,00)
Moto robusta, de porte e presença. chama atenção principalmente pelo estilo clássico.
Estilo Old/Retrô, com destaque pra o painel.
Tanque de combustível com ótima capacidade ( 18 litros).
Apesar da agressividade é uma moto fácil de pilotar.
Boa autonomia, levando em consideração que é uma 500cc( fazendo a minha na faixa de 15/19 km por litro, claro maneirando o punho.)






Contras
Falta do marcador de combustível, por ser uma moto bem conceituada, deveria ter repensado bem essa parte a Honda.
Por ser um pouco baixa, tem que tomar cuidado com certas lombadas.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Menos de um ano
Ano de Fabricação
2000
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Estrada
  • Pista
Quilometragem
74.850 Km
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Avaliação Geral
 
9.0
Satisfação Geral
 
9.0
Visual
 
10.0
Conforto
 
10.0
Performance
 
9.0
Dirigibilidade
 
9.0
Consumo
 
8.0
Custo x Benefício
 
9.0
Minhas motos sempre são muito exigidas, pois pego muitas rodovias, cidade sempre com transito carregado, ando com garupa roda em media 150/300km por dia, comprei minha segunda CB 500 em Março/2015, e o que falar é uma moto excepcional, sempre tem motor, extremamente ágil no transito nem parece que tem o peso que tem, motor de dois caráteres em baixa mais dócil acima de 7000rpm vem a disparada, pra mim ela ainda é uma excelente compra dependendo do estado de conservação vendo que a primeira que veio para o Brasil tem 17 anos, o consumo andando tranquilamente trocando entre 4 e 5 mil rpm fica na casa de 20/21km/l pode parecer baixa a rotação mas a 80km/h o motor está a 4 mil rpm então ele tem uma boa folga. A posição de pilotagem causa impressão que ela pode ser desconfortável (mas não é inclusive foi a moto mais confortável que já andei), pois o guidão é mais baixo e estreito que uma Twister por exemplo, o banco lembra mais um sofá já rodei das 6:30 da manha as 21:00 sem cansar.
Suspensão traseira é algo que todos questionam, pra mim nunca tomei susto e nunca me incomodou e costumo deitar bastante nas curvas em alta velocidade, a situação muda com garupa ai ela balança bastante em curvas e final de curso o tempo todo e se o carona pesar mais de 80kg é necessário tomar bastante cuidado com buracos e lombadas.
Uma outra coisa que atrapalha um pouco a vida é a manutenção, as peças originais a grande maioria sao importadas da Italia e por isso seu preço final das autorizadas seja caríssimo, exemplo meu conta giros parou de funcionar fui consultar o valor na concessionaria e custa 1800 reais, no fim com esses preços é necessário recorrer a peças paralelas ou usadas em bom estado. Mas a fama de moto que não da problema se faz, como todas as motos ela tem seus defeitinhos, como por exemplo regulador de voltagem uma hora ou outra da problema, o tensor da corrente de comando a mola perde a tensão e o famoso barulho da campana de embreagem, com exceção da campana de embreagem são coisas bem fáceis de resolver, a campana tem alguns lugares que recondicionam o que é a melhor opção porque a original o preço é estratosférico.
A outras questões que acho pouco relevante como marcador de combustível, geralmente marco pelo odômetro parcial e a reserva pela torneira nunca fiquei sem combustível na rua. os pneu tem gente que acha que o original é 150/70 mas é 130/80, e está bem dimensionado pra ela, as pessoas tem costume de querer procurar pelo em ovo.
Bom minhas considerações finais é que apesar de originalmente ter sido lancada em 1993 ela ainda é bem atual no quesito ciclista e motor da pra fazer um passeio com a turma das 4 cilindros e não passar tanto sufoco, recentemente a Honda lançou a familia 500 com outro proprosito de uso mas acho que deveria ter mantido uma semelhança no comportamento de motor principalmente, mas enfim se está interessado em uma é só verificar integridade do motor e sistema de arrefecimento que ela é pura diversão..
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