XT 660 Z TENERE

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XT 660 Z TENERE

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6 avaliações
 
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Avaliação Geral
 
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Belo visual, mecânica consagrada, aptidão pro off road e autonomia num conjunto sem concorrentes. Deixa a desejar a qualidade e pós-venda Yamaha.
Problemas crônicos com os plásticos:
- sinaleiras que quebram a haste, trocadas em garantia porém volta a acontecer. Resolvido com um pedaço de raio de roda de bicicleta por dentro e silicone.
- tampas laterais do tanque: no grupo xt660 no facebook tem um proprietário que desenvolveu as tampas em fibra de carbono. Resolveu 100%
- vibrações na carenagem do farol e bolha: calçar a carenagem e a bolha com o-rings de borracha - Resolveu 100%
Apesar de ser o mesmo motor da XT660R e da MT-03, a Yamaha conseguiu fazer essa mecânica dar problema na 660Z. Má vedação das tampas da caixa de filtro de ar e o próprio filtro que não retém poeira no uso mais off road. O motor aspira poeira e causa desgaste na câmara de combustão. Por isso tantos casos de motor sumindo óleo (sumindo não, QUEIMANDO mesmo.) Problema grave.
Tive um pouco de sorte pois logo aos 10mil km instalei um kit DNA stage 2, adquirido de um colega no fórum xt660.net. e as tampas da caixa de ar se resolve aplicando graxa nos encaixes. Sem saber acabei resolvendo o pior problema desta moto.
Resumindo, é uma moto meio alfa romeo. Maioria das peças é Made in Italy. Quando está funcionando bem, é uma maravilha. Mas basta um descuido pra dar caca das grandes, senão ficar ligado, ela se detona sozinha, maledeta!
Esse caso da caixa e do filtro de ar já era de conhecimento da Yamaha, na África do Sul e na Austrália. Deu problema por lá antes do lançamento aqui no Brasil. Se já sabiam, por que raios aqui vendem a moto com essa porcaria de admissão???
Minha moto é 2012, tirada 0km e está com 34mil km. manutenção em mecânico de confiança depois da garantia. com 20 mil km desmontamos tudo menos o motor, rolamentos da caixa de direção, suspensão traseira, tudo seco. Economia de graxa de fábrica. Relação nova aos 30mil km. um jogo de pastilha traseira com 10mil e outro com 20 (pode ser vício de pilotagem meu) Pneu traseiro original durou 11 mil. troquei os 2 pelo Anakee 2 e foi aos 30. agora estou com o Mitas E-07, mas não fui mais pro off, dá pra ver que vai durar pouco. consumo por volta de 20km/l na estrada e na cidade entre 17 e 19. Bom desempenho mas poderia ser melhor. Máxima de 170 +/- 10% no painel.
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Avaliação Geral
 
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8.0
Vindo de muitas XT660R, umas 6 ou 7, fiquei na duvida na hora de trocar, a 660R é uma moto sensacional e confiável, acreditei nisso ao optar pela 660Z. Ao começar a andar com a moto me surpreendi, pra não dizer que fiquei P... ou mesmo muito triste e decepcionado, com os problemas dos piscas, amplamente comentado nos foruns da web, o primeiro se quebrou sozinho no primeiro dia, e assim os demais nos 30 dias seguintes. Para uma moto de 30 e tantos mil é o cumulo! No mais a moto é tem agradado, os freios são destaque, muito bons, a resposta eu achei mais "mansa" que da 660R, mas ela anda bem, ainda não foi possível pegar uma estrada mais longa, como fiz com varias das 660R, mas ja percebo uma boa proteção aerodinâmica e um "bancão" que deve agradar nos longos trechos, mas judia um pouco na cidade por conta da largura. A "Z" tem a mesma característica de vibração forte como todos os monos, e isso faz crer que em breve terei problemas com as carenagens. Só pra dar uma ideia a placa da moto se quebrou em 15 dias!! Será que vibra? Mas tá valendo quem compra Monocilindrica desse tamanho sabe o que esperar. O painel traz uma grande melhoria em relação as R, o marcador de combustível, apesar do "tancão" contar só com uma luzinha no painel tira o folego em várias situações de viagens, com o marcador vc programa melhor as paradas, que podem sem bem mais espassadas devido a maior capacidade do tanque, se a bunda aguentar claro. Por ser ainda certa novidade a mostra chama atenção por onde passa.
Eu recomendo!
Prós
O visual da Mtc. é sem duvida um grande destaque - o freios dianteiros com disco duplo e as pinças Brembo são muito bons. - A durabilidade e confiabilidade do Motor Mono 660cc já conhecido da 660R - .
Contras
A qualidade de itens de acabamento - a largura do assento para uso urbano - péssima qualidade dos piscas - ausência de cavalete central -

Condição do Teste

Tempo de Uso
Menos de um ano
Ano de Fabricação
2012
Tipo de uso
Utilitário (trabalho)
Terreno testado
  • Urbano
  • Terra
Quilometragem
2.000 Km
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(Atualizado: 20 de Maio de 2015)
Avaliação Geral
 
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9.0
A moto é 100%. Já andei 12000Km em 5 meses.
Eu recomendo!
Prós
- Moto ótima para viajar ou para passear.
- Muito boa nas ultrapassagens... tem motor de sobra, podendo manter velocidades altas o tempo todo.
- Boa estabilidade andando.
- Ótimos freios.
- Não muda com garupa. Já viajei carregada com garupa e bauletos (1traseiro Givi 47l e 2 laterais Givi En41) e mesmo assim a moto nem sentiu.
- Banco muito confortável, minha esposa adora.
- Impõe respeito no Trânsito.
- Manutenção barata se utilizar peças paralelas, pois usa as mesmas peças da XT 660.
Contras
- Moto alta para quem tem 1,75m, dificuldade de parar numa subida muito ingrime com garupa.
Comprei um Kit que rebaixa a moto em 3cm... e isso já fez uma diferença enorme, agora coloco os 2 pés no chão.
- Peças de reposição caras, se originais, mas tem paralelas com ótimos preços, usa as mesmas peças da XT 660.
- Acessórios originais muito caros (a maioria italianos), mas agora com vários acessórios nacionais com bons preços.
- Consumo poderia ser um pouco melhor, mas melhorou muito quando coloquei a vela de Iridium.
- Falta uma sexta marcha.
- As setas quebram sozinhas, mas tem como arrumar sem ter que comprar o jogo na Yamaha.
- As proteções do tanque quebram sozinhas com a vibração.
- Vi muitas com o suporte de placa quebrada, a minha nunca teve esse problema... acho que porque uso o suporte da GIVI para os bauletos laterais, que acaba reforçando o sistema.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2011
Tipo de uso
Meio de transporte
Terreno testado
  • Urbano
  • Terra
  • Estrada
  • Pista
Quilometragem
29.540 Km
Manutenção
Fácil de encontrar
Custo de Manutenção
Baixo
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Avaliação Geral
 
8.0
Satisfação Geral
 
8.0
Visual
 
8.0
Conforto
 
9.0
Performance
 
7.0
Dirigibilidade
 
8.0
Consumo
 
6.0
Custo x Benefício
 
7.0
bom, depois de mais de 30000 kms rodados e algumas viagens com a moto deixa eu escrever um pouco sobre ela.

Nunca me deixou na mão. Os problemas que ela apresentou até hoje:

- Escapamento assovia. Alguns amigos que andaram na moto perceberam isso, não me incomodava muito no início mas parece que com o tempo piorou. Na revisão de garantia, em Frutal-MG (volta do 2ºENX) o mecânico da autorizada mesmo percebeu e ia pedir a troca, mas não poderia esperar a peça chegar pois tava voltando pra casa. Levei na CC em Cuiabá e me enrolaram, reclamei com a Yamaha mas no fim das contas enchi o saco e larguei mão, com os baús na moto diminui bastante o assovio, fica quase inouvível (existe essa palavra? :lol:) se continuar com a moto vou resolver isso trocando o escapamento, coisa que eu quero fazer já tem uns 2 anos :lol:

- O motor queima um pouco de óleo. Aconteceu algumas vezes em viagens, foi mais crítico na viagem que eu e o Hide fizemos pra Ushuaia, lembro que teve uma vez que paramos no posto e metemos óleo até não querer mais, não achávamos o nível nem cá pega :lol: e as 2 Tés soltavam uma fumaça preta pelo escapamento quando acelerávamos forte (mas só quando acelerávamos bem forte mesmo :twisted: ). Pode ter tido alguma coisa a ver com a gasolina mais pura dos hermanos e a regulagem da moto pra nossa gasolina meia-boca. Na última viagem, indo pro Jalapão, chequei o nível uma vez, depois de ter rodado uns 2500 com o óleo, a marca tava no nível limite, bem no finzinho da varetinha. Bom, pesquisei na internet e vi que um MONTE de gente que tem XT660 e Té66 tem o mesmo problema. Não sei explicar como mas um pouco do óleo do motor some mesmo, até li um dono afirmar que ele tinha feito a conta e era batata: a cada 1.000 kms era 250 ml que o motor "consumia". Solução pra isso é checar o óleo a cada 1000 kms, ou a cada 2000, 2500 kms no máximo, se tiver baixo o nível adiciono um pouco, e daí troco com 4000 ou 5000 kms (recomendado pelo manual). Nas últimas vezes resolvi seguir o manual e colocar Yamalube e abastecer com aditivada, parece que melhorou um pouco, mas ainda não tenho certeza se essas mudanças foram realmente responsáveis pela melhora. Ah, verificar o nível de óleo dessa moto é complicado, tem vez que vc acha, tem vez que não :lol: pra conseguir uma medição mais precisa eu sempre rodo bastante com a moto, pro motor ficar bem quente, e daí coloco no cavalente central. É um probleminha chato que te deixa com uma pulga atrás da orelha, mas a moto nunca me deixou na mão por conta disso.

Ia reclamar das pastilhas traseiras mas pensando bem acho que o gasto é alto mas dentro do normal. Pastilha dianteira nunca troquei.

Alterações que fiz na moto:

- Suporte lateral e traseiro e baús Givi. Esses eu levo pra qualquer moto que tiver. já cai uma pá de vezes e os baús sempre serviram de proteção :lol: nunca estragaram.
- Tomada 12v. Fiz igual o pessoal da net faz, um furo na carenagem, embaixo do painel, ao lado do tanque. Fica top, parece coisa original da moto, muito útil ;)
- Cavalete central. Já tinha quando comprei, pra moto com transmissão a corrente e pneu com camara acho essencial.
- Protetor de mão. Fez seu papel na viagem pra Ushuaia, protegeu os manetes nas quedas, mas de tanta porrada racharam :lol: talvez mais pra frente coloque os originais da Yamaha.
- Filtro de ar K&N, lavável. Troquei pelo original, quando da troca tive a impressão da moto ter ficado um pouco mais esperta nas acelerações e do consumo ter aumentado um pouco. Falando nisso nunca mexi mais, vou tirar ele e ver se precisa de uma lavada :lol:
Pretendo fazer, se continuar com a moto:
- Farol de milha. Pra rodar mais tranquilo à noite.
- GPS Garmin, com suporte. Dá pra viajar com mapa e planilhas, mas o GPS é superior.
- Protetor de mão. Não dá pra confiar em andar sem, cair e ficar sem manete da embreagem.
- Protetor de motor. Hmmm... ainda não me convenci totalmente, pra proteger a moto os baús sempre deram conta :lol: além disso seria um peso a mais. Tenho de avaliar melhor.
- Pochete. Pra carregar moedas pros pedágios :lol:

Tanta coisa boa na moto! tantos bons momentos passados juntos! o saldo final da avaliação sem dúvida é positivo, aprovadíssima, como gosto da minha CBTéinha hehe.
Eu recomendo!
Prós
- Mecânica confiável. NUNCA me deixou na mão, parado na estrada sem funcionar, nunca deu problema elétrico (na viagem pra Ushuaia a Té do hide deu umas engasgadas elétricas), nunca deu problema mecânico, nunca se comportou de maneira estranha em qualquer tipo de piso. Nunca tive de trocar os cabos de embreagem e acelerador. To tentando lembrar de mais peças... bom, tirando óleo, pneu, pastilha traseira, uma lâmpada do farol e um fusível nunca tive de trocar nada da moto.
- O conforto é excepcional, acho que é o que mais gosto na moto. Posso rodar o dia inteiro, do sol nascendo ao sol se pondo, e não me canso, o conjunto banco/guidão (original) e posição do piloto é muito bom, meu principal medo de trocar de moto é perder esse conforto.
- A danada é linda e chama a atenção :lol: onde vc para, principalmente nos lugares mais afastados dos grandes centros (mas mesmo em capitais) todo mundo para e olha, pergunta, puxa conversa, admira a moto, tem hora que até enche o saco :lol: . Eu olho pra moto e sinto vontade de subir nela e sair arregaçando :lol:
- Autonomia enorme, 23 litros com uma média de 19 km/l (hoje a minha tem feito média de 20km/l) dá pra rodar 437 kms. É bom demais estar viajando, numa moto confortável e escolher onde vc vai parar pra abastecer, passar reto numa cidade e deixar pra abastecer na próxima.
- Dei sorte, os piscas da minha nunca quebraram :lol: (em compensação aquelas proteções ao lado do tanque, cor cinza, racharam, dos 2 lados.)
- Freios muito bons, alicata o dianteiro que a moto para mesmo! infelizmente não tem ABS.
- Chassi forte. Nunca deu trinca em lugar algum, e apesar do piloto peso pena, já carreguei muita coisa em muita estrada de terra ruim, "judiando" da moto.
Contras
- O consumo é regular, o das monocilíndricas 660 da BMW são bem melhores.
- Preço do seguro é mais alto do que o das concorrentes, às vezes bem mais alto.
- Não afirmo com certeza, mas pelo que dizem, e pelo pouco que pilotei de outras motos da mesma categoria, o moto é mais fraco, não tem aquela pegada esportiva da Versys, nem a brabreza cavalo xucro da XT. Como não sou de correr muito não me incomoda.
- É pesada e alta (eu gosto dela ser alta, mas pra maioria das pessoas deve atrapalhar) e você sente o peso em cima, acredito que por conta principalmente do tancão. Pra andar na areia e no barro é complicado, nessas horas vc vai querer voltar pra sua XRE/Té250/Tornado... :lol:
- Farol. É bom pros outros te verem, deixa a moto "muito visível" pra quem vem de frente. Mas é impossível achar uma regulagem decente pro farol alto (a regulagem mexe tanto no farol alto quanto no baixo). Pela potência e tamanho do conjunto acho o desempenho fraco.

Condição do Teste

Tempo de Uso
Mais de um ano
Ano de Fabricação
2011
Tipo de uso
Lazer
Terreno testado
  • Urbano
  • Terra
  • Estrada
Quilometragem
38.000 Km
Manutenção
Dentro do esperado
Custo de Manutenção
Normal
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Avaliação Geral
 
9.0
Satisfação Geral
 
9.0
Visual
 
9.0
Conforto
 
9.0
Performance
 
8.0
Dirigibilidade
 
7.0
Consumo
 
7.0
Custo x Benefício
 
9.0
Estou satisfeito no geral, moto muito boa, ainda não tive oportunidade de ir na Yamaha trocar a seta, mas na vez que liguei falaram que trocariam de bom grado mesmo fora da garantia....
Eu recomendo!
Prós
Banco Confortável para longos trechos, para-brisa cumpre o que propõe, bom torque, boa velocidade de cruzeiro com força de sobra para ultrapassagens, freios de alta qualidade (falta um ABS como opcional), tanque grande que dá muita autonomia para viagens....
Contras
Consumo não muito satisfatório, mas razoavelmente parecido com concorrentes diretas. Setas de má qualidade ( A minha perdeu uma seta já na primeira semana, mas nenhuma outra se quebrou ate o momento), falta um porta objetos na moto....

Condição do Teste

Tempo de Uso
Menos de um ano
Ano de Fabricação
2012
Tipo de uso
Lazer
Terreno testado
  • Urbano
  • Estrada
Quilometragem
2.500 Km
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