Muito importante....
Leiam:
http://www.rcamoto.com.br/index.php?loadpage=info_prod&i d_depto=0
[font="Helvetica, Arial, sans-serif"]
Flexível
de Freio é a mangueira que conduz o fluido hidrálico entre o
cilindro-mestre e a pinça de freio[/font]
[font="Helvetica, Arial, sans-serif"]
[/font][font="Helvetica, Arial, sans-serif"]Os
flexíveis de freio RCA são fabricados a partir de um tubo
de
Teflon puro, sem cargas (DuPo
nt), o que lhe traz maior flexibilidade e
vida útil. O tubo de teflon é reforçado externamente por uma malha de
aço inox trançada ao seu redor sob grande pressão e uma camada externa
plástica para proteção e estética.[/font]
[font="Helvetica, Arial, sans-serif"]Nossos
flexíveis são pré-montados nas medidas de cada moto ou
medida e
suportam trabalho sob temperaturas contínuas entre -70 e +260 ºC ( vão
de Ushuaia ao
final do "S" de Interlagos! ) mantendo a segurança. O acabamento
externo resiste sem alteração entre -20 e +120 ºC. Podem ser dobradas
em curvas de até 30
mm de raio e são mais finos (externamente) que os originais de
borracha, o que garante fácil instalação na motocicleta.
Os terminais que usamos são em aço, tratadas para evitar corrosão e ter
um aspecto liso, de fabricação própria - assim como as mangueiras, e
muito resistentes. O uso do aço permite a prensagem mecânica,
evitando possíveis vazamentos causados
pela trepidação inerente às motocicletas. A mangueira pode ter seu
revestimento externo em plástico transparente ou preto fosco.
[/font]
[font="Helvetica, Arial, sans-serif"]Na maioria
dos veiculos
os
flexíveis orginais são em borracha. Este material,
porém, expande-se internamente sob pressão. Em valores
volumétricos algo em torno de 10%
quando novos (NBR
13477) a 30% (10 anos de uso com fluido DOT4, por nossa
experiência). Outra característica da borracha é que esta é
parcialmente permeável ao
ar, além de ser atacada pelo fluido de freio, assim contaminando este
com umidade (do ar) e resíduos de borracha. Vem dai a recomendação das
fábricas para que os flexíveis sejam trocados a cada 4 anos e
o fluido a cada ano.[/font]
[font="Helvetica, Arial, sans-serif"]Por outro
lado, os
flexíveis
fabricados com teflon e malha de aço (sem borracha, como os da
RCA) tem expansão desprezível - da ordem de 0,001% (novos) e
0,1% (após 10 anos sob o mesmo DOT 4), são 100% impermeáveis
ao ar e à umidade e não são atacados pelo fluido de freio, seja este de
qual categoria DOT for.
Do ponto de vista do piloto, com os flexíveis em malha de aço o freio
fica mais sensível, de forma que há uma correlação estreita entre a
força aplicada no manete ou pedal e a frenagem na roda - nas mangueiras
de borracha isso só acontece no início da frenagem.
[/font]
[font="Helvetica, Arial, sans-serif"] Já
experimentou tentar
aliviar a frenagem após a roda travar com o sistema original em
borracha? Não
adianta apenas diminuir a pressão no manete ou pedal - a roda continua
travada, é preciso soltar o freio e reiniciar a frenagem. Por todo esse
tempo o freio está todo ou parcialmente solto (apesar disso
possivelmente travando a roda). Com os flexíveis que fabricamos o
piloto consegue modular o freio, trabalhando na iminência do travamento
mas sem atingir esse, aproveitando todo o atrito do pneu em
relação ao solo, por todo o período da frenagem - é esse o segredo!
Nossos flexíveis em teflon e malha de aço são inertes a todos
os tipos de fluido de freio, não requerem manutenção, duram
muito mais que os originais e dobram o período de troca do fluido de
freio.[/font]
[font="Helvetica, Arial, sans-serif"]
Quais as diferenças entre as mangueiras transparente e
preta?[/font]
[font="Helvetica, Arial, sans-serif"]Apenas a
cor
(transparente
brilhante ou preto fosco) do revestimento externo da mangueira. A
mangueira, assim como terminais, acabamentos, método de fabricação,
desempenho, preço, etc. são iguais entre as duas opções de cor.[/font]
[font="Helvetica, Arial, sans-serif"]O
acabamento
transparente tem
alguma sensibilidade à luz solar e solventes, tendo a se tornar fumê. O
preto, por outro lado,
não é afetado por esses fatores.[/font]
[font="Helvetica, Arial, sans-serif"]
Porque não oferecemos terminais em alumínio?
Há muita propaganda acerca de terminais em alumínio. Esse
material é
sem dúvida muito bonito, pois permite acabamentos coloridos, mas tem
algumas particularidades e não entendemos que seja o melhor para uma
aplicação crítica como freios de veículos:
- A legislação brasileira (NBR 13477), assim como a americana (DOT
MVSS-1006), expressamente exigem o uso de terminais em aço nos
flexíveis de freio para veículos rodoviários. Tal norma é também
seguida em outros paises e tem fundamento, pois o alumínio não tem a
mesma resistência ao stress mecânico (fadiga de material) que o aço,
mesmo se anodisado ou tratado termicamente.
- Em conjunção a isso, cada metal tem uma característica chamada de
"potencial eletro-químico" (Peq). Quando dois metais de Peq diferentes
são postos em contato através de um meio condutor ácido (chuva das
grandes cidades, desengraxantes, etc.), inicia-se um processo
denominado "corrosão galvânica", onde um metal (o alumínio, no caso) é
erodido e um potencial elétrico é criado - como numa pilha! Para evitar
esse efeito, não se deve misturar metais de Peq muito diferentes, como
o alumínio utilizado comercialmente (fortemente anódico) e o
aço inox da manguiera (fortemente catódico).[/font][font="Helvetica, Arial, sans-serif"]
[/font]
[font="Helvetica, Arial, sans-serif"]O stress
mecânico e a corrosão galvânica acontecem ao mesmo tempo, um
potencializando os malefícios da outra, acelerando o aparecimento de
fissuras no material. (foto real ao lado).[/font]
[font="Helvetica, Arial, sans-serif"]O uso do
alumínio em
terminais de freio é para ambiente de pista (corridas), onde o flexível
é trocado por precaução, após uma ou duas temporadas. Para uso nas ruas
a regra é a mesma: Pode ser utilizado, mas sabendo que sua vida útil é
limitada.[/font]