Já quase não gosto de moto, ai aparece uma raridade prá me atentar.
Ainda não tinha pensado numa scooter, mas como não consigo ver defunto sem chorar...
Comprei.
Ano 2005, com 7.500 Km rodados.
Agora farei uma revisão e em breve posto algumas observações sobre a "Burgona".
Queridos amigos:Nesta quinta ( 26/05) estaremos indo almoçar no Serra Azul, nos encontraremos às 11:30 para saída às 12:00.
Vou aproveitar para fazer a minha despedida das estradas paulistas pois vou para o nordeste a trabalho.
Ficarei muito contente em encontrá-los.
Mudei-me há pouco para o Rio de Janeiro e gostaria de saber onde os cariocas fazem a manutenção de suas B400... Levam a facada das autorizadas ou há alguém de mais confiança e menos caro?
amanhã, quinta feira (09/06), BOTA FORA. Estou indo trabalhar em Fortaleza.
nos reuniremos no Bar Motoclube Pepe Legal - Rua Siqueira Bueno 1151, Mooca a partir das 19:30.
Otaviano escreveu: Meu mecânico arrumou um amortecedor pelo qual paguei 80 reais e que é um espetáculo. Eu aciono a abertura do banco e ele, o banco, se ergue sozinho e completamente.
O mecânico é o Frangão, na Alberto Sarmento, em Campinas.
Olá! A todos agradeço pelas informações desde fórum que me ajudaram em muito a comprar uma burgman 2008.
Gostaria de uma informação se possível, moro em Brasília e queria uma indicação de uma oficina ou mecânico que entenda de Burgmans.
A minha esta escorrendo óleo por trás da bomba d'água. Não chegar a pingar mas com o tempo o óleo vai abaixando.
Vi em alguns tópicos aqui e em outros sites que a burgman 400 abaixa óleo entorno de 500ml apos 1000km rodados esta certo isto? A minha abaixou quase 800ml a vareta estava cerca fiquei assustado e preocupado pois percebi este vazamento e queria uma ajuda.
Fiz minha primeira viagem com a Burgman 400, após 48 anos de motociclismo, esta é minha primeira scooter, não nego que tinha algumas restrições, mas a pedido da "patroa", cansada de garupas desconfortáveis e mochila nas costas, resolvi experimentar novos estilos.
Primeiramente pensei numa custom, mas como não gosto de baú, nem alforges, continuaria com problemas e insatisfeito por não estar numa máquina que eu estaria curtindo.
Optei pela Burgman 400, pesquisei, li muito a opinião dos senhores e comecei a procurar.
Aqui no RJ é muito difícil achar uma inteira, pois nossas ruas são para motocross, um lixo e totalmente esburacadas.
Não queria gastar muito numa nova, até porque nunca havia andado numa scooter e como disse, era uma experiência.
Acabei achando uma 2005 com 7.500 Km rodados e pelo estado, foi o melhor custo benefício.
De cara, ao pegá-la andei 120 km direto, lógico que com reservas por não conhecer a motinha e não saber o real estado em que a mesma se encontrava.
Passei-a para o meu nome, fiz uma revisão para conhecê-la e neste final de semana, coloquei bagagem no "porta malas", patroa na garupa e fomos.
Coloquei a calibragem máxima nos pneus conforme o sugerido no manual e achei que ela ficou muito dura, como eu e a patroa somos leves, baixei a calibragem do pneu traseiro e ficou muito bom.
A motinha é muito confortável, fizemos passeio que normalmente paramos duas vezes nas motos convencionais e com ela fomos direto.
A patroa adorou.
Se comportou muito bem na estrada, é diferente de uma moto, estranha-se a início a falta do tanque para prender os joelhos.
Andamos a uma média de 90 Km por hora e a motinha fez 30 Km por litro de gasolina aditivada e vi no manual, que pela taxa de compressão ela deve aceitar Pódium numa boa. Vou experimentar na próxima.
Pela minha altura, 1.70 metros, estranhei um pouco a altura do parabrisas, nada que incomodasse muito, mas as vezes me pegava procurando o melhor lugar para visualizar a estrada.
Achei-a mais suscetível a ventos que as motos convencionais.
O pequeno curso das suspensões me obrigaram a procurar caminhos.
A motinha responde muito bem na estrada e como nunca havia conduzido nada com câmbio CVT, estranhei, mas acostumei rápido e estou gostando do comportamento.
Senti algum balanço lateral ao passar em algumas ondulações e estranhei o fato de ao frear, a mesma "entrar em ponto morto", colocando toda a responsabilidade de parar sobre os freios, me lembrou a motos 2 tempos.
Achei o tanque de combustível pouco prático para abrir e abastecer.
Resumindo:
Estou adorando a Burgman.
Não é moto para o dia a dia nos grandes centros engarrafados. Para isto a Intrudinha continua imbatível.
Para estrada, estou revendo meus conceitos e prevendo bons passeios com a patroa, que por sinal, nunca vi tão empolgada com uma moto.
Beleza?
Alguém sente dor nas costas?
Já tenho a minha há muito tempo e arrebenta minhas costas. Sei que é por causa da moto, pois tenho outra que não ocasiona o problema.
Vocês não teriam alguma informação sobre isso?
A moto é show, tenho até do de vender, mas parece que vai ser o jeito.