Cadê o Site da Sundown????
23 Dez 2011 19:45 #168
por sergipe
é cara... vou juntar uma grana e ver se troco antes que ela desmonte, tá uma vibração surreal, incomoda muuito!!
vou ver se faço um mega upgrade, vou namorar uma Bros, até o fim de 2012 com fé em Deus eu pego uma
tomara que a Hunterzinha aguente até lá
Bros (2012 ...) feliz como pinto no lixo kkkk
Hunter 100 (de 2008 até 2012)
Respondido por sergipe no tópico Cadê o Site da Sundown????
TWO STROKE escreveu:
sergipe escreveu: fods em!!! o jeito vai ser eu me comformar e esperar a minha Hunter 100 ir se desintegrando aos poucos
daqui uns dias vou andar só no chassi.
É Sergipe, pelo jeito já era mesmo acho que o melhor a ser feito é vender rápido tua Hunter e comprar outra moto de uma marca que exista e que lhe dê segurança que não irá sumir e neste patamar temos somente 04 que acho 100% confiáveis que são: Honda, Yamaha, Suzuki e Dafra, nem Kasinski eu arriscaria pois a empresa ainda engatinha e tem no comando um dos responsáveis pela decadência da Sundown o Sr. Cláudio Rosa. Para não mudar de faixa de preço, cilindrada e preço a melhor opção desta marcas é a nova Cripton da Yamaha $4.150, seguida de perto pelas Dafras ZIG + 4.000,00 e Super 100 3.690,00, torre sua Sundown enquanto é tempo amigo.
Abraço e boa sorte.
é cara... vou juntar uma grana e ver se troco antes que ela desmonte, tá uma vibração surreal, incomoda muuito!!
vou ver se faço um mega upgrade, vou namorar uma Bros, até o fim de 2012 com fé em Deus eu pego uma
tomara que a Hunterzinha aguente até lá
Bros (2012 ...) feliz como pinto no lixo kkkk
Hunter 100 (de 2008 até 2012)
26 Dez 2011 14:12 #169
por TWO STROKE
Ex:SUNDOWN WEB(SOFRIMENTO)
Ex:DAFRA SUPER 100(SAUDADES)
Atual: SUZUKI INTRUDER(SHOW)
Respondido por TWO STROKE no tópico Cadê o Site da Sundown????
ABAIXO ARTIGO DO MOTONLINE ONDE MARCO EM NEGRITO A DIFERENÇA ENTRE A MORTE DA SUNDOWN E A ASCENSÃO DA DAFRA.
Na China a parceria Haojue-Suzuki lidera em produção e vendas, mas a marca exporta somente 12% de seus produtos e isso fez com que a Haojue saísse à caça de novos mercados e, no Brasil, conseguiu fechar parceria com a Dafra para lançar a RIVA 150.
Já faz algum tempo que eu venho escrevo que de nada adianta ter preconceito com produtos chineses, pois de uma forma ou de outra sua moto tem como segundo idioma o mandarim. Segundo a Abraciclo o Brasil espera fechar 2011 com 2.141.000 motocicletas produzidas, superando o recorde histórico de 2008 de 2.140.907 unidades. Pois é… a China, este ano, vai fabricar 26 milhões de motos.
A China é a líder mundial em produção de motos. Em segundo vem a Índia, depois Indonésia e Tailândia. O Brasil aparece em 5º. Das 26 milhões de motos fabricadas na China cerca de 10 milhões são exportadas. Ou seja: quase a metade. Nada a se estranhar para um país que consome a metade de todo aço do mundo.
Há uma evolução perceptível na fabricação chinesa e era de se esperar, pois eles possuem joint venture com quase todas as grandes marcas de motos japonesas e algumas italianas e até mesmo alemãs. Esse tipo de parceria transfere tecnologia e ela pode vir a ser usada com data marcada em virtude de acordos de utilização de patentes. É só uma questão de tempo.
O mais interessante nisso tudo é que ninguém escapou. Até mesmo a Suzuki possui uma joint venture com os chineses e suas motos também falam, além do japonês, o mandarim. Como já havia comentado em outra coluna, os fabricantes chineses – Jialing (Traxx), Qigqi, Jianshe entre outras – estão presentes em quase todas as marcas. A Kasinski tem uma parceria muito forte com a Zongshen. Suas motos de até 150cc são movidas por esses motores. Já as acima de 250cc recebem os motores Hyosung (coreanos).
A Haojue é, há oito anos, o maior fabricante de motos da China e também possui uma joint venture com a Suzuki desde 1992. Ela produz anualmente um total de 3 milhões de motos ao ano, somadas as motos das marcas Haojue e Suzuki. A intenção dos chineses da Haojue é chegar aos 5,5 milhões de motos, pois a capacidade máxima de produção da gigante chinesa das duas rodas é ainda quase o dobro da obtida hoje.
Outro moto chinesa, esta da Daelim, que vem com o nome Dafra: Roadwin 250R
A RIVA 150, fruto da parceria da Dafra com a Haojue no Brasil, já existe na China em uma versão que, se fosse vendida aqui, não duraria muito e seria um grande problema. Para chegar ao Brasil ela precisou passar por várias adaptações que acabaram por se transformar em um projeto quase que totalmente novo.
A RIVA 150 recebeu um guidão mais alto, visual mais com a cara dos brasileiros, ajuste de suspensão para as ‘ótimas’ estradas nacionais e relação de marchas diferente – mais longas. Tudo isso foi feito por que andar numa moto na China é bem diferente do modo como se pilota no Brasil. Só para se ter uma idéia, os chineses andam bem devagar e a média não passa de 40 km/h, coisa impossível para o motociclista brasileiro que, mesmo numa 125cc, reclama que ela não chega a 120 km/h. O motor da Riva 150 é um monocilíndrico de 149,4 cm³, 4 tempos, refrigerado a ar, com carburador e promete alcançar potência máxima de 12,1 cavalos a 8.250 rpm e 1,11 mkgf a 6.600 rpm e deverá chegar aqui na faixa do 5 mil reais.
Como eu disse na minha coluna sobre o Salão Duas Rodas, o Mandarim é o idioma oficial do segmento de Duas Rodas e os que sobraram, ou seja, aqueles que ainda não fabricam suas motos na China, estão com os dias contados. Da mesma forma aqueles que torcem não só o nariz, mas o corpo todo para produtos chineses e ainda aqueles mais radicais que dizem: “Se for chinês eu não uso!” terão que rever seus conceitos ou vão andar a pé, por que tanto carros quanto motos, já tem como seu segundo idioma o mandarim. Para algumas marcas ele já é o primeiro.
Fonte: Luis Sucupira"
SIMPLES ASSIM, NÃO É DIFÍCIL SER UMA EMPRESA SÉRIA, BASTA QUERER!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
TWO STROKE2011-12-26 16:13:23
Na China a parceria Haojue-Suzuki lidera em produção e vendas, mas a marca exporta somente 12% de seus produtos e isso fez com que a Haojue saísse à caça de novos mercados e, no Brasil, conseguiu fechar parceria com a Dafra para lançar a RIVA 150.
Já faz algum tempo que eu venho escrevo que de nada adianta ter preconceito com produtos chineses, pois de uma forma ou de outra sua moto tem como segundo idioma o mandarim. Segundo a Abraciclo o Brasil espera fechar 2011 com 2.141.000 motocicletas produzidas, superando o recorde histórico de 2008 de 2.140.907 unidades. Pois é… a China, este ano, vai fabricar 26 milhões de motos.
A China é a líder mundial em produção de motos. Em segundo vem a Índia, depois Indonésia e Tailândia. O Brasil aparece em 5º. Das 26 milhões de motos fabricadas na China cerca de 10 milhões são exportadas. Ou seja: quase a metade. Nada a se estranhar para um país que consome a metade de todo aço do mundo.
Há uma evolução perceptível na fabricação chinesa e era de se esperar, pois eles possuem joint venture com quase todas as grandes marcas de motos japonesas e algumas italianas e até mesmo alemãs. Esse tipo de parceria transfere tecnologia e ela pode vir a ser usada com data marcada em virtude de acordos de utilização de patentes. É só uma questão de tempo.
O mais interessante nisso tudo é que ninguém escapou. Até mesmo a Suzuki possui uma joint venture com os chineses e suas motos também falam, além do japonês, o mandarim. Como já havia comentado em outra coluna, os fabricantes chineses – Jialing (Traxx), Qigqi, Jianshe entre outras – estão presentes em quase todas as marcas. A Kasinski tem uma parceria muito forte com a Zongshen. Suas motos de até 150cc são movidas por esses motores. Já as acima de 250cc recebem os motores Hyosung (coreanos).
A Haojue é, há oito anos, o maior fabricante de motos da China e também possui uma joint venture com a Suzuki desde 1992. Ela produz anualmente um total de 3 milhões de motos ao ano, somadas as motos das marcas Haojue e Suzuki. A intenção dos chineses da Haojue é chegar aos 5,5 milhões de motos, pois a capacidade máxima de produção da gigante chinesa das duas rodas é ainda quase o dobro da obtida hoje.
Outro moto chinesa, esta da Daelim, que vem com o nome Dafra: Roadwin 250R
A RIVA 150, fruto da parceria da Dafra com a Haojue no Brasil, já existe na China em uma versão que, se fosse vendida aqui, não duraria muito e seria um grande problema. Para chegar ao Brasil ela precisou passar por várias adaptações que acabaram por se transformar em um projeto quase que totalmente novo.
A RIVA 150 recebeu um guidão mais alto, visual mais com a cara dos brasileiros, ajuste de suspensão para as ‘ótimas’ estradas nacionais e relação de marchas diferente – mais longas. Tudo isso foi feito por que andar numa moto na China é bem diferente do modo como se pilota no Brasil. Só para se ter uma idéia, os chineses andam bem devagar e a média não passa de 40 km/h, coisa impossível para o motociclista brasileiro que, mesmo numa 125cc, reclama que ela não chega a 120 km/h. O motor da Riva 150 é um monocilíndrico de 149,4 cm³, 4 tempos, refrigerado a ar, com carburador e promete alcançar potência máxima de 12,1 cavalos a 8.250 rpm e 1,11 mkgf a 6.600 rpm e deverá chegar aqui na faixa do 5 mil reais.
Como eu disse na minha coluna sobre o Salão Duas Rodas, o Mandarim é o idioma oficial do segmento de Duas Rodas e os que sobraram, ou seja, aqueles que ainda não fabricam suas motos na China, estão com os dias contados. Da mesma forma aqueles que torcem não só o nariz, mas o corpo todo para produtos chineses e ainda aqueles mais radicais que dizem: “Se for chinês eu não uso!” terão que rever seus conceitos ou vão andar a pé, por que tanto carros quanto motos, já tem como seu segundo idioma o mandarim. Para algumas marcas ele já é o primeiro.
Fonte: Luis Sucupira"
SIMPLES ASSIM, NÃO É DIFÍCIL SER UMA EMPRESA SÉRIA, BASTA QUERER!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
TWO STROKE2011-12-26 16:13:23
Ex:SUNDOWN WEB(SOFRIMENTO)
Ex:DAFRA SUPER 100(SAUDADES)
Atual: SUZUKI INTRUDER(SHOW)
27 Dez 2011 08:31 #173
por TWO STROKE
Exatamente Paulo Ceará, a diferença é que a Sundown apenas importava, montava e colava Adesivos e soltava nas ruas a motos com prazo de validade de no máximo 01 ano (Lixos) já a Dafra como empresa séria adequa seus produtos a realidade e ao gosto Brasileiro por isto mesmo cresce a olhos vistos e tem hje ótimo produtos e uma grande gama também. Eu sempre apostei na Dafra
apesar de ter e gostar mto de Suzuki para desgosto do meu amigo Tosca kkkkkkkkk, abraço galera!!!!!!!!
Ex:SUNDOWN WEB(SOFRIMENTO)
Ex:DAFRA SUPER 100(SAUDADES)
Atual: SUZUKI INTRUDER(SHOW)
Respondido por TWO STROKE no tópico Cadê o Site da Sundown????
Paulo Ceará escreveu: Two Stroke,eu também li esse artigo,e tenho algumas observações:1) Algo que sempre me chama atenção,quando se traz um veículo de outro país para o Lizarb é:Foram feitas algumas modificações("tropicalização") por causa da má condição de nossas estradas.Na China também tem estradas iguais ás nossas,e talvez até piores.2) Preconceito contra produtos de origem chinesa:Não acredito que haja preconceito quanto a origem,mas sim quanto à qualidade do mesmo,essa empresa,conforme se relata,é a produtora dos modelos Intruder e Yes, da Suzuki,produtos já consagrados noLizarb,se nesta parceria com a Dafra,os produtos tiverem o mesmo nível de qualidade,com certeza,serãobem aceitos.
Exatamente Paulo Ceará, a diferença é que a Sundown apenas importava, montava e colava Adesivos e soltava nas ruas a motos com prazo de validade de no máximo 01 ano (Lixos) já a Dafra como empresa séria adequa seus produtos a realidade e ao gosto Brasileiro por isto mesmo cresce a olhos vistos e tem hje ótimo produtos e uma grande gama também. Eu sempre apostei na Dafra
Ex:SUNDOWN WEB(SOFRIMENTO)
Ex:DAFRA SUPER 100(SAUDADES)
Atual: SUZUKI INTRUDER(SHOW)
30 Dez 2011 06:54 #176
por Patriarca
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
Respondido por Patriarca no tópico Cadê o Site da Sundown????
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
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