Peguei na facul e to lendo o livro, Vende - Se Em 30 Segundos - Manual do Roteiro Para Filme Publicitário, pra rever alguns conceitos depois de uma crítica que recebi sobre um VT do 7º Período...
"Bons amigos são a família que nos permitiram escolher..."
"Memento te mortalem esse"
“Não é o trânsito que te educa, você leva sua educação por onde vai."
Estou lendo Cidade do Sol do mesmo autor de o caçador de pipas é bem fácil de ler e diverte com uma história bem orquestrada, vale a pena!
Acabei de ler há dois dias o livro 1808 sobre a família real no Lisarb, quem não leu tb vale a pena prara entendermos a origem de tudo que está aí e pq o Brasil é um país ao contrário!
Eu estou terminando de ler o livro "Não leve a vida tão a sério". Ganhei de um amigo.
Apesar de não gostar muito dessas coisas de auto-ajuda, até que é bom o livro.
Estou lendo a autobiografia de Eric Clapton. Muito bom para aqueles que gostam de boa música ou de boa literatura, ou das duas coisas juntas!André RS2011-08-23 18:29:55
CEM DIAS ENTRE O CÉU E O MAR - AMYR KLINKÉ uma
narrativa escrita em estilo poético, onde relata sua viagem de cem dias
no mar contados um a um, todo seu cotidiano, desde o café da manhã até
deitar-se. Conta suas alegrias, suas tristezas e as dificuldades que lá
enfrentou. Viagem realizada no Atlântico Sul, onde saiu do continente
africano com destino ao Brasil.O Atlântico Sul jamais havia sido
cruzado com sucesso, a remo. Sabia que deveria confiar nas informações
adquiridas nos seus estudos e, que qualquer informação errada seria
fatal. Amyr Klink, apaixonado pelas águas, é um brasileiro,
nascido em São Paulo, na cidade de Paraty e formado em economia,
resolve deixar a família e os amigos para viver só entre e céu e o mar.
Sua aventura foi realizada no final do outono, tendo o inverno pela
frente, época de maior dificuldade. A partida o fez pensar na
família, nos amigos, em Paraty e no Brasil, onde a resposta de suas
reflexões parecia distante, parecia passagem só de ida, caminho sem
volta. O fez entender as coisas ocultas, o fez entender as coisas do
mar, o fez conversar com as ondas, a não discutir com o tempo, a
transformar o medo em confiança. Entendeu que é preciso ter paciência e
dominar a força das águas e dos ventos pela razão. Se não dá para
vencer a corrente pelos braços dá para vencê-la com a cabeça. Na
coragem e na confiança venceu ondas de 16 metros de altura e ventos de
174 km por hora, também superou tempestades ininterruptas de até 7 dias.Se
por vezes o susto e o medo tomava conta, por outras, o mesmo Atlântico
o surpreendia com seu silêncio, onde podia sentir a força das braçadas
remadas, também podia ouvir o ruído das gaivotas pescando e saltando,
suas brincadeiras me distraiam por horas de trabalho. Viveu
momento de intensa beleza no seu barquinho subindo e descendo as ondas
sem teimar com o mar, sem desafiar aquelas montanhas de águas. Passou
horas refletindo sobre a vida e estudando. Foi medindo distancia,
traçando objetivos e fazendo planos que uma carta náutica, traçada em
um verdadeiro zigue zague de ponto após ponto, contornando o oceano em
direção ao Brasil. Após tanto tempo no mar e sem contato com o
mundo dos humanos, o que lhe dá forças é a firme certeza na vitória de
dia após dia, e o faz esquecer as dificuldades e o cansaço, do
cotidiano flutuante. Ao perceber que a temperatura das águas estava
subindo, um número grande de peixes voadores, eram sinais de vitória e
sonho realizado, era motivo de orgulho e alegria do seu barquinho por
ter ele cumprido sua missão e provado ser forte. Voltei a Paraty,
feliz da vida, meses depois, sem saber explicar o significado de tudo
isso., mas com a certeza de que estava no caminho certo. Chegou feliz
por ter partido.